Manta asfáltica para laje: como trocar? É boa para impermeabilização?

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Uma das práticas mais comuns quando aparece uma infiltração no teto da garagem do condomínio é a troca da manta asfáltica para laje. Normalmente, a manta asfáltica tem uma vida média de 5 anos.

Após esse período, ela se deteriora e passa a apresentar problemas, o que acarreta em falhas na impermeabilização. É aí que começam a aparecer as infiltrações, já que a umidade e a água não encontram mais vedações como obstáculos.

É muito perigoso deixar que a infiltração e a umidade se instalem na garagem. Na maioria dos casos, nós vemos soluções paliativas sendo aplicadas, o que não fará com que o problema desapareça.

Nesse post, vamos entender o que é a manta asfáltica e como é a sua troca. Confira!

Pode colocar manta asfáltica na laje?

Capacete de obra sobre manta asflática sendo instalada em condomínio
Manta asfálstica para laje vale a pena

É possível fazer a impermeabilização de laje com manta asfáltica, pois se trata de um material flexível e altamente resistente aos movimentos naturais do concreto. 

Isso significa que ela acompanha as dilatações e contrações da estrutura, sem perder sua capacidade de impermeabilização. Contudo, existem prós e contras de aplicar essa solução, assim como em qualquer outro procedimento.

Primeiramente, a manta asfáltica não possui resistência a abrasão mecânica e, por isso, não pode ficar exposta. Então, caso ela fique sujeita a intempéries, tráfego de pessoas e veículos, estará sujeita a riscos e falhas.

Outra desvantagem é que, não se pode colocar uma manta por cima da outra. Para reformar, é necessário quebrar o material antigo para aplicar o novo. Nesse contexto, isso representa um gasto extra com a contratação de mão de obra especializada. 

Afinal, o processo de aplicação é relativamente complexo. Caso aconteça falhas, será necessário recomeçar a instalação do zero. Então, jamais faça o procedimento por conta própria.

Já para as vantagens, vale destacar que a manta asfáltica é indicada para regiões sujeitas a orientações e fissuras. Ou seja, as lajes se encaixam perfeitamente nessa descrição.

Além disso, trata-se de uma solução adequada para proteger as lajes de períodos chuvosos, que costuma gerar vazamentos, infiltrações, excesso de umidade e outros danos estruturais.

Problemas do tipo também podem prejudicar a saúde dos moradores locais. Com a manta asfáltica, você poderá praticamente inundar a laje e não haverá qualquer vazamento.

Por fim, com a instalação correta da manta, a região ficará impermeabilizada por um longo período de tempo.

Quanto tempo dura a manta asfáltica para laje?

Trabalhador uniformizado salta sobre a instalação de uma manta asfáltica para aumentar seu tempo de duração

Acabamos de citar logo acima que a lona asfáltica para laje pode durar por alguns anos. Contudo, devido a essa alta durabilidade, muitas pessoas acabam se esquecendo de fazer manutenções na estrutura, o que acelera a deterioração da impermeabilização.

Uma das razões para isso é que a manta costuma ficar sob o concreto armado — um material robusto e altamente resistente —, um material projetado para ter durabilidade de 50 anos. Essa medida é estabelecida pela ABNT NBR 15575.

Isso porque, a maioria dos imóveis brasileiros são financiados em modalidade de até 35 anos. Portanto, a durabilidade desse material faz todo sentido, a fim de que ele se mantenha íntegro quando for quitado.

Porém, a manta asfáltica não possui a mesma durabilidade. Apesar de ser resistente por alguns anos, sua vida útil se mantém entre 5 e 10 anos. Após esse período, é necessário reformar a manta, removendo a solução antiga para a inserção da nova. 

Inclusive, é comum que prédios mais antigos apresentem falhas na impermeabilização das lajes. Goteiras, manchas, mofo, pintura descascando e presença de material orgânico são alguns indícios.

Assim que esses sinais começam a aparecer, significa que está na hora de substituir a manta asfáltica, pois ela já não consegue mais impermeabilizar a região corretamente. Quando o momento chegar, é indispensável contratar mão de obra especializada.

Tipos de mantas asfálticas para laje

A manta asfáltica é um material que tem como finalidade impermeabilizar superfícies, evitando as infiltrações, assim como o surgimento de mofos e bolores.

É, portanto, um sistema de impermeabilização flexível e pré-fabricado, tendo seu uso indicado para lajes, reservatórios, jardineiras, paredes de encostas, áreas frias e outras.

Indicada principalmente para estruturas sujeitas a movimentação, a manta asfáltica pode ser produzida de várias formas. Essa produção varia de acordo com os espaços onde será utilizada, os movimentos da estrutura ou o tipo do local onde será instalada.

Sendo assim, pode ser produzida em véu de fibra de vidro, através de filme de poliéster, filme de polietileno, PVC ou borracha butílica, entre outros.

Esses acabamentos devem ser sempre listados em uma norma específica. Para consulta, o IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização) desenvolveu um manual que mostra quais os tipos de manta asfáltica.

1. Manta asfáltica aderida

Trata-se de um dos métodos de aplicação mais utilizados, pois pode ser realizado de duas formas: aderência com asfalto ou com maçarico. 

Na aderência com asfalto, basta colar a manta com asfalto aquecido. No segundo procedimento, com maçarico, é necessário aquecer a área que será colada.

Nesse caso, é importante tomar os devidos cuidados para não superaquecer a região e prejudicar a efetividade do material.

2. Manta asfáltica flutuante

Nesse procedimento, a manta asfáltica é aplicada de modo a “envelopar” a estrutura, sem precisar ser colada na base. 

Porém, esse método não é muito indicado para a impermeabilização de lajes, pois ele não cria um corpo único com essa estrutura, atrapalhando a identificação de eventuais infiltrações.

3. Manta asfáltica aluminizada

A manta aluminizada é bastante usada em locais com a presença de infiltrações, goteiras, como em dutos de ventilação e ar condicionado. Entretanto, também cumprem essa função perfeitamente em regiões com pouco trânsito, com telhados e lajes.

Seu maior diferencial é que esse material consegue refletir 93% dos raios solares, gerando menos calor. Ela pode ser instalada com as técnicas do asfalto, maçarico ou adesiva. Mas, a técnica adesiva serve apenas para as mantas autocolantes.

4. Manta asfáltica ardosia

Esse tipo de manta também funciona perfeitamente como acabamento final. Ela conta com autoproteção e, por isso, não exige proteção externa. 

Pode ser aplicada com a técnica do asfalto e, seu maior diferencial é se adequar em coberturas e lajes com até 30% de inclinação.

Como funciona a aplicação da manta asfáltica na laje?

Trabalhadores na obra demonstrando como funciona a manta asfáltica para laje

Já deixamos claro por aqui que, para que a instalação da manta asfáltica fique perfeita, é indispensável contratar mão de obra especializada. Sua aplicação envolve o uso de maçaricos de alta pressão, ligados a um botijão de gás, espátulas e luvas.

Caso a área de instalação seja muito grande, será necessário aumentar a quantidade desses equipamentos. O passo a passo da aplicação consiste em:

  • analisar se a superfície está completamente limpa e seca, com caimento para os ralos e quinas;
  • aplicar um primer (tinta de ligação) entre a manta e o local no qual será aplicada e aguardar o tempo indicado pelo fabricante;
  • assim que o primer secar, desenrolar a manta do ponto mais baixo para o mais alto;
  • colocar a manta na base com a ajuda de um maçarico. A chama derrete levemente a manta e a fixa na superfície;
  • diminui-se a intensidade do maçarico para fazer o arremate. Utilizar a espátula para que ela se fixe bem, sem qualquer vão que permite a passagem de água;
  • quando um rolo de manta acabar, desenrolar outro rolo e soldá-lo sobre os outros. É necessário dar um espaço de 10cm entre as emendas;
  • realizar o teste da lâmina de água por 72h, a fim de verificar a qualidade da impermeabilização.

Como é realizada a obra de troca da manta asfáltica

É importante salientar que quando a troca da manta asfáltica para laje é realizada, a obra é feita em 4 etapas:

  1. quebra do piso;
  2. retirada da manta desgastada;
  3. colocação da manta asfáltica nova;
  4. refação do piso.

Não devemos esquecer que será necessário bastante espaço, pois a aplicação deve ser feita com o material em temperaturas elevadas. 

Portanto, deve haver uma distância de segurança para a aplicação. E atenção quanto à aplicação. Existe muita mão de obra desqualificada, o que acaba obrigando o condomínio a refazer o trabalho mal executado.

Existem técnicas tanto para a remoção do piso, quanto para colocação da manta asfáltica no lugar do sistema anterior, debilitado.

O condomínio deverá manter a área da obra com segurança redobrada, pois a troca de manta asfáltica gera entulho e, deve-se assim, interditar o local. Será necessária também a contratação de caçambas para a remoção desse entulho.

Em muitos casos, dependendo do tamanho da obra, será necessário também realocar as vagas de alguns condôminos, por conta das interdições.

A obra demanda muita atenção do síndico, que deve estar bastante presente durante sua realização. Tanto no momento da remoção da manta antiga, quanto da aplicação da nova manta, todo cuidado é pouco.

Deve-se, por exemplo, realizar um teste de estanqueidade, mantendo uma lâmina de água sobre a superfície trocada para verificação de possíveis falhas e infiltrações.

E se o síndico não puder estar presente nessas horas, uma boa opção é montar um grupo de trabalho, que pode se revezar na fiscalização do trabalho que está sendo realizado.

Como funciona a impermeabilização de laje com manta asfáltica

Equipe de obra fazendo a troca de manta asfáltica para laje
Equipe de obra fazendo a troca de manta asfáltica para laje

Ainda tem dúvidas de como funciona o processo de impermeabilização da laje com manta asfáltica? Calma que vamos detalhar isso para você.

Além de materiais com o maçarico, espátula e a manta asfáltica, o profissional também utiliza:

  • primer;
  • asfalto;
  • tela de proteção;
  • argamassa de cimento e areia.

Em seguida, os técnicos iniciam a aplicação da manta na laje, seguindo as 19 etapas seguintes:

  1. remoção das sujidades da superfície antes da aplicação;
  2. aplicação do primer para preparar a superfície a ser impermeabilizada;
  3. posicionamento das mantas começando do ralo, seguindo para as partes mais altas;
  4. sobreposição de mantas em 10 cm, com a mesma distância de sobra para os rodapés;
  5. recolhimento das mantas posicionadas para iniciar a aplicação;
  6. aquecimento do asfalto até a temperatura indicada pelo fabricante;
  7. aplicação da primeira tela de reforço nos ralos;
  8. aplicação do asfalto quente com 2mm de espessura;
  9. aplicação da manta nas paredes com altura de até 30 cm;
  10. reforço da região dos ralos com uma segunda tela de proteção;
  11. banho de asfalto em todas as mantas;
  12. pressão nas bordas com uma ripa de madeira para remover bolhas de ar;
  13. aplicação de uma camada extra de asfalto nas reentrâncias;
  14. reforço do local com tela de proteção
  15. fechamento dos ralos e realização do teste de estanqueidade por 72h;
  16. posicionamento de uma tela separadora antes de aplicar a argamassa;
  17. proteção mecânica com argamassa de cimento e areia com traço 1:4;
  18. usar uma malha de proteção para reforçar a argamassa nos rodapés verticais;
  19. esperar a cura da argamassa para aplicar o revestimento.

A troca da manta asfáltica soluciona o problema de infiltração em condomínios?

A troca da manta asfáltica costuma ser uma obra de longa duração. Infelizmente, não é uma solução duradoura, pois a manta se deteriora em cerca de 5 anos após sua colocação. As infiltrações, portanto, poderão voltar após esse período.

O síndico deverá, dessa forma, avaliar se o custo-benefício da troca da manta asfáltica valerá a pena para o condomínio. Além disso, ele também irá considerar o transtorno de uma obra de grande magnitude e todos os efeitos que ela causa.

Em alguns condomínios, também é necessária a refação de áreas de lazer, como playground e jardins, por conta da localização das garagens.

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Obra de impermeabilizacao de parede garagem | Acervo Dan A Solução em Infiltração

Existem outras opções para impermeabilização de lajes?

São diversos os tipos de impermeabilização, sendo que a troca da manta asfáltica para laje é somente uma das opções. Atualmente, existem métodos atuais mais modernos de impermeabilização para infiltração no concreto.

São mais eficazes, com menos transtornos, com execução mais rápida e, mais importante de tudo, com uma solução definitiva para os locais das infiltrações.

A injeção química para infiltrações em lajes é o método mais utilizado nos Estados Unidos e na Europa, que praticamente já aboliu a troca da manta asfáltica. 

Além disso, existem produtos mais atuais na injeção química, que possibilitam custos menores e maior eficácia na aplicação.

Precisando de impermeabilização de garagem no subsolo do condomínio?

Trabalhador fazendo a Impermeabilização do subsolo com manta asfáltica para laje

A Dan Solução é a empresa com mais experiência nesse segmento e oferece até 15 anos de garantia dos serviços de impermeabilização. Informe-se sobre esse método com nossa equipe e evite obras custosas e que lhe darão muita dor de cabeça.

Somos a Dan Solução, empresa especializada em solucionar problemas de infiltrações em garagens e outras estruturas de concreto maciço. Nossa missão é ajudar os condomínios no seu dia a dia.

Contate a Dan Solução e resolva os problemas de infiltração do seu condomínio tendo 15 anos de garantia!

Conclusão

Essas foram as informações sobre manta asfáltica para laje que trouxemos para você. Como pode notar, trata-se de uma excelente solução de impermeabilização de lajes, mas que requer mão de obra especializada para sua aplicação.


Junta fria de concretagem: saiba o que é e como resolver

Aparecimento de junta fria em edificação

A junta fria é definida como um ponto de conexão entre duas partes de concreto existentes em uma laje. 

Isso pode acontecer com grandes projetos de concreto onde peças de princípio já estavam parcialmente prontas e, ao dar continuidade à obra, foi usado um novo concreto fresco.

Trata-se de um tipo de junta que visa facilitar o adensamento do concreto. Como permanece na vertical, não existe o surgimento de matérias, como a nata, que prejudica a aderência do concreto.

Continue acompanhando o artigo a seguir para entender melhor o assunto. Confira!

O que são as juntas de concretagem?

As juntas frias são consideradas um ponto fraco na laje e deverão ser evitadas sempre que possível. A patologia junta fria é gerada pela interrupção do lançamento do concreto no período de início de endurecimento do concreto.

O momento de início da cristalização ou do endurecimento é conhecido como tempo de início de pega. 

No concreto, este período determina o tempo útil que existe para terminar o processo de aplicação, ou seja, compreende desde a mistura dos materiais (contato da água com o cimento) até o seu adensamento e acabamento final.

É necessário algumas precauções essenciais para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a quantidade adequada para ligação do concreto pré-endurecido com o da nova concretagem.

Sendo assim, podemos definir a junta de concretagem como qualquer interrupção do concreto, com o objetivo de reduzir tensões internas que podem impedir a movimentação da estrutura.

É importante não confundir esse termo com a junta de dilatação, que se refere ao espaço entre as placas de concreto do revestimento. Isso garante maior flexibilidade à obra, pois os materiais se dilatam com calor e o frio.

Perigos da junta fria em concreto, laje, pilares e pisos

Demonstração dos perigos da junta fria com possibilidade de infiltração

As principais causas dessa patologia são diversas. Inicialmente, o concreto passa a se deteriorar desde o momento da concretagem. Com o tempo, esse cenário se agrava em razão de agentes externos, como ambientais e estruturais, que vão surgindo.

É uma degradação silenciosa e lenta. Em geral, os principais agentes são:

  • variações térmicas;
  • alterações químicas;
  • recalque do solo;
  • sobrecarga;
  • falhas construtivas.

Assim que identificada, a junta fria deve ser tratada com soluções definitivas. Isso porque, arranjos paliativos geram mais prejuízos do que o problema em si. 

No caso de surgir uma infiltração no local, por exemplo, a passagem da águia fica bloqueada, fazendo com que ela se acumule na região e acelere a deterioração da estrutura. Outros riscos dessa patologia são:

  • danos elétricos;
  • danos em veículos;
  • desvalorização patrimonial;
  • litígios;
  • problemas estéticos;
  • instabilidade da estrutura.

As regiões nas quais o problema costuma aparecer com frequência são garagens de edificações residenciais, localizadas logo abaixo do playground. Outros locais suscetíveis à junta fria são:

  • jardineiras;
  • coberturas;
  • caixas d’água;
  • poço do elevador.

Retomando o exemplo das infiltrações, elas podem aparecer em diversos locais do concreto. Essa consequência da junta fria pode se apresentar na forma de trincas, bordas de ralos, além de prejudicar as juntas de dilatação.

Como evitar junta fria na obra?

Aparecimento de junta fria na concretagem

Misture o concreto a partir da porção anterior interrompida com concreto fresco, se possível. Use um vibrador para trabalhar as duas fases em uma só mistura de concreto tanto quanto possível. 

O nível de dureza ou fixação do primeiro concreto posicionará se isso é possível. Se tudo ocorrer corretamente, esta junção dos dois concretos dará uma laje mais forte com menor chance de haver rachaduras.

Coloque as barras de reforço entre a primeira e a nova porções de concreto. Se a segunda concretagem for a mais de duas ou três horas depois da primeira, o vergalhão deverá ser fixado enquanto a primeira ainda estiver úmida.

Após a segunda concretagem, o vergalhão servirá como uma ligação entre as duas placas.  A junta fria da laje, em uma semana, ainda pode rachar, mas com o vergalhão conectando as duas partes da placa, o cimento não se moverá quebrando toda a placa.

Use a espátula para cimentar tão bem quanto possível sobre a junta, que, muitas vezes, se mantém visível depois de todo o cimento ter curado devido a diferenças na cor do concreto.

Como resolver a junta fria?

Observe que pequenas fissuras em juntas frias com uma mistura fina ou um selante para rachaduras de concreto. Fechar e vedar as fendas impede a entrada de água, que causa danos através de ciclos de congelamento e descongelamento.

Corte as fendas maiores usando uma serra de concreto. Isso se torna necessário se uma pequena rachadura se deteriorar ao longo do tempo e estiver causando a ruptura do concreto, resultando em uma fenda aberta com concreto instável nas bordas.

Corte o concreto para trás o suficiente para que ambas as bordas da abertura sejam de cimento de alta qualidade.

Junta fria tem solução com a impermeabilização da Dan Solução

A Dan Solução é uma das empresas brasileiras de vanguarda na técnica de impermeabilização por injeção química como solução para vazamentos e infiltrações em lajes, principalmente em garagens e coberturas de condomínios prediais.

Nossa solução definitiva nos permite:

  • solucionar infiltrações de forma definitiva, rápida e sem gerar grandes entulhos no condomínio;
  • dar uma garantia muito maior que a troca da manta asfáltica que só causa problemas;
  • atender nossos clientes sem causar transtornos aos condôminos;
  • reduzir os custos com valores 60% menores que a obra da manta.

Identificou uma junta fria no seu prédio ou condomínio? Clique aqui para acionar a Dan Solução e evite maiores problemas!

Conclusão

Neste artigo, você entendeu o que é uma junta fria, suas principais causas, riscos e como resolver e o que fazer para evitá-la.

Como ficou claro por aqui, juntas mal executadas podem gerar problemas sérios, como vazamentos e infiltrações, afetando a armadura do concreto.

Consequentemente, isso pode prejudicar a durabilidade da estrutura e a utilização do local. Subsolos, garagens, piscinas, elevadores e áreas afins, são espaços que costumam sofrer com esse tipo de patologia e, por isso, devem ser monitorados com mais frequência.

Como arrumar parede com infiltração: 5 dicas!

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Saber como arrumar parede com infiltração é um conhecimento precioso, afinal, este é um problema que assola muitos condomínios e casas, podendo causar graves alterações estruturais e estéticas.

As paredes adjacentes a cômodos úmidos, como a cozinha e os banheiros, são as que mais sofrem com as infiltrações. Apesar disso, não é possível dizer que o problema está limitado apenas a esses pontos. 

Neste artigo, explicaremos quais medidas tomar para impermeabilizar paredes em diversos cenários. Esperamos que as nossas dicas possam ser úteis para você, que está procurando como arrumar parede com infiltração. 

Vamos começar? 

Leia também: Patologias por falta de impermeabilização em condomínios 

O que fazer quando a parede está com infiltração?

A infiltração acontece quando a água, seja ela proveniente da chuva ou da tubulação, atravessa a parede do imóvel e causa danos em sua estrutura.

Ela pode acontecer principalmente quando a parede não é impermeabilizada seguindo as recomendações corretas. 

As manchas causadas pela infiltração na parede são incômodas, mas costumam ser as mais inofensivas consequências da infiltração. Bolor, surgimento de mofo e comprometimento da segurança da estrutura estão entre os principais problemas causados pela ação da água.

Então, o que fazer quando a parede está com infiltração? Veja algumas de nossas recomendações agora: 

Investigue: o que pode estar causando infiltração na parede?

Muitos fatores podem influenciar o surgimento de uma infiltração na parede e, infelizmente, a maioria deles só é evidenciada quando, de fato, a água começa a danificar as estruturas. 

Canos quebrados em paredes, chuvas fortes e até mesmo a umidade natural do ar podem causar infiltrações, sobretudo quando a impermeabilização na laje ou no topo dos prédios não foi feita corretamente, ou completamente negligenciada. 

Por isso é importante inspecionar o apartamento de vez em quando, olhar cada canto com detalhe e atenção.

A seguir, elencamos algumas das causas mais comuns para infiltrações e vazamentos em condomínios e casas: 

Você também pode gostar de: Desplacamento por Infiltração Como achar vazamento de água.

Seja rápido ao corrigir o problema!

O primeiro passo de como arrumar parede com infiltração está no diagnóstico, como explicitamos no tópico anterior. Saber a causa do vazamento é crucial para o conserto da infiltração. Isso, inclusive, é fundamental para saber quem paga o reparo da infiltração no apartamento, caso seja entre diferentes unidades.

Apesar disso, apenas saber o que está causando o problema não é suficiente. É preciso agir – e rápido! 

Assim que a causa do vazamento for detectada, é importante tomar as providências adequadas para parar o contato da água com a área danificada o mais rápido possível. 

Canos devem ser consertados, paredes externas devem ser protegidas da ação da chuva e telhas devem ser recolocadas em seu devido lugar. 

A manutenção predial realmente necessita de atenção e cuidado constante nesse sentido.

arrumar parede infiltracao
Parede com infiltração

A seguir, damos algumas dicas de impermeabilização para diferentes cenários. Veja só: 

Como impermeabilizar uma parede que já está pintada?

O primeiro passo para  impermeabilizar uma parede que já está pintada, principalmente com tintas de látex, é fazer uma abrasão da superfície com o auxílio de uma lixa. O ideal é que a parede seja lixada em movimentos circulares até que o brilho da tinta esteja fosco. 

Então, com uma vassoura de cerdas macias, retire todo o excesso de tinta das paredes e deixe a superfície lisa. 

Isso permitirá que as camadas mais superficiais da tintura sejam retiradas para que a aplicação do produto impermeabilizante possa penetrar mais adequadamente. 

O processo deve ser feito de forma homogênea, dos dois lados da parede que apresenta vazamento. 

Leia agora: Dicas para a Manutenção do Condomínio 

Como impermeabilizar paredes com mofo?

Quando a parede está com mofo, é necessário que as camadas de reboco mais superficiais sejam retiradas, já que a impermeabilização precisa ser feita diretamente no tijolo.

Muitas das vezes, em paredes com estágios avançados de infiltração, a tintura é prejudicada pelo mofo e costuma se descolar das paredes. Sendo assim, a eliminação da tinta é uma das melhores opções para um trabalho bem feito. 

Sendo assim, a tinta e o mofo são raspados, assim como o reboco superficial. Então, o produto impermeabilizante é aplicado e, após o processo, a parede é restaurada. 

Como acabar com a infiltração que vem do solo?

As infiltrações que vêm do solo são muito comuns em casas que não foram impermeabilizadas corretamente durante a sua fundação. Esse é um problema comum mas que, felizmente, também tem solução. 

É bem verdade que as infiltrações em tetos e lajes se resolvem de maneira mais prática com a injeção química, mas também há como reverter essa situação da fundação, não se preocupe.

Para acabar com a infiltração que vem do solo é preciso estancar a primeira camada de alvenaria de uma construção, o que normalmente é o piso e o contra piso.

A umidade que vem do solo costuma fazer com que pisos se descolem, então, a retirada dos itens é necessária. 

Como resolver infiltrações em paredes de divisa com banheiros?

Para resolver infiltrações em paredes de divisa com banheiros é necessário, primeiro, identificar a origem do vazamento e, então, consertá-lo. 

O problema pode estar em danos na tubulação, torneiras frouxas ou outros pontos de umidade do cômodo. 

Em seguida, ambos os lados da parede devem ser impermeabilizados com os produtos adequados e, para isso, a remoção de azulejos e tintas pode ser mandatória.

Leia agora: Saiba o que é desplacamento e como evitar 

Qual o melhor impermeabilizante para parede com umidade?

Alguns dos melhores impermeabilizantes para parede com umidade são a argamassa polimérica, a manta asfáltica, a emulsão acrílica, a emulsão asfáltica e os hidrofugantes. 

Quando aplicados em uma parede desde a sua construção, estes produtos têm maior capacidade de conter os danos causados por possíveis infiltrações. 

Leia também: Aprenda como diferenciar infiltração de vazamento

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Parede com Infiltração

Qual a melhor tinta para parede com infiltração?

Hoje, no mercado, existem diversos tipos de tintas com proteção plástica aos danos causados por infiltrações. Elas podem ser usadas principalmente em ambientes externos, que recebem a ação da chuva. 

Apesar disso, vale a pena lembrar que nenhuma tinta tem propriedades para consertar e prevenir infiltrações internas. Para este fim, devem ser usados apenas elementos impermeabilizantes de qualidade. 

Qual a melhor revestimento para áreas úmidas?

Alguns dos melhores revestimentos para áreas úmidas são: 

  • Porcelanatos;
  • Cerâmicas;
  • Vinil;
  • Granito ou mármore;
  • Pastilhas;
  • Ladrilho hidráulico;
  • E mais. 

Confira todos artigos da Dan Solução sobre gestão condominial e impermeabilização!

Conclusão

Neste artigo, nós falamos sobre como arrumar parede com infiltração e todos os recursos que você pode utilizar para prevenir a ação danosa da água nas paredes da sua casa ou condomínio.

Ainda que o conserto de infiltrações seja possível, é importante lembrar da importância que a impermeabilização tem na prevenção destes problemas, principalmente quando estamos falando da edificação de novas estruturas.

Buscar conhecimento é a chave do sucesso em qualquer situação. Acompanhe o blog da Dan solução para ficar por dentro de importantes temas que dizem respeito aos condomínios.

Para saber mais sobre impermeabilização e como a Dan a solução em infiltração pode te ajudar em alguns casos de infiltração como lajes e garagens, entre em contato conosco ou visite nosso site. pode te ajudar nesse processo, entre em contato conosco ou visite nosso site

Saiba como funciona o método de impermeabilização predial por injeção química

impermeabilização predial por injeção química

Saiba como funciona o método de impermeabilização predial por injeção química para infiltrações em lajes de condomínios.

Um problema muito comum em condomínios é a infiltração nas lajes, ou seja, uma falha na impermeabilização que acaba adentrando água sobre o interior do edifício, causando um enorme desconforto e prejuízo.

A injeção química como método de impermeabilização, mostra-se muito mais eficaz, econômico e prático. Por isso, os principais países da Europa e o Estados Unidos utilizam-se prioritariamente desta técnica de impermeabilização predial, escolhendo-a ao invés da troca da manta asfáltica, por exemplo, que tem um custo mais elevado, uma obra mais complexa e futuramente apresentará os mesmo defeitos.

Iremos conhecer neste artigo, um pouco mais do processo de execução da obra por injeção química, e verificar se de fato este método é seguro, e traz a solução para a infiltração de um modo eficaz.

Neste texto vamos ver os seguintes tópicos:

  • A troca da manta asfáltica traz muitos transtornos

  • Principais percalços da impermeabilização predial com troca da manta

  • Passo a passo da aplicação da injeção química

  • Como é feito a aplicação e a ação do produto

“A troca da manta asfáltica é um gasto enorme e a única certeza que existe, é que futuramente deve-se trocá-la novamente, com todos os transtornos característicos desta obra. ”

A troca da manta asfáltica traz muitos transtornos

A troca da manta asfáltica é ainda no Brasil o método mais comum quando o assunto é impermeabilização, porém não é o mais utilizado em outros países como o Estados Unidos e os principais da Europa.

Todo edifício construído é impermeabilizado com a manta asfáltica, porém sabe-se que esta impermeabilização tem uma vida útil, que dura aproximadamente de 5 a 10 anos, que com o passar deste tempo, muito provavelmente começa a deteriorar-se e apresentar falhas, por onde a água penetra, ocorrendo a infiltração.

Nessa hora, o condomínio deve fazer uma escolha fundamental, para impermeabilizar novamente o edifício, optar pela troca da manta asfáltica ou outro método de impermeabilização que seja eficiente.

A obra com a manta asfáltica causa muitas preocupações aos síndicos, pois lidam com uma reforma longa e que envolve muitas áreas do condomínio. Fonte da imagem: pixabay.com

Quando a escolha para a impermeabilização predial é a troca da manta, o processo é grande e trabalhoso, trazendo diversos transtornos, para se resolver um problema incômodo, no caso a infiltração.

Confira também um material completo do portal Síndiconet referente a gestão do síndico, principalmente nos momentos decisivos na escolha das obras coletivas.

Principais percalços da troca da manta

Interdição dos locais – Durante a obra da troca da manta, os locais onde está sendo retirada a antiga película de proteção e inserida a nova, deve ficar interditado, impedindo assim a utilização das áreas comuns, como jardim, academia e demais espaços. Um incômodo esse até maior que as próprias infiltrações  nas lajes!

Locação de caçamba – Um dos motivos que elevam o custo da troca da manta asfáltica são os diversos serviços agregados, e um deles é a contratação de caçambas. Além de ter um custo financeiro, envolve outras empresas para o serviço de impermeabilização, ocupa grandes espaços, tornando muito mais trabalhoso o processo.

Quebra dos locais de obra de impermeabilização predial – Um dos motivos da interdição dos locais, justamente é o fato das áreas onde estão sendo realizada a troca da manta, deve ser quebrado, faz parte do processo. Transtorno esse que faz muito barulho, visualmente é incômodo, além de ocupar uma grande área do condomínio.

A destruição das áreas em obra do condomínio causa um enorme incômodo, levando à interdição dos locais comuns, além do barulho que é desagradável para todos. Fonte da imagem: pixabay.com

Tempo extenso de obra – O método da troca da manta asfáltica é um dos processos de impermeabilização mais longos, devido aos diversos detalhes que já mencionamos acima. Além disso, esta obra é extensa por trocar toda a manta do edifício.

Com isso, a obra tem um transtorno a longo prazo, devido ao seu processo trabalhoso, que causa insatisfação e frustração aos moradores, síndico e funcionários do prédio.

Custo elevado – Os custos para a troca da manta são altíssimos, pois trata-se de uma obra ampla, que envolve muitas áreas do edifício, demanda muitos funcionários para a execução da obra, os diversos materiais utilizados, como a própria manta, caçambas e demais ferramentas.

Os preços chegam a ser assustadores, dependendo da situação do condomínio, que no custo benefício, não se mostra um bom negócio, visto que este método não soluciona o problema por completo, já que futuramente necessitará de uma nova obra.

Passo a passo da aplicação da impermeabilização predial por injeção química

O processo de impermeabilização por injeção química é inovador, prático e seguro. Por estas características, vem sendo a preferência dos países mais desenvolvidos do mundo, e vem crescendo cada vez mais no Brasil.

É que nos mostra uma matéria feita pelo portal Direcional Condomínios, onde mostra que a Injeção Química vem sendo a preferências de muitos síndicos para a impermeabilização.

Vejamos agora as principais vantagens do método de injeção química e o passo a passo do processo de impermeabilização.

Passo 1 – Detecção dos pontos onde ocorre a infiltração, sendo feita uma vistoria minuciosa, de trincas e fissuras existentes principalmente nas regiões de garagens e lajes da cobertura.

Como é feito a aplicação e a ação do produto nas impermeabilizações por injeção

Passo 2 – Detectado os pontos onde existem as falhas na manta, é hora da aplicação do produto, que deve ser inserido através dos bicos injetores, para fazer o percurso contrário da água. Ou seja, na infiltração a água encontra as falhas na manta, descendo até chegar no interior do edifício.

Com a injeção do produto, busca-se o efeito o inverso, de baixo para cima, fazendo o caminho oposto da água, até que o gel em forma líquida se torne em instantes, uma barreira que impeça a passagem de líquidos.

Passo 3 – Feito a aplicação do gel em forma líquida, que em instantes fica em uma forma rígida, impedindo o acesso da água. Espera-se o teste final e definitivo que são as chuvas. Não ocorrendo mais o acesso da água, pronto, resolvido o problema de infiltração.

Impermeabilização predial de lajes em São Paulo

Este método de impermeabilização predial é muito mais econômico, prático e eficaz do que os outros, como por exemplo a troca da manta. Podendo ser realizado em dias de chuvas, sem interdição das áreas, com um menor tempo e o melhor, é definitivo, nós da Dan Solução, damos até 15 anos de garantia. Se possui problemas com infiltração, agende já uma vistoria gratuita conosco.

Saiba como detectar vazamentos no seu condomínio

 

Saiba como detectar vazamentos no seu condomínio

 

Problemas com vazamentos surgem de maneira sorrateira, são erros no sistema hidráulico, que muitas vezes, demanda um enorme tempo para detectar do que realmente se trata.

 

A desconfiança começa a aparecer com o aumento excessivo do preço nas contas de água, e quando aparecem os primeiros sinais de mofo, mancha na pintura da parede e alguns outros sinais que ajudam a discernir qual é de fato o problema.

 

Para que os transtornos não se acumulem e que haja uma análise precisa dos acontecimentos, trataremos neste artigo das principais dúvidas, soluções e métodos, para acabar com o vazamento hidráulico em seu condomínio. Assuntos que serão tratados:

 

  • Principais causas de vazamento hidráulico

  • Como descobrir com rapidez os vazamentos

  • Danos, prejuízos e incômodos

  • Diferença entre vazamento e infiltração

  • Como resolver a situação

 

Principais causas de vazamento hidráulico

 

Vazamentos são problemas na rede hidráulica, ou seja, o conjunto de peças responsável pelo transporte de água no seu condomínio. Por se tratar de um conjunto amplo, torna-se difícil um monitoramento em todos os pontos.

 

É importante destacar desde o início, as principais causas de vazamentos hidráulicos. Vemos de cara, um dos principais causadores, a falta de manutenção nos principais pontos do encanamento.

 

Manutenções e vistorias, são extremamente fundamentais para evitar, detectar e corrigir vazamentos

Fonte: pixabay.com

 

Em determinados lugares, é fundamental ter maiores cuidados e vistorias, como por exemplo, ralos, sifões de louça e pias. Pois, são mais utilizados, o que aumenta a necessidade de realizar manutenções frequentes.

 

Acontece que essas áreas, acumulam com facilidade muita gordura, sujeiras e restos domésticos, que com o passar do tempo, prejudicam a circulação de água e pouco a pouco vão desgastando o encanamento.

 

Uma dica preciosa, nunca descarte óleo de cozinha diretamente em ralos de pia, pois, o óleo que é jogado ali, pode contaminar litros e litros de água, entupir o encanamento de seu edifício.

 

Além de ser muito ruim ecologicamente e aumentar o risco de entupimento, o óleo que é jogado e passeia por todo o sistema hidráulico, e vai desgastando ainda mais a vida útil dos canos, o que causa de maneira antecipada os primeiros vazamentos.

 

Uma excelente forma de desfazer-se dos óleos de cozinha que são usados e vão sobrando. É recolher todas as sobras de óleos de frituras que estão velhos em garrafas PET, com o auxílio do funil para encher as garrafas e evitar desperdícios e sujeira, vai realizando o armazenamento de tudo, até alcançar uma boa quantidade.

 

Com as garrafas de óleo usados que foram acumulados, pode procurar por ONG’s que recolhem esse tipo de material e desfazer-se de forma consciente e correta. Veja mais no G1, onde entregar o óleo de cozinha para reciclagem.

 

Existe a possibilidade também, de utilizar o óleo e fazer por exemplo, seu próprio sabão.

 

“Sim, isso mesmo, é possível aproveitar e produzir sabão em seu condomínio.”

 

Sabão sustentável, feito com a utilização de óleo de cozinha usado.

Fonte: pixabay.com

 

Com a conscientização sustentável de todos os moradores, realiza-se a coleta de óleo para a produção de sabão, que pode ser utilizado na limpeza do próprio condomínio por exemplo. Saiba também um pouco mais sobre limpeza em condomínios.

 

Veja passo-a-passo como fazer sabão com o óleo de cozinha usado no G1 e aprenda a dar uma solução eficiente, reaproveitando o óleo de cozinha usado.

 

Outro ponto que deve-se levar em consideração, quando o assunto é vazamento, é que o os tubos utilizados nos sistemas hidráulicos, tem sua vida útil, sendo:

 

Tubos metálicosUm material mais forte e resistente, recomenda-se utilizá-lo em rede de incêndio e em edifícios altos, por aguentar maior pressão de água. Tem sua vida útil entre 10 e 18 anos.

 

Tubos de cobreMaterial bastante forte, utilizado em instalações de água quente, fria e gás, devido a sua resistência a grandes temperaturas. Tem sua vida útil entre 70 e 80 anos.

 

Tubos de plásticos Material flexível, possui resistência à corrosão e é utilizado em construções. Tem sua vida útil entre 30 à 45 anos, com as devidas manutenções.

 

O cuidado com os materiais que fazem parte do sistema hidráulico é fundamental para o bom conservamento, ou seja, quanto melhor cuidar, mais tempo terá tudo funcionando com excelência.

 

Como descobrir com rapidez os vazamentos

 

Por mais que tenha zelo e realize todas as manutenções recomendadas, não estamos livres dos problemas surgirem, isso em todos os aspectos de nossa vida, com o sistema hidráulico é a mesma coisa.

 

Seguindo todas as precauções possíveis, como posso descobrir com rapidez, se estou sofrendo com vazamentos?

 

Bom, existem alguns métodos de testes indicados para que possa realizar em seu condomínio e verificarmos se estamos livres desse mal. São eles:

 

Teste do hidrômetroConferir com atenção o hidrômetro ( seu relógio de água ), deixando os registros na parede abertos, feche bem todas as torneiras, desligue os aparelhos que utilizam água em seu condomínio e não utilize os sanitários nesse período. Basta anotar o número que aparece ou marcar a posição do ponteiro do hidrômetro. Aguarde uma hora, e verifique se o número mudou ou o ponteiro movimentou-se. Caso isso tenha ocorrido, há algum vazamento.

 

Canos alimentados pela rede da SabespDeve-se fechar o registro na parede e depois abrir uma torneira alimentada diretamente pela rede Sabesp e esperar a água parar de sair. Coloque imediatamente um copo cheio de água na boca da torneira. Se houver sucção da água do copo pela torneira, é sinal que existe vazamento no cano alimentado pela rede.

 

Canos alimentados pela caixa d’águaSemelhante ao primeiro teste, deve-se fechar todas as torneiras da casa, desligar todos os aparelhos que utilizam água e não usar os sanitários. Depois, feche bem a torneira de bóia da caixa, para impedir a entrada de água. Marque, na própria caixa, o nível de água e observe por uma hora se o nível de água diminuiu. Se o resultado for positivo, há vazamento na canalização ou nos sanitários alimentados pela caixa d’água.

 

Tubulação na paredeCaso saiba por onde passa o encanamento da parede, existe o teste da batida. O teste consiste em bater em toda extensão do encanamento e verificar atentamente o som, se é diferente em alguma parte. Verificando também sinais de mofo e umidade, locais em degradação, com aparência de danificação provindas de água, podem ser sinais de vazamento.

 

PiscinasOs teste em piscinas exigem muita concentração, muito pelo fato de que elas perdem água de maneira natural com a evaporação e agitação quando em uso frequente, por isso, deve-se procurar furos ou outro tipo de problema por entre a piscina e nos equipamentos que compõem.

 

Feito isso, coloque a piscina em seu nível habitual de água e realize o teste com um balde. Encha um balde com água da piscina até cinco centímetros da borda. Marque o nível da água do balde e também da piscina.

 

Depois prenda o balde no interior da piscina, de maneira que a temperatura de ambas se conservem iguais e sem misturarem. Após o período de vinte e quatro horas, analise o nível de água do balde e piscina, consultando as marcações iniciais.

 

Se a piscina tiver uma variação maior em altura dos níveis de água, bem provável que existam vazamentos. Se chover, deve-se recomeçar novamente os procedimentos.

 

Reservatórios subterrâneos de edifíciosEm casos de reservatórios subterrâneos, deve-se fechar o registro de saída do reservatório e a torneira da bóia. Feito isso, marque no reservatório o nível de água, e aguarde por uma hora, e verifique se abaixou. Caso a resposta seja afirmativa, vazamentos nas paredes do reservatório ou nas tubulações de alimentação do reservatório superior ou quem sabe, na tubulação da limpeza.

 

TorneirasOs vazamentos mais comuns são em torneiras, quando percebe-se que existem torneiras pingando, mesmo quando fechadas. Nesse caso, não necessita de testes, mas sim da troca da torneira ou do “courinho” (borracha localizada acima da torneira).

 

Vasos sanitáriosNos casos dos vasos sanitários, o teste recomendado é, que se jogue borra de café no vaso. Se a borra ficar no fundo do vaso, é que está normal, caso contrário, é sinal de vazamentos na válvula ou na caixa de descarga.

 

Nas bacias que a saída forem para trás ( direção da parede ), faça-se o teste esgotando a água. Se a bacia voltar a acumular a água, vazamento na válvula ou na caixa de descarga.

 

Esses foram alguns métodos para detecção de vazamentos, tendo como fonte de informações, a Sabesp, rede especializada em tratamento de água e saneamento básico do Estado de São Paulo.

 

Quer saber mais, a rede disponibiliza um curso de pesquisa de vazamentos, de forma gratuita e completa.

 

Danos, prejuízos e incômodos

 

Os danos com vazamentos podem ser inúmeros, haja vista que é um problema silencioso e que pode demandar um tempo para detectar. A umidade muitas vezes, vai atingindo aos poucos uma grande área e estragando gradualmente os objetos atingidos.

 

Os principais e mais comuns danos, são quando há um vazamento nos canos que estão sobre as paredes, e a água começa a danificar a pintura e azulejos. Esta umidade também, pode causar mofos e mau cheiro.

 

Outra coisa incômoda, é quando a água atinge móveis e fiação elétrica, os prejuízos só aumentam, causando o desespero e irritação, por parte daqueles que perdem seus bens.

 

Tem também o prejuízo que geralmente é notado primeiro, que é o aumento excessivo na conta de água, havendo um salto enorme no valor de um mês para o outro, que gera um grande susto para quem paga.

 

Os prejuízos ecológicos são imensos também, todos nós sabemos que devemos economizar água, principalmente depois da crise hídrica que passamos em São Paulo, com as faltas de chuva. Muitas regiões ficaram sem água por dias e a racionalização fez com que tivesse água somente em determinados períodos do dia.

 

Uma torneira gotejando que parece não ter despesa ou prejuízo nenhum, nos surpreende muito quando calculamos o seu gasto durante um dia inteiro, uma torneira quebrada que pinga um pouco mais que uma gota por segundo, pode estar perdendo 45 litros.

 

Uma torneira pingando por longo tempo, causa um imenso desperdício, problema esse que passa despercebido.

Fonte: pixabay.com

Basta calcularmos:

 

  • No mês 1.350 litros

  • No trimestre 4.050 litros

  • No semestre 8.100 litros

  • No ano cerca de 16.425 litros

Agora imagine em um pequeno furo encontrado no encanamento externo que demora dias e dias para de fato perceber que existe um vazamento. A perda é enorme e os prejuízos também.

 

É nosso dever nos conscientizarmos e tratarmos com mais responsabilidade um bem tão precioso para nós que é a água. Muito mais que um prejuízo financeiro, um prejuízo moral que precisamos correr atrás e nos reeducarmos quanto algumas práticas comuns.

Um pequeno furo pode gerar grandes prejuízos financeiros e sustentáveis.

Fonte: pixabay.com

 

Diferença entre vazamento e infiltração

 

Existe uma grande dúvida que é a distinção entre vazamentos e infiltrações, como saber qual aborrecimento estou enfrentando? Para se precaver da melhor maneira, é fundamental descobrir com qual problema está lidando e dessa forma procurar o auxílio do profissional correto.

 

Como vimos, vazamentos são causados por problemas no sistema hidráulico, ou seja, se existe algo errado no transporte de água, como furos, má instalação ou outros tipos de problemas, fazendo com que haja perda de água, isto é caracterizado vazamento.

 

Infiltração surge quando há fissuras ou rachaduras na estrutura do edifício, e também falhas na vedação, fazendo com que a água passe por essas brechas. Então, infiltrações estão ligadas a estrutura e vazamentos a parte de encanamentos.

 

Os sinais são parecidos, por isso talvez a confusão, sinais como:

 

  • Mofo

  • Umidade nas paredes

  • Manchas escura

  • Pinturas desgastadas.

 

Para detectar as infiltrações, deve-se verificar pontos onde hajam as goteiras e perceber se há falhas, como rachaduras e desgaste na estrutura.

 

Tem que levar em consideração que a manta asfáltica tem sua vida útil de aproximadamente cinco anos. Com o passar desse tempo, pode surgir as primeiras falhas na impermeabilização do seu edifício, e com isso aparecem as infiltrações.

 

Uma dica valiosa, é o método de injeção química para os casos de reparação de infiltrações, muito mais eficaz e com melhor custo-benefício.

 

Método esse que é o mais utilizado na europa e Estados Unidos e no Brasil, vem crescendo cada vez mais. Nós a Dan Solução, prestamos esse serviço, e somos pioneira nesse ramo.

 

Fazer a distinção do problema e tratá-lo com clareza, é meio caminho andado para a solução completa.

 

Conclusão

 

Para resolver de maneira concreta o problema, visto que, de fato há alguma infiltração ou vazamento. Deve-se fazer o levantamento de todas as informações em seu condomínio e verificar de fato qual é sua real dificuldade.

 

É primordial que as ações sejam tomadas de maneira rápida e prática pelo síndico ou pessoa responsável. Para que o mais rápido possível o profissional adequado e capacitado realize o serviço correto e traga de volta a paz a todos.

 

Em casos de vazamentos, saiba mais sobre os serviços oferecidos pela Sabesp, companhia responsável pela distribuição em tubulações e condução de água em São Paulo.

Em casos de infiltrações, a Dan Solução está aqui para te ajudar, marque uma vistoria gratuita conosco.

 

Saiba tudo sobre umidade na parede em condomínios

 

Saiba tudo que precisa sobre: umidade na parede em condomínios

A negligência no processo de impermeabilização nos revestimentos em lajes de concreto maciço, paredes e pisos é a principal causa do problema de umidade indesejada.

 

É comum a aparição de umidade na parede, principalmente se tratando de condomínios residenciais, causando diversos tipos de transtornos não só aos moradores mas aos administradores do edifício.

Este tipo de problema que afetam as edificações, pode ser uma  das causas das famosas infiltrações, que agem de uma forma muitas vezes silenciosas, pois estão escondidas dentro das vedações, sem que sejam percebidas de imediato.

Quando falamos em umidade na parede, em condomínios, é muito comum que a garagem seja a área mais atingida.

Os estacionamentos que se encontram no subsolo sofrem maior probabilidade de serem afetados pela umidade, por conta do contato com o solo caso hajam falhas na impermeabilização.

Quando os primeiros sinais de umidade aparecerem é muito importante que uma providência seja tomada de imediato, já que este tipo de patologia que acomete a edificação, só fica visível quando o problema está em um estágio avançado.

Protelar a procura por uma solução pode ser determinante no custo para sanar o problema, além disso se a umidade causar infiltrações, saiba os possíveis  impacto que essas infiltrações causam nas estruturas do prédio.

Preparamos um conteúdo completo para que você saiba como prevenir e sanar possíveis problemas com umidade na parede, leia sobre:

  • O que é umidade na parede

  • Como surge esta patologia?

  • Quais são os sinais de umidade?

  • Prevenindo o surgimento de umidade excessiva

  • Entendendo o problema que a infiltração pode causar

Sabemos o quanto é difícil gerir um condomínio ou morar em uma edificação que possui problemas com umidade na parede, já que esta patologia pode trazer riscos à saúde.

Entenda mais sobre o assunto, para que possa buscar a melhor solução para seu condomínio, vamos lá?

O que é umidade na parede?

A Umidade na parede pode ser uma das grandes vilãs dos condomínios residenciais, mas é importante que se saibam que acomete todas as edificações, é uma patologia, ou seja uma doença associada à alguma falha no processo de impermeabilização.

É importante que se dê a devida atenção para este problema, pois causa a degradação dos revestimentos das alvenarias, ou seja as paredes, diminuindo a vida útil dos materiais construtivos, gerando gastos que poderiam ser evitados.

“Normalmente as edificações que possuem umidade na parede sofre com a degradação dos revestimentos, a patologia se torna visível muitas vezes por conta do aparecimento de manchas de mofo.”

Está umidade que pode ser causada por diversos fatores, continue lendo e descubra quais são os principais.

Causando um excesso de aquosidade, facilitando a proliferação de material orgânico, surgindo uma manifestação de micro-organismos, como fungos e bactérias.

Pintura da parede danificada por conta da umidade excessiva, fique de olho no que a edificação apresenta, qualquer irregularidade deve se ter atenção.

É importante se atentar que este tipo de problema, não só geram danos a edificações mas podem afetar a saúde de todos que tem contato com o ambiente danificado, causando a insalubridade.

“A umidade excessiva facilita a proliferação de microorganismos como fungos e bactérias, prejudicando a salubridade dos ambientes. Isso é particularmente dramático para indivíduos que possuem alergias ou problemas respiratórios” de acordo com Luiz Sérgio Franco, doutor em engenharia e pesquisador da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), leia mais na matéria do site AECweb.

Vamos apresentar a seguir as principais causas que podem estar fazendo com que surja a umidade na parede, você perceberá que pode decorrer de diferentes fontes, mas antes que você se desespere e se pergunte o que fazer, saiba que existem medidas preventivas antes que ocorram, leia sobre as causas:

Como surge esta patologia?

Não importa qual seja o terreno ou onde esteja localizado, toda edificação está sujeita ao contato com a umidade, por conta do terreno, sejam estes contatos maiores ou menores.

Este contato com a umidade se dá em diferentes maneiras, sejam elas por conta da água já presente no solo, os principais motivos para surgir a umidade na parede:

  • Lençóis freáticos: Também conhecidos como lençol superficial ou lençol de água, é a definição dada à superfície que delimita a zona de saturação da zona de aeração do solo, ou seja é a água subterrânea que preenche todos os espaços porosos e permeáveis do solo.

  • Terras não drenadas adequadamente: Podem ser caracterizadas como sendo terras que eram pantanosas, solos compostos por água e lama, e que já sofreram modificações humanas, não sendo mais um terreno alagadiço, assim a água presente no solo é drenada por uma bomba que seca o terreno, em caso de falhas desta drenagem podem surgir a umidade.

  • Vazamentos: Ocorre  principalmente por conta de falhas no sistema hidráulico, sendo eles por conta de perfurações, uso de materiais inadequados, entre outros motivos.

  • Localização: A localização do terreno influencia diretamente na probabilidade de se obter com maior frequência estas patologias, como por exemplo edificações situadas em regiões chuvosas ou com próximas de rios, além da influência de terrenos próximos que utilizam muita água em seu solo.

Quais são os sinais de umidade?


A umidade que surge na parede dos condomínios é denominada como uma das patologias da construção civil, assim se trata de uma doença que acomete as edificações.

Da mesma forma como as doenças humanas, se for identificada o surgimento de umidade excessiva nas paredes no início, torna o reparo muito mais fácil.

O contato com o acúmulo de água no terreno é o principal fator para o surgimento de umidade excessiva nas vedações dos edifícios.

É importante a atenção do zelador quanto a identificação de problemas que podem surgir no condomínio, mas não só ele, todos os usuários têm a responsabilidade de preservar o edifício e comunicarem o administrador para que tome ciência da situação e escolha o melhor método para sanar o problema.

“Fique de olho ao surgimento de manchas escuras e bolhas que danificam a pintura da parede.”

Quando está em um estágio mais avançado, pode acontecer o fenômeno da eflorescência, isto é, as paredes ficam com o aspecto de desintegração, por conta da formação de sais solúveis trazidos pela umidade.

Além de afetar e danificar a parte estética dos condomínios prediais, a umidade pode gerar grandes gastos para a sua solução, além do desperdício de materiais construtivos.

Reparar paredes com umidade já em um estágio avançado necessita de uma grande demanda de recursos, ou seja tempo e dinheiro, além da contratação de uma mão de obra especializada.

Descubra como prevenir que a sua edificação seja afetada por esta patologia agressiva, continue lendo nosso conteúdo.

Prevenindo o surgimento de umidade excessiva

Ao contrário do que muitos podem pensar, a presença de umidade nas paredes, não é só um problema estético que afeta os mais diversos ambientes, principalmente aqueles que não possuem iluminação natural.

Além de ser estético este intruso, chamado de umidade, também pode oferecer riscos à saúde, afetando de forma negativa a comodidade e bem-estar dos condôminos, ou seja prejudicando diretamente a qualidade de vida.

Descubra como prevenir os principais fatores abaixo:

  • Umidade decorrente de intemperismo: Este tipo de fator ocorre quando as águas pluviais, ou seja, a água da chuva penetra pela fachada do edifício ou por sua cobertura, nos telhados ocorrem por conta de calhas entupidas ou instalações inadequadas.

“Na fachada a ocorrência de umidade é menor, por conta dos materiais construtivos empregados, que possuem menor taxa de permeabilidade, mas sim pelo surgimento de fissuras no material”.

Para evitar que o problema ocorra nas fachadas, a utilização do material influencia diretamente na ocorrência desta patologia, assim deve-se optar por blocos de baixo potencial de dilatação, afim de evitar a ocorrência de fissuras.

A título de curiosidade, em fase projetual, diversos elementos que podem compor a fachada para que evitem que ocorram a umidade nas paredes das elevações, como:

  • Beirais

  • Detalhes arquitetônicos

  • Molduras

No caso de condomínios prediais, é altamente recomendável providenciar uma impermeabilização qualificado, utilizando um método definitivo.

  • Umidade por condensação: Nada mais é do que o vapor que pode ser gerado dentro dos ambientes, ou seja internamente, como ambientes “molhados”, cozinhas e banheiros.

Esse tipo de umidade excessiva ocorre quando existe condição atmosférica permitindo que a água se condense, formando uma espécie de película sobre a superfície de paredes.

A água se condensa fica no ambiente por conta e de uma falha na ventilação do ambiente, a solução para isso é na fase projetual buscar ventilação cruzada, este problema está associado ao uso incorreto das esquadrias ou dimensionamentos deficiente.”


O projeto visando o conforto ambiental qualificado bastaria para a solução deste problema, em casos já executados, necessita-se da troca das esquadrias, com dimensões maiores.

Edifícios que estão localizados em regiões com grande taxa de umidade, deve-se buscar a ventilação permanente para que não aconteça o excesso de vapor nos ambientes.

  • Umidade por capilaridade: Este é um problema associado às fundações, como quando a parede no térreo não está compatibilizada com os componentes estruturais, isto é, a ligação entre a parede e a viga baldrame está inadequada, ocorrendo o contato com o solo do terreno.

A umidade acaba adentrando na alvenaria, por conta da força capilar pela existência de porosidade do componente de vedação, ocupando os espaços vazios da peça.


Este problema pode ser solucionado tirando a proximidade entre a parede e o solo, além de isolá-lo inserindo algum produto impermeabilizante.

  • Umidade por conta de infiltração: Este é um dos maiores problemas e o mais comum em condomínios prediais, pois ocorre quando a umidade entra em contato direto com a parede.

A maioria dos clientes aqui da Dan A solução em infiltração, recorre a nós com problemas em garagens subterrâneas, por conta da proximidade do solo, assim podendo sofrer influências dos lençóis freáticos.


Para prevenir o único método é a instalação correta e adequada do sistema de impermeabilização, mas é comum as falhas e a deterioração deste material. Assim para recuperar e sanar problemas com infiltrações o ideal é a utilização de um método definitivo e eficaz.

Nós utilizamos o método da injeção química para solucionar definitivamente problemas com infiltração, somos especialistas em condomínios prediais.”

É muito comum, inclusive, que o síndico fique em dúvida entre os métodos para solucionar infiltrações, pois pensa em possíveis obras e transtornos para a realização da impermeabilização, nosso método não necessita que sejam quebrados os pisos.

São muitos os efeitos e perigos das infiltrações no condomínio. Os danos causados pelas infiltrações afetam os componentes estruturais de concreto, por exemplo, podem exigir a remodelagem das estruturas das vigas.

Além do dano, são gastos extremos, que poderiam ser evitados com soluções simples, de baixo custo e definitivas, como a aplicação da técnica de injeção química para impermeabilização.

 

Entendendo o problema que a infiltração pode causar

 

Para entendermos um pouco as causas das infiltrações e suas soluções, primeiramente devemos pensar em como aparecem as fissuras. Basicamente, existem dois tipos de fissuras e trincas em uma estrutura de concreto, sendo uma delas sem a presença de água e a pior delas, com a presença de água.

Essas fissuras e trincas afetam principalmente as lajes de concreto maciço, causadas pelas acomodações naturais das fundações ou dos esforços do elemento estrutural, como a flexão das vigas e lajes.

A manta impermeabilizada não permite que a umidade e a água passem por essas fissuras e trincas, passa a se deteriorar com o passar dos anos, normalmente este processo ocorre no período de cinco anos, permitindo a entrada e acúmulo de água nessas regiões.

Em decorrência disso, a água passa a penetrar nas vigas e lajes, comprometendo a estrutura e causando danos que, muitas vezes, só estão visíveis quando encontram-se em estágio avançado.

 

Para eliminar esse problema é necessária a realização da impermeabilização, visando sanar o problema e evitando novas infiltrações e acúmulo de água na estrutura do concreto.

O primeiro passo então é a realização de uma inspeção prévia no local, para levantar os pontos de vazamento e umidade. Um profissional qualificado deve realizar uma vistoria e entender qual o tipo de problema que está causando a infiltração.

É importante termos em mente que o objetivo principal é eliminar a causa, e não somente eliminar as infiltrações visíveis. Nesse ponto, aparecerão diversas soluções de vedação, como a realização de obras para a troca da manta, colocação de revestimentos sobre o piso e entre outras, um dos métodos modernos é a aplicação de técnicas de injeção química.

É necessário observarmos diversos pontos, que podem ser essenciais na escolha da melhor solução:

Relação custo x benefício;

• Solução definitiva ou paliativa;

• Transtornos para os condôminos, como obras e geração de entulhos;

• Tempo de realização de serviço;

• Influências de condições climáticas para aplicação da solução.

A pesquisa e o entendimento das causas e soluções das infiltrações são essenciais para a solução desses problemas, mas o pensamento primordial é buscar a solução o mais rápido possível. Assim que os primeiros sinais aparecerem, busque uma empresa consolidada no mercado, que possuam profissionais qualificados e com experiência e solicite uma vistoria técnica.

Se você tem infiltrações acontecendo em seu condomínio ou empresa, solicite agora uma vistoria gratuita.

E fique atento aqui no nosso blog, pois temos diversas dicas e informações como essas para ajudar no dia a dia da administração e manutenção do seu condomínio, além de diversos materiais gratuitos, como o eBook Manutenção Preventiva e Administração Eficiente.

 

 

5 passos para um condomínio mais sustentável

 

Entre uma comunidade a iniciativa de um para iniciar um pensamento coletivo pode ser o que falta para que a mudança comece e o condomínio passe a ser sustentável. 

 

Quando falamos em sustentabilidade, pensamos em um ciclo perfeito de utilização e reutilização, a forma como algo que já foi utilizado para uma finalidade irá servir para outra em um ciclo de vida que não agrida o meio ambiente. A questão é como posso tornar meu condomínio mais sustentável?

 

Quando se fala em condomínio sustentável, muitas pessoas pensam em algo tecnológico, futurista, equipamentos de alto custo e distante da realidade, não é mesmo? Mas saiba que, apenas com adoção de novas práticas e comportamentos ecologicamente corretos, já é possível viver em condomínios cada vez mais eficientes no que diz respeito à sustentabilidade.

Dentro desse contexto, essa transformação só tende a agregar e a trazer benefícios, que podem ser facilmente percebidos, tanto em curto quanto em longo prazo. Ou seja, por meio de ações mais conscientes, o condomínio sustentável ajuda a reduzir gastos, reutilizar recursos e melhorar a gerar engajamento e participação entre moradores para com o condomínio

Além de contribuírem com a natureza, ações sustentáveis em condomínios também podem se mostrar financeiramente interessantes, algumas podem reduzir os custos que o condomínio tem com energia ou água. Quando falamos em sustentabilidade não nos referimos apenas a coleta seletiva apesar de ela ser o primeiro ponto que iremos falar

 

Coleta seletiva 

Hoje o conceito de coleta seletiva já é amplamente difundido, entretanto, é sempre válido recapitular e buscar formas de implementar a coleta, de uma forma que todos no condomínio, não só os colaboradores executem esse projeto, todos os moradores precisam ser engajados na causa para que o pensamento coletivo cause um efeito positivo

 

A coleta seletiva é uma alternativa para minimizar o impacto da produção de lixo descartado na natureza. O lixo é separado de acordo com o tipo que pertence, em até dez tipos diferentes.

 

As lixeiras nesses casos possuem cores distintas para facilitar a diferenciação dos materiais. Mas essas cores não são escolhidas arbitrariamente. A resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) n° 275 estabelece o código de cores a ser utilizado

   

Palestras podem ser administrada para que as crianças participem e aprendam a importância do projeto, um condomínio unido se torna sustentável. E diversos condomínios na cidade de são paulo vem abordando a coleta seletiva

 

Água da Chuva

independentemente do tipo de construção, toda cobertura tem um ralo para que a água da chuva escorra. Podendo ser captada, para que seja utilizada para diversas outras funções desta forma evitando que o condomínio consuma mais água

 

Essa água, geralmente, fica armazenada em algum lugar perto do subsolo, para depois ser bombeada para fora.“O condomínio perde a água da chuva. Com pouco investimento, o síndico consegue recuperar fazendo um pequeno tratamento com cloro e transferindo para uma torneira com um trabalho simples de encanamento. Isso porque cerca de 80% do sistema já está pronto”. 

 

Vários condomínios novos já tem uma estrutura instalada para a reutilização. Nesses casos, o condomínio nem precisa fazer adaptações. Basta aproveitar o que já se tem e unir ao novo armazenamento. 

 

Mas se o condomínio antigo quiser fazer, é simples e barato. O condomínio não pode levar essa água aos moradores, mas pode usar para os serviços de manutenção e limpeza, como regar as plantas, fazer a limpeza das garagens, lavar as áreas comuns. Tudo isso impacta diretamente no planejamento financeiro

 

Hidrômetros Individualizados

Desde meados dos anos 2000, os condomínios são obrigados a fazer a preparação para a individualização, deixando uma prumada por apartamento. Coisa que não havia nas construções mais antigas. Essa medida foi adotada pois, para poder forçar os moradores a se conscientizarem sobre o consumo e evitar o desperdício. 

 

Ocorre que muitos condomínios ainda não possuem a medição de água individualizada e os vazamentos passam despercebidos pelos ocupantes, ou, o valor incluso na taxa condominial fica muito confortável para todos e o consumo continua excessivo. Resultado: o impacto nas contas de água é compartilhado entre todas as unidades. Normalmente, essa medida apresenta maior necessidade de investimento, mais tempo e pode gerar mais transtorno para os ocupantes. No entanto, os resultados são muito significativos, podendo chegar a  mais de 30% de economia somente com essa medida

Lâmpadas

Essa dica demanda um investimento inicial maior, mas ainda pequeno se comparado à economia que pode trazer. Um condomínio sustentável consegue economizar em diversos aspectos, fazendo com que o planejamento financeiro tenha um fluxo redondo.  

 

Também é interessante estimular os moradores a fazerem a troca em suas casas. Para que a taxa possa ser reduzida para todos chegando até 80% na conta de luz, individual de todos, se comparadas juntas o condomínio economiza o dobro. As fluorescentes chegam a ser 79% mais econômicas e produzem 70% menos calor que as incandescentes.

 

Energia Solar

No Brasil, o projeto de energia solar caminha ao lado de países que se preocupam em gerar energia limpa e minimizar os impactos na saúde do planeta. Nos condomínios, a solar fotovoltaica começa a ser realidade. 

 

A CPFL lançou recentemente a campanha PromoSolar, parte do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), voltada para condomínios, com desconto de 50% na instalação dos sistemas solares.

 

De acordo com Felipe Henrique Zaia, gerente de Eficiência Energética da CPFL, a meta de instalação é de até 700 quilowatts-pico (kWp) em sistemas fotovoltaicos na área de concessão da distribuidora CPFL Paulista – em um raio de 100 quilômetros a partir de Campinas

 

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 

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Manutenção de Elevadores: tudo o que você precisa saber

A manutenção de elevadores do condomínio é um dos principais itens nas despesas ordinárias de qualquer edifício, pois além de facilitar o acesso às residências, se trata da segurança de todos os condôminos. 

Existem várias empresas especializadas na manutenção dos elevadores e, por sua importância, elas devem ser escolhidas com o máximo cuidado possível, procurando sempre informações e referências. Desde o momento em que o elevador será implantado como meio de transporte interno dos moradores a empresa que o fabrica  e instala deverá ser escolhida a dedo, para que não ocorram problemas futuros. 

Escolher bem a empresa fabricante do elevador é só o começo, o ponto principal é a responsável pela manutenção. Geralmente, na assembleia geral ordinária do condomínio, o síndico deve apresentar aos condôminos presentes orçamentos de, no mínimo, três empresas de manutenção de elevadores.

O mais recomendado é que a escolha seja pela empresa especializada na mesma marca do equipamento. Muitos condomínios acreditam que o fornecedor do elevador tem que ser obrigatoriamente o que oferece a conservação. 

Isso não é necessário por que,  quem escolhe a empresa é o próprio condomínio. Um dos critérios que precisam ser observados no momento da contratação é se a prestadora do serviço tem cadastro na prefeitura para executar o trabalho, buscar um feedback de outros condomínios que possuem os mesmos serviços é uma forma de garantir a segurança. 

A manutenção de elevadores é de extrema importância para garantir o funcionamento correto e seguro dos equipamentos. Ela precisa ser realizada a cada 30 dias, e a sua não efetivação implica em falta de conforto aos usuários

Além de gerar maiores custos, devido a problemas técnicos que poderão ocorrer e poderiam ter sido evitados, se o equipamento não for fiscalizado pode oferecer risco direto a vida dos moradores que utilizam o transporte, tornando assim o condomínios negligente com seus equipamentos. 

Ao contratar a empresa de manutenção, verifique se a prestadora de serviços  tem no seu quadro de funcionários engenheiros com experiência, e se possui registro na receita federal e no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). Um fator muito importante é verificar se a organização conta com plantões 24 horas, para caso haja alguma eventualidade.

Garantir o bom desempenho do elevador deve ser uma ação preditiva. É por isso que precisamos estar atentos a manutenção, que deve ser iniciada sempre pela casa de máquinas, geralmente situada no último andar dos edifícios. Esta sala deve estar sempre fechada e com acesso restrito aos funcionários da mantenedora. É lá que se encontra tudo que um técnico precisa para verificar o funcionamento dos elevadores.

Itens básicos de manutenção

  • Verificação da parada instantânea;

  • Restrição na chamada do elevador;

  • Verificação de passagem direta em algum andar;

  • Verificação dos cabos e roldanas – muito importante a constatação das condições dos cabos, já que são eles que sustentam os elevadores;

  • Verificação da velocidade do elevador (cada um tem sua especificação);

  • Averiguação se o elevador está parando corretamente em cada andar, sem deixar desnível em relação ao piso, o que pode causar tropeços aos usuários;

  • O perfeito funcionamento de abre e fecha das portas;

  • Verificação do freio;

  • Revisão do poço do elevador;

  • Lubrificação dos maquinários.

Após todos estes procedimentos, que levam em média quatro horas para execução, o técnico deve elaborar um relatório minucioso dos serviços efetuados, entregando uma cópia ao síndico, para que o mesmo possa provar que a inspeção tenha sido feita dentro dos parâmetros esperados

Para que a conservação resulte no efeito desejado e dure o tempo esperado, é preciso um pouco de zelo de todas as partes que usufruam dos elevadores. A conscientização dos moradores  faz com que as despesas sejam menores, para manter o equipamento funcionando

É preciso seguir regras habituais, como não fumar dentro do elevador, em caso de incêndio não utilizá-lo de maneira alguma, e se manter sempre em constante observação sobre tudo que ocorre dentro dele. Câmeras nos elevadores ajudam na conservação e na segurança para controle de acesso de todos.

Segurança

Os elevadores são os equipamentos de transporte mais utilizados no mundo, portanto, respeite as normas para que todos fiquem tranquilos e protegidos.

O regulamento adverte que nunca devemos deixar crianças sozinhas e jogar objetos no poço o que, no futuro, poderá acarretar um problema na estrutura. Além disso, devemos respeitar sempre o limite de peso estabelecido, não pressionar a porta com força para não danificá-la e sempre verificar se o elevador está com a cabine nivelada antes de entrar.

A prevenção contra danos e acidentes é fundamental quando se trata de elevadores. Por isso, é tão importante seguir as regras e ficar alerta em relação ao funcionamento, observando sempre se há alguma alteração. São medidas simples que garantem a segurança e o bom uso do equipamento

A segurança do elevador 

  • Uma chave automática que se liga caso a velocidade aumente, e que desliga o elevador, acionando o freio de segurança;

  • Freios de segurança: engrenagens de frenagem que se contraem junto aos trilhos, parando o elevador;

  • Contatos nas portas dos andares: a porta do elevador só se fechará após a dos andares estarem fechadas;

  • Pistões, amortecedores ou molas no poço que, se necessário, amorteçam o impacto da cabine, se toda a segurança anterior falhar;

  • Um comunicador com o zelador dentro da cabine;

  • Ventilação automática em caso de pane.

Elaboramos esse artigo para informar como deve ser feito a manutenção do elevador do seu condomínio, Como você faz a manutenção do elevador em seu condomínio?

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Obras em condomínios: Do planejamento à execução

 

Reformas em condomínio, seja em unidades ou nas áreas comuns, podem ser um assunto difícil para quem administra o condomínio. Entender como planejar e executar essas obras pode evitar diversos imprevistos. 

 

Afinal, uma obra engloba diversos aspectos: barulho, entrada e saída de prestadores de serviço, a obrigatoriedade de obediência às normas da ABNT, sujeira e diversos outros pontos que precisam ser previamente planejados e acompanhados por um engenheiro. 

 

Além dessas questões, as obras em áreas comuns do condomínio envolvem muitos cuidados prévios como aprovação em assembleia, escolha de fornecedores, rateio para a execução da mesma, entre diversos outros pontos. Tudo que precisa ser tratado em comunidade exige trâmites internos e administrativos, afinal de contas um condomínio é realmente uma empresa. 

 

O síndico como SEO dessa empresa, precisa estar ciente de todas as normas e regras necessárias para a execução de obras nas dependências do condomínio, sejam elas por parte do próprio condomínio ou por iniciativa dos condôminos.

Para cuidar da segurança e da durabilidade das edificações brasileiras existem regras, a ABNT publicou uma nova norma, a 16.280. O regramento começou a valer a partir de 18/04/2014 e foi revisado em agosto de 2015.

 

Com a norma 16.280., qualquer alteração feita nas edificações sendo elas, inclusive as executadas dentro das unidades deve ser  comunicada ao síndico. A norma vale para condomínios verticais. 

 

Seu objetivo é mudar principalmente a cultura de que a contratação de um bom pedreiro não acarreta em maiores problemas para a estrutura do condomínio. O que na verdade é claro que muitos condomínios antes mesmo dos moradores mudarem para a residência, indicam quais paredes podem ser furadas, onde estão as tubulações e etc.

Um furo executado no lugar errado inicia uma cadeia de problemas em outros apartamentos e até mesmo para a estrutura do condomínio, por isso a necessidade de especificar em detalhes como devem ser executadas essas atividades. 

 

Para executar uma reforma dentro da unidade condominial, o proprietário, ou, morador deve apresentar para o síndico um plano de reforma e uma ART  (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), assinados, respectivamente, por um engenheiro ou arquiteto que deverá acompanhar a obra, antes do início da mesma estando presente no planejamento de como será executada. 

 

Assim, fica a cargo do síndico receber e guardar esses documentos e se certificar que o que foi acordado previamente é o que está sendo executado dentro da unidade. Garantindo a integridade da estrutura e oferecendo segurança para os demais moradores dos andares inferiores e superiores. Sem essa fiscalização o risco de serem causados danos estruturais no prédio é enorme.

 

Em muitos empreendimentos, os condôminos acreditam que, por se tratar de sua unidade autônoma, estão livres para efetuar as alterações que julgarem adequadas para o espaço e algumas vezes sem se preocupar com o impacto sofrido pelas estruturas da edificação. 

 

Nesse artigo vamos partir do planejamento necessário de uma obra, até a sua execução correta e aprovada pelo síndico e todos do condomínio, entenda.

 

Planejamento 

 

Primeiramente, se você ainda está em dúvida se vai mesmo realizar as obras no condomínio/apartamento ou não, analise a situação do espaço. Revitalizações no condomínio ou reformas nos apartamentos são muito positivas no sentido de valorizar o imóvel e contribuir para sua conservação.

Mas é preciso ter um limite e saber o que será feito e onde será feito. Além disso, dependendo da frequência com que as manutenções são realizadas, é possível que o condomínio esteja precisando realmente de uma reforma.

O apartamento por se tratar de área privada fica a cargo do condômino a realização da obra ou reforma, mas também depende do síndico com auxílio de um engenheiro aprovar o que será feito no apartamento. É muito importante evitar sobrecarga de peso na estrutura. 

“Se for apenas pintura, e nada além de pintura, dentro da unidade, não precisa de ART e nem de RRT e nem de autorização do síndico.”

Toda construção, principalmente condomínios prediais, foram planejados para aguentar uma certa carga, dentro de toda a projeção da estrutura tudo nela foi planejado para ir até um certo ponto, é preciso saber se a estrutura aguenta antes de realizarem as obras. Para tirar essa dúvida, contrate um profissional de construção civil para realizar uma inspeção no local. Assim, fica mais fácil garantir.

Obras de revitalização

Após decidir realizar as obras, é preciso consultar os condôminos, caso seja uma obra de área comum para todo o condomínio. Faça uma assembléia geral com votação para apurar as opiniões e desejos dos moradores. Além disso, caso mais de um lugar precise ser revitalizado, mas o orçamento seja curto, realize uma votação acerca da preferência deles para garantir a satisfação de todos.

No entanto, caso a obra for urgente, não é necessária a aprovação dos moradores. Afinal, este é um caso atípico. O síndico estando a frente da gestão precisa sempre manter o planejamento financeiro do condomínio em dia, para que quando necessário a execução de reparos ou reformas urgentes o condomínio tenha como arcar com essa despesa. 

Cronograma

O cronograma de obras do condomínio deve ser feito tendo em vista os espaços e as datas. No mês de janeiro, por exemplo, os condôminos costumam viajar mais, desse modo, essa pode ser uma boa época para fazer reformas complexas que envolvam muito barulho e restrições de espaços que os moradores usam frequentemente.

Lembre-se também de incluir no cronograma a duração de cada revitalização. Isso servirá tanto para a prestadora de serviços quanto para a agenda do síndico e bem-estar dos moradores.

É preciso uma sintonia entre a prestadora de serviços que irá executar a obra e o síndico que sabe o clima do condomínio e o melhor momento de realizar a obra sem que interfira na rotina dos moradores. 

Normas da ABNT

Há algumas normas da ABNT que regulamentam as obras em condomínio. As principais que você deve conhecer são:

Todas as obras e reformas devem ser comunicadas ao síndico, o gestor precisa estar sempre ciente do que está acontecendo. 

Estar com o manual de operação, uso e manutenção da edificação em mãos. A construtora deve entregar ao condomínio um jogo completo dos projetos em papel e uma versão digital da planta. Esses documentos devem ser muito bem arquivados pelos síndicos, já que são a certidão de nascimento do condomínio e inviabilizam intervenções na estrutura caso não existam mais ou estejam desatualizados.

Contar com os documentos e projetos disponibilizados pelo profissional responsável pela obra, o auxílio do engenheiro é primordial para a segurança da edificação.

Promover comunicação para os usuários do condomínio sobre as obras, reformas e possíveis intervenções. Os moradores precisam ser informados, tudo que quebre a rotina habitual do condomínio precisa ser passado para os condôminos. 

Sendo assim, de acordo com a lei, basicamente, as obras não podem comprometer a estrutura da edificação e o responsável legal pelo espaço deve contar com toda documentação e aprovação disponibilizada pelo profissional responsável.

Dessa forma, fazer obras em condomínio exige cuidados em relação ao bem-estar dos condôminos, custos e até a lei do município sobre intervenções nesses locais. Vale ressaltar que o síndico deve ter um bom conhecimento sobre o assunto e não se envolver em nenhuma questão judicial. Afinal, isso pode gerar multas e muitos transtornos ao condomínio.

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10 dicas para ajudar na organização e gestão de condomínios

Estar a frente da gestão de um condomínio não é uma tarefa que pode ser executada por qualquer pessoa, exige estudo e preparo, síndicos de primeira viagem podem encontrar dificuldades ao estar a frente de um condomínio com moradores, contas e funcionários para se responsabilizar.


Mas se o aventureiro(a)  tiver certeza e plena consciência de que ser um síndico gestor de um condomínio realmente será uma tarefa árdua,  mas não impossível de ser executada, o mesmo pode estudar e aprimorar suas habilidades como gestor de pessoas e administrador de finanças e conflitos.


Um síndico motivado em busca de uma gestão excelente em seu condomínio, nunca deixa de estudar ou aprimorar o que for necessário para tornar a gestão mais eficiente possível, nesse ponto entra o pilar principal, a organização do condomínio. 

Administrar um condomínio é o equivalente a ser o gestor de uma pequena empresa, na qual você é gerente, recursos humanos, financeiro e responsável pela área tributária. É preciso ter muita atenção em todos os setores para se manter dentro da lei, então, como administrar um condomínio sem ter problemas e ainda manter baixos custos de gestão? 


Nós iremos responder essa questão com 10 dicas para ajudar você  manter a organização e se quiser se tornar um síndico de sucesso, clique aqui. receba gratuitamente nosso e-book completo do “manual do síndico de sucesso”

Corpo de gestão

Com o tempo o modelo de gestão mudou. Profissionalismo é parte da postura de um administrador e a partir desse ponto um corpo de gestão composto por síndico, subsíndico e conselheiros que refletem uma postura profissional e estão dispostos a executar uma gestão com excelência  e não só supervisionar o gestor, fazem toda a diferença na hora de seguir o caminho das pedras para o sucesso. 

O corpo deve se envolver ativamente, dando apoio e sugestões. Sem esse suporte, o síndico corre o risco de ficar sozinho no “campo de guerra” que a gestão pode se tornar, perdendo controle e autoridade

Assim, é dever da liderança desenvolver formas ágeis e criativas de incentivar essas pessoas para que elas, de fato, participem da administração, obtendo o pertencimento no que está sendo executado pelo gestor. Envolver os moradores nas decisões e assuntos do condomínio é uma das formas de gerar engajamento e participação dos condôminos.  

Financeiro

Planejamento financeiro requer atenção e principalmente foco no que está sendo feito, o dinheiro do condomínio provém de seus moradores e está diretamente direcionado a conservação, despesas, jurídicas e funcionários. 

Elaborar o planejamento financeiro significa contar com diversos fatores e imprevistos que podem vir a ocorrer, todo dinheiro tem um caminho a seguir e uma parcela dele precisa ser reservado para ficar no caixa. 

O condomínio deve arcar com uma verba destinada a pequenos reparos e manutenção preventiva em todas as reas, para que nenhum imprevisto de gravidade maior possa vir a surgir, se a verba for guardada sem a execução de vistorias e manutenções, quando o problema surgir essa quantia poupada será toda utilizada para a solução do mesmo. 

Mediador

Fora as diversas  habilidades necessárias para um síndico obter um resultado positivo durante sua gestão é preciso ter muita paciência com relação aos demais condôminos, ser um mediador de conflitos não é uma tarefa simples e em diversos momentos exige sangue frio para se manter justo e imparcial. 

Muitos dos conflitos surgem por uma série de fatores banais que poderiam ser evitados, muitas vezes os vizinhos não se conhecem e não existe o sentimento de empatia e compreensão entre ambos, o que acaba por resultar em atrito de ambas as partes.


Ser morador de um condomínio significa tolerância. Pessoas diferentes, hábitos e rotinas que mudam de pessoa para pessoa, e muitas vezes a tolerância para com o outro precisa ser exercida e o síndico precisa entender que em maio a situação ele necessita  de imparcialidade para com ambos os lados, visando encontrar a melhor solução para acabar com o conflito de forma a não deixar nenhum desentendimento sem solução. 


Comunicação 

Por se tratar diversas vezes de uma das maiores dificuldades que o síndico encontra durante sua gestão, a comunicação é, e sempre será a melhor forma de solucionar conflitos ou até mesmo promover a integração e cooperação de todos que residem no local. 


Uma comunicação bem engajada evita diversos  conflitos fúteis, quando os vizinhos conhecem um ao outro, podendo utilizar de empatia para entender a situação em que o outro possa vir a se encontrar  para evitar atritos por situações que são apenas um incômodo passageiro


Eventualmente é nítido que uma estratégia de comunicação bem elaborada pode se tornar uma grande aliada, durante uma gestão é importante e valiosa, acaba por permitir que os próprios moradores evitem pequenos atritos entre eles sem a necessidade de recorrer ao síndico. Comunicação é algo muito necessário para construir um ambiente agradável e construir espaços para diálogo aberto durante assembleias. 

 

Controle de inadimplência 

Em um bom gerenciamento de condomínios, é necessário que o síndico ou a administradora consigam controlar as contas e a inadimplência dos moradores. Então, é preciso um controle financeiro eficiente, para que o processo de gestão traga bons resultados para o condomínio. O síndico precisa saber lidar com esses moradores inadimplentes, respeitando os direitos do condômino e exercendo os direitos do condomínio. 

O sucesso na gestão financeira depende diretamente da supervisão de uma série de pontos como fluxo de caixa, contas a pagar, contas a receber, controle de inadimplência e tributos jurídicos. O condomínio é uma empresa com CNPJ e portanto tem uma rotina que permite o funcionamento de todos os setores

Desperdício

Não é só pela questão financeira, mas pela proteção do meio-ambiente, uma gestão sustentável garante com que além de um ótimo trabalho ser executado, um condomínio que adote medidas de reciclagem e reutilização dos recursos além de proporcionar economia, novos projetos podem ser abordados a partir dessa prática. 

O síndico pode promover campanhas de conscientização, evitar o desperdício pode gerar um engajamento e integração dos moradores por uma mesma causa. Quando falamos em desperdício não é só o de água e sim evitar o uso exagerado de todos os recursos do conjunto, como eletricidade e outros diversos recursos que possam gerar um custo desnecessário. 

Qualquer verba poupada pode ser reinjetada em outro projeto que traga melhoria para a residência


Planejar

Quando se está a frente de uma gestão, todo planejamento ainda é pouco para os imprevistos que possam vir a ocorrer, um gestor de qualidade sabe para o que deve se preparar. Entender que tudo que vier a ser executado deverá ser analisado para que não ocorram imprevistos ou até mesmo problemas futuros por algum descuido. 

O síndico é o centro da estrutura que um condomínio tem como empresa, por possuir um CNPJ a moradia vertical é tratada como empresa e o síndico como gestor desse empreendimento que de um lado possui os moradores como clientes, que pagam por produtos como segurança, lazer, qualidade e qualidade de vida, do outro lado temos o síndico lidando com os colaboradores, respeitando leis trabalhistas e leis tributárias, afinal toda empresa paga impostos. 

Planejamento é a chave da gestão, cabe ao gestor planejar desde a manutenção preventiva, as vistorias de segurança em toda a estrutura, esse planejamento necessita minuciosidade assim com o planejamento financeiro e a comunicação gestor e cliente morador . 

Manutenção e limpeza 

De que adianta toda área administrativa seguir perfeitamente e o condomínio estar em péssimas condições, ser um síndico de sucesso é basicamente saber tudo que necessita ser feito ao mesmo tempo sabendo que algumas obrigações podem ser terceirizadas, com a finalidade de otimizar e oferecer qualidade no serviço prestado aos moradores. 

Um zelador de confiança pode muito bem ser encarregado de supervisionar a manutenção e a limpeza de todas as reas da residência, o síndico precisa focar em diversos outros projetos então pode ficar a cargo do zelador a limpeza e a elaboração de um relatório de manutenção preventiva, para manter informado ao gestor como anda todos os setores.

Contratação de Engenheiro

O condomínio entender que não se deve de maneira alguma executar reparo ou pequenas obras sem o acompanhamento de um engenheiro é algo essencial, todo condomínio possui uma estrutura delicada, desenvolvida para suportar grandes cargas e para executar qualquer reparo como por exemplo, realizar uma obra de  impermeabilização para acabar com problemas de vazamentos nas garagens é preciso de um engenheiro qualificado que assine a obra. 

É recomendado que um engenheiro realize uma vistoria pelo condomínio sempre que possível para ver como anda a estrutura e se a mesma se mantém firme, apenas um engenheiro qualificado irá saber dizer o real estado de uma estrutura. 

Com a vistoria constante do condomínio, fica mais difícil ser surpreendido por um vazamento que já esteja afetando a estrutura da edificação, por exemplo.

Dar atenção à impermeabilização 

Quando o assunto é infiltração todo cuidado ainda é pouco, não adianta cuidar de todos o outros departamento e áreas do condomínio se a cada dia a infiltração aumenta e degrada dia após dia diversos locais diferentes. Uma infiltração por mais que comece inofensiva pode vir a causar danos estruturais ao prédio todo fazendo com que todos percam sua moradia. 


Um condomínio com planejamento e prevenção interligados realiza a impermeabilização correta de acordo com a necessidade do problema, para manter todos em segurança qualquer cuidado ainda é pouco. 


Nós da Dan percebemos o quanto a segurança, confiabilidade e preço justo são importantes para manter um bom convívio . Por esses motivos que a nossa empresa está no mercado há 10 anos e o grande número de obras mostra nível de confiança adquirido por mérito ao decorrer desse tempo. 

Caso queira solucionar seu problema de infiltração hoje, solicite uma vistoria gratuita. 



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