Animas de estimação em condomínios

Muitos condomínios proíbem a existência de animais de estimação nas convenções e estatutos sem qualquer justificativa. Mas isso está mudando. 

A algum tempo era proibido ter animais de estimação no condomínio, mesmo dentro dos apartamentos, mesmo não sendo amparada por lei, na Constituição não proíbe criação de animais em prédios ou condomínios e o Morador que se sentir lesado pode entrar na Justiça para garantir seu direito. 


Mas vamos entender melhor essa “proibição” que só existe em lugares específicos e quando o condomínio impõe regras para animais. Muitas vezes ter um animal de estimação em casa, além de oferecer benefícios para  a saúde de todos no ambiente e oferecer alegria e carinho, Mas ter um mascote em casa nem sempre agrada a todos e isso piora quando um regulamento interno proíbe a entrada de animais dentro do prédio ou condomínio


“A advogada e ex-presidente da comissão de animais, Adriana Alves, afirma que a Constituição Federal, a lei maior do Brasil, assim como o Código Civil, não proíbe a permanência de animais dentro de apartamento ou casa. Não há cláusula que restringe. O que a lei não proíbe, ela permite, disse.” 


Para ficar por dentro de todos os direitos que você como morador possui basta pedir a cópia do regulamento do prédio e também identificar a assembleia que determinou este tipo de proibição para entrar na Justiça. “Na maioria das sentenças o juiz acata pela permanência do animal” 


Enquanto isso, o bicho de estimação pode e deve ficar dentro do apartamento, já que ele é posse e também possui vínculos afetivos com o dono. Atualmente a proibição de animais vêm sendo diminuindo dentro dos condomínios e o que passa a ser cobrado é a responsabilidade do dono com seu animal de estimação, para que nenhuma das regras de convivência pré estipuladas sejam desrespeitadas pelo animal. 


Muitas vezes o dono recebe avisos e multas por conta do barulho que o animal faz, e nesse ponto que o condomínio permite a criação de bichos de estimação o mesmo passa a cobrar sobre o condômino que cuide do animal para não gerar problemas futuros. 


Para não incomodar os vizinhos e garantir que o animal irá viver bem, afinal um apartamento é menor que uma casa e o mesmo pode se sentir preso dentro do local, podendo oferecer até um risco a saúde


Existem algumas dicas fáceis e também necessárias para um bom convívio com todos os seus vizinhos no condomínio e para garantir que o animal tenha saúde. “O animal precisa gastar energia para não ficar ansioso. Ele late porque quer chamar atenção. Geralmente é para passear ou porque está sozinho em casa e querer companhia”. 


Leve-o para passear e de atenção ao seu bichinho de estimação, ele precisa de cuidados redobrados. Fazer com que ele gaste energia garante que ele não irá fazer barulho durante todo o dia, muito menos destruir a mobília ou os objetos dentro da moradia.  


Cerca de 90% dos condomínios exigem que o animal fique no braço do dono quando precisar transitar nas áreas de lazer do prédio ou condomínio. De acordo com alguns condomínios “Essas regras existem por uma questão de higiene e segurança. Isso evita que pelos, pulgas e carrapatos caiam. O cachorro, por exemplo, pega carrapatos e pulgas nos passeios. É ideal que se previna com remédios e coleiras”. 


Mas na realidade é Importante salientar que o regulamento não pode, ao contrário do que se pensa, pedir que os moradores transitem com seus pets no colo. Esse tipo de pedido é considerado ilegal, uma vez que impossibilita aos moradores terem cães de grande porte. Pode ser caracterizado como um ato abusivo ou constrangimento ilegal.


Todo condomínio pode criar regras para serem aprovadas em assembleia, regulamentando a veiculação e os cuidados que um dono deve ter para com seu animal de estimação, visando a segurança e saúde de todos no ambiente. Desde que nenhuma dessas regras venham infringir leis que tratam do assunto


O fundamental é que haja regras claras para todos seguirem. O condomínio deve explicitar no regulamento interno ou convenção exatamente o que é permitido em suas áreas comuns. 


Deve explicitar no documento situações como: as áreas onde os animais podem circular, se só do elevador para a portaria ou não, se podem usar o elevador social, se devem usar guia e coleira ou não. O que acontece se o animal fizer necessidades nas áreas comuns, como deve ser tratado o assunto barulho, enfim, o mais abrangente possível. 


O condomínio também não pode restringir determinadas raças e nem o porte dos animais, o que realmente importa é que os animais não venham a interferir no bem estar da comunidade, tirando a paz do próximo.


Podemos oferecer exemplos de como devem contar tais regras divididas em cláusulas sobre animais no regulamento interno:

 

5 – Os animais existentes no condomínio serão tolerados, desde que não perturbem os demais moradores, sejam vacinados, não sujem áreas comuns e que permaneçam sob estrita vigilância.

5.1 – É proibida a permanência de animais nas áreas comuns.

5.2 – Os animais devem circular até o portão sempre com guia e coleira

5.3 – O barulho incessante de animais em unidade condominial poderá ensejar em notificação e posterior multa

5.4 – Os animais, mesmo dentro das unidades condominiais, não devem exalar odor que incomode os demais moradores

Hoje em dia os pets em apartamentos vem aumentando consideravelmente e só no brasil de acordo com os dados do IBGE, em pesquisa realizada no ano de 2013, afirmavam que o Brasil era o 4ª no ranking mundial com maior população de pets (aproximadamente 132 milhões), sendo 53 milhões de cães, 38 milhões de aves, 22 milhões de gatos e 18 milhões de peixes ornamentais.


Os problemas mais recorrentes em condomínios envolvendo animais são referentes a barulho, utilização das áreas comuns e segurança, quando os pets são de grande porte ou raças consideradas agressivas. Há também reclamações referentes ao mau cheiro.


Um dos maiores problemas relacionados é o fato de os moradores que transitam com seus animais em áreas proibidas aos que, seguidamente, deixam seus animais latindo o dia todo sozinhos na unidade, o ideal é que quem se sinta incomodado pelas infrações ao regulamento interno faça um registro no livro de ocorrências ou site do condomínio


Todos esses registros fornecem ao síndico base para estabelecer um diálogo com o dono do animal de estimação para  que o problema possa vir a ser solucionado ou o condômino será multado.


Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 

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Segurança x privacidade em condomínios

Existe uma linha muito fina entre segurança e invasão de privacidade, em condomínios principalmente esse limite deve ser muito bem respeitado.

A vida em comunidade requer regras e limites impostos para manter o bem estar e a segurança de todos, mas quando a segurança deixa de ser boa e passa a invadir a privacidade de quem deveria ser protegido? Quando as câmeras deixam de fazer a segurança e passam a invadir a privacidade dos condôminos? Vamos entender melhor sobre o assunto neste artigo é analisar o que a lei diz sobre esse limite entre segurança x privacidade


As câmeras estão cada vez mais comuns nos condomínios brasileiros e no dia a dia das pessoas. Seja na portaria, na entrada de veículos, nas áreas comuns ou no elevador, todos estão preocupados com a segurançaPara explicar e analisar o assunto precisamos fazer a seguinte pergunta. Mas até que ponto a câmera é só uma questão de segurança e não invade a privacidade dos outros? 


Em um condomínio tanto segurança quando privacidade são muito importantes, possuímos vizinhos dos lados, em baixo e em cima, ter privacidade e não invadir a privacidade do próximo é algo necessário e muitas vezes esse espaço acaba por não ser respeitado. 

De acordo com a Constituição Federal, em seu Artigo 5º, inciso X: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Entre os condôminos a percepção sobre alguma medida de segurança pode variar muitos. O que alguns consideram apenas questão de cuidado e segurança para outros pode ser visto como invasão de privacidade, e ao direito de ir e vir, tudo isso dependendo muito do rumo e uso das filmagens recolhidas pelas câmeras no condomínio. 

Esse conflito dificilmente terá uma opinião única, gerando discussões longas e conflituosas. Cabe a Assembleia decidir se a implantação de um sistema de segurança é válida ou não, o síndico deve analisar o ambiente do condomínio para com todos os moradores e apresentar a necessidade da utilização do sistema de câmeras. 

A decisão deve ser tomada por todos, sobre essa pauta o síndico não pode impor sua opinião, todos precisam entrar em um consenso para não haja problemas futuros entre os que discordam e os moradores que concordam. Prezar pela segurança e bem-estar dos condôminos é necessário, desde que respeitada a privacidade das pessoas.

Primeiro passo. 

Antes de mais nada, ao cogitar instalar câmeras de segurança no condomínio é recomendado realizar uma Assembleia. Primeiramente, para comunicar os Condôminos e votar a aceitação, bem como para aprovar o orçamento, já que normalmente esse tipo de sistema costuma ter um custo mais elevado. 

Depois de apresentada a necessidade real do condomínio adotar uma medida rigorosa com a implementação de câmeras, caso a maioria dos moradores votem e achei válido o projeto de segurança, começa então o segundo passo.  

Segundo passo.

Aprovada a implantação, vem uma tomada de decisão repletas de detalhes que devem ser muito bem pensadas: onde instalar as câmeras? Para onde serão transmitidas as imagens? Serão gravadas? Quem terá acesso? 

A respostas dessas perguntas devem ser muito bem pensadas para que novamente, nenhum atrito possa vir a ocorrer, o ângulo de cada câmera deve ser muito bem pensado,  para que não esteja apontada para onde não deveria ou com um ponto cego causando uma falha em todo o sistema de segurança.

Não existe uma legislação específica que responda essas questões. Por este motivo, é importante que todos esses detalhes sejam discutidos e aprovados em Assembleia, evitando assim maiores discussões futuras.

Onde? 

Todos os locais devem ser muito bem escolhidos para que todo o perímetro externo seja monitorado, sem falhas ou pontos onde as câmeras não pegam. Como regra geral, áreas comuns, públicas, podem ser monitoradas e filmadas. 


O mais comum e recomendado é a instalação de câmeras de segurança nas áreas externas de circulação de pessoas e veículos, como portas de entrada, corredores, escadas, garagens e elevadores. 


A alguns condomínios que possuem câmeras nas escadas do condomínio também para manter o controle do local que pode ser utilizado para brincadeiras ou desordem causada por jovens e crianças. 


Também podem ser instaladas câmeras nas áreas de convivência, como quadras, academia e piscinas, mas nestes casos podem gerar polêmicas. Em piscinas, por exemplo, as pessoas circulam em trajes de banho e nem sempre concordam com a colocação de câmeras. Por se tratar de um momento íntimo e de lazer, saber que estão monitorando você em trajes de banho é desconfortável.  

Em salões de festas, principalmente, não é recomendada a instalação de câmeras, pois o Condômino alugar para seu uso exclusivo e privativo. A festa nao pode ser monitorada. Quando falamos em segurança cabe ao condomínio cuidar de quem entra ou sai e não monitorar atividades de lazer no interior. 

Embora as câmeras nesses locais de convivência possam inibir alguns atos contrários aos estabelecidos no Regimento Interno e/ou solucionar questões relacionadas ao conflito entre condôminos ou estragos do patrimônio do Condomínio, nem todos concordam que essas situações sejam prioridade em detrimento da privacidade. 

Por isso, para evitar transtornos, o ideal é que os locais onde serão instaladas as câmeras seja discutido e aprovado em Assembleia. Importante para resguardar os direitos dos condôminos, é de bom tom identificar as áreas monitoradas, colocando placas informativas nos locais.

Quem assiste?

Outra questão muito importante que deve ser analisada para manter a privacidade é, quem terá acesso a essas imagens? Diante dessa dúvida uma coisa é certa: ninguém quer, nem pode ou deve, ser exposto! O síndico terá acesso às imagens mas apenas em casos pontuais onde será necessário analisar as imagens. 

Imagens próximas à piscina, academia, salão de festas, e outras áreas de lazer não devem ser transmitidas diretamente na portaria, e sim para um central onde elas ficaram armazenadas e apenas o síndico e pessoas autorizadas terão acesso ao local. 

As pessoas autorizadas devem estar cientes das regras e assinar termo de responsabilidade sobre a privacidade das gravações e o uso das imagens. As imagens das áreas comuns de circulação podem e devem estar disponíveis na Portaria.

Condôminos não têm acesso irrestrito a elas. Essas imagens devem ser administradas pelo Condomínio, que terá o zelo e o cuidado para que somente pessoas autorizadas às assistam.

Divulgações ou exposições desnecessárias podem ferir o Código Civil, que estabelece em seu Artigo 186 que “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” e render multas e processos ao condomínio. No caso de pedido judicial, cabe ao síndico fornecer somente o material solicitado.

É de extrema importância que o síndico tenha conhecimento de todas essas leis e regras antes da instalação de câmeras de segurança. Para se assegurar de estar dentro dos limites legais. Segurança é muito importante mas a privacidade deve e precisa ser respeitada por todos, morar em conjuntos verticais e ter uma vida coletiva pode ser difícil, respeitar pequenas regras de convivência fazem toda diferença.

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5 dicas para manter seu condomínio valorizado

É correto afirmar que imóveis diferente de automóveis, com o tempo se valorizam e também pode se fazer valorizados, a partir de uma gestão que cuide do condomínio. 


Quando pensamos em condomínios, verdadeiras moradias verticais que a cada dia estão aumentando entre as metrópoles, não só por se tratar de uma forma mais segura de moradia que proporciona diversos benefícios além se segurança aos moradores. 


Um condomínio que possui uma gestão que funciona além de oferecer qualidade de vida a todos, o imóvel valoriza em valor monetário de acordo com sua conservação, localização e serviços oferecidos.  


Melhorar o todo agrega maior valor a cada parte: essa afirmativa é especialmente apropriada quando se trata de valorizar um imóvel em condomínio. Isso cabe em caso de locação ou venda, pois as condições do empreendimento são avaliadas em ambas as situações


Tanto o síndico que supervisiona e direciona a gestão do condomínio, tanto financeira, quando conservação e segurança, juntos com a administradora condominial, precisam concentrar seus esforços na manutenção e benfeitorias, com a finalidade de desenvolver um contexto ideal para a moradia de todos. 


Confira neste artigo 5 dicas manter seu condomínio valorizado e em ótimo estado, para que quando você necessitar vender o imóvel que possui , não perca dinheiro pelas condições em que o local se encontra. 


  1. Manutenção 

 

A manutenção das áreas comuns é importantíssima. O plano de manutenção preventiva do edifício deve conter ações específicas para a fachada, jardins, áreas de lazer, locais de convivência e elevadores, além de abranger os equipamentos de segurança

Um condomínio em plenas condições de conservação e funcionamento, tende a ser mais valorizado conforme o passar do tempo, isso porque a ordem natural das coisas e que de acordo com o uso e o tempo, aos poucos ocorre o desgaste do local. A tinta das paredes tendem a descascar, o portão e a portaria tendem a ficar com uma cor e aspectos mais velhos.

Por esse motivo a ênfase em manter a manutenção sempre em dia, a conservação serve também para a estrutura do condomínio, caso o mesmo sofra com patologias será natural ver manchar pelas paredes e principalmente na área da garagem, área em que o problema se torna mais frequente. 

Se problemas como infiltração no subsolo ou na laje, desplacamento e rachaduras, não forem resolvidos preventivamente o conjunto de todos esses fatores pode afetar a estrutura do condomínio e dessa forma desvalorizar o local em uma enorme perda. 

É necessário que exista uma manual de como o condomínio deve ser conservado e como deve estar cada local para que seja considerado em ótimo estado. Dessa forma, cada um desses itens estará em perfeito funcionamento, não deixando brecha para reclamações e problemas. Atentando aos seguintes cuidados:

  • Identificar (e eliminar) infiltrações e vazamentos, logo ao surgirem;

  • programar os reparos dos espaços de entretenimento para meses de menor movimento;

  • manter os extintores carregados e dentro da validade.

  • manter sempre o piso limpo e as paredes limpas, pintando quando necessário.



  1. Segurança

O ponto principal em todo condomínio é a segurança, todos os moradores se preocupam com esse ponto, é fundamental manter em ordem os equipamentos que garantem a segurança de todos, muitos condomínios optam por investir em sistemas de ponta e portarias remotas. Afinal, poucos vão valorizar um imóvel em um condomínio que não é seguro. 

Muitos dos moradores de um condomínio, optaram por morar em um apartamento justamente pela segurança que a moradia vertical trás. Faça testes regulares do sistema de monitoramento, certifique-se do funcionamento de todos os aparelhos e cercas, garanta que os portões estejam abrindo com facilidade e fechando com velocidade. 

Caso possua uma equipe de segurança, garanta que todos tenham pleno conhecimento das normas e regras para acesso, treine a equipe para que fique alerta a qualquer possível problema ou falha que possa vir a ocorrer. Valorizar a segurança do morador reflete diretamente no valor do imóvel

  1. Áreas comuns 

Preservar as áreas de lazer do condomínio representam elementos de valorização dos apartamentos. Mas todas as áreas precisam estar em perfeitas condições de uso e funcionamento, pois, caso contrário irá desvalorizar o imóvel.

Uma questão de análise simples, onde você iria preferir morar? Em um condomínio que tem um salão de jogos em perfeito estado pronto para ser utilizado, ou, um que representa risco caso alguma criança tente utilizar. Portanto, aplicar recursos nos cuidados desses locais é estratégico para a valorização imobiliária do empreendimento.

Áreas como, piscinas que precisam ser zeladas e exigem que a manutenção esteja em dia para que não gere prejuízo e sim valor ao condomínio, as churrasqueiras e espaços gourmet precisam ser limpas e conservadas, a primeira impressão é a que fica, já no playground e na academia, necessitam de supervisão sobre todos os equipamentos e brinquedos para que todos tenham segurança ao utilizar.

  1. Acessibilidade 

Moradores, visitantes e potenciais compradores ou locatários, sempre visam ao visitar uma residência, todos os aspectos que traduzem comodidade e acessibilidade, em como funciona todos os acessos do condomínio, como as vagas estão dispostas e  como o condomínio oferece acesso a moradores e visitantes. 

Rampas e outras instalações que garantem acesso fácil ao condomínio são indispensáveis quando o assunto é valorizar o imóvel. Se adaptações forem necessárias, busque apoio de uma análise técnica, no intuito de descobrir quais adaptações são viáveis sem enormes despesas e transtornos. 

  1. Novidades

Um condomínio que abre os braços para a modernidade reflete diretamente o cuidado do síndico e a excelente gestão, todo condomínio novo é lindo de se ver, mas um condomínio com anos de gestão e se encontra em ótimo estado, com ambiente invejável e que oferece a todos os seus moradores a melhor qualidade de vida, serviços e segurança, sempre atendo as necessidades de todos os moradores. 

Por isso é necessário que o síndico, esteja aberto a mudanças capazes de refletir conceitos atuais, como iluminação inteligente, reúso de água, entre outras possibilidades. de automatização e economia. 

Um condomínio com ar jovial e contemporâneo é o sonho de qualquer pessoa, isso tudo torna o mesmo valorizado, sendo assim um verdadeiro investimento. valorizar um imóvel a partir da manutenção e melhorias no condomínio são uma estratégia inteligente e refletem uma gestão perfeita. 

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Como garantir a segurança durante reformas?

Quando
falamos em condomínio pensamos nas imensas construções verticais, que com o
passar do tempo vem se tornando mais popular nas grandes cidades, desde o
início prédios são grandes feitos da engenharia e da arquitetura, tudo precisa
ser muito bem executado para que a construção não apresente riscos aos
moradores.

E
para os condôminos que desejam realizar reformas em suas unidades devem obedecer ao
regulamento para obras em condomínio. Isso evita 
transtornos para os demais usuários do
edifício, especialmente para o síndico. Da mesma forma, as intervenções nas
áreas comuns também devem ser feitas conforme as regras.

Tudo
precisa ser muito bem elaborado e acompanhado por um profissional que irá
garantir a segurança de todos, moradores e funcionários, durante a reforma
precisam de acompanhamento para garantir principalmente a estrutura do prédio.

Existem
normas para obras em condomínio que se aplicam tanto às unidades privativas
quanto às áreas comuns. Algumas são mais técnicas e outras têm um aspecto mais
social, de convivência.

Algumas
das regras para reformas são:

·        
Necessidade
de projeto (plano de reforma) elaborado por responsável técnico
(engenheiro ou arquiteto);

·        
Emissão
de ART ou RRT correspondente, se a obra representar risco à segurança
estrutural da edificação
;

·        
Realização
da obra conforme o que consta no projeto;

·        
Profissional
que executa a obra deve emitir o documento referente à execução, caso não seja
o mesmo profissional que emitiu ART ou RRT;

·        
Contratação de caçamba para
descarte dos detritos das obras;

·        
Licenciamento junto
à Prefeitura em caso de obras relevantes;

·        
Cadastro
prévio dos funcionários que trabalharão na obra;

·        
Respeitar
horários e dias da semana;

·        
Obediência
às normas do regimento interno e da convenção de condomínio.

Unidades privativas

O regulamento para
obras em condomínio prevê que o condômino, ao 
realizar
uma reforma em sua unidade
,
deve comunicá-la previamente ao síndico ou à administradora, assim como
também fornecer um informativo de qual será o objetivo da reforma.

Nada que possa afetar
a estrutura do edifício poderá ser executado, para qualquer reforma estrutural
se faz necessário a presença de um engenheiro, caso algo seja alterado em um
apartamento privado sem que um engenheiro esteja presente, esse ato poderá
colocar em riscos a vida de todos os moradores.

Uma vez que um prédio
funciona como um corpo
e qualquer alteração pode fazer com que sua estrutura
perda a resistência e acabe vindo a cair com todos dentro.

 Áreas
comuns

As reformas em áreas
comuns
são de interesse de todos os condôminos, motivo pelo qual a primeira
regra é a aprovação em assembleia. O fórum de aprovação varia de acordo
com a natureza da obra, nada pode ser feito por decisão única do síndico afinal
o dinheiro do condomínio
nada mais é que o dinheiro dos condôminos.

  • Obras voluptuárias: aprovação de dois terços de todos os
    condôminos, incluindo aqueles que não estão presentes na reunião.
  • Obras úteis: voto da maioria dos condôminos (50% +
    1).
  • Obras necessárias: se forem urgentes, não precisam de
    aprovação em assembleia. Se, porém, tiverem despesas excessivas, a
    assembleia deverá ser convocada imediatamente para o síndico prestar
    esclarecimentos aos condôminos. Se as obras não forem urgentes e importarem
    despesas excessivas, o quórum de aprovação é de maioria simples (50% + 1).

Planejamento

Tudo
começa com um bom planejamento. Muitas pessoas tem a cultura de começar a obra
sem ter muita noção do que vai ser feito, como vai ser feito e em quanto tempo.
E assim, começa uma obra que parece nunca ter fim.

É
claro que é praticamente impossível prever com 100% de exatidão todos os custos
da obra, e é justamente por isso que é tão importante estar preparado. O
auxilio de um engenheiro trás uma segurança no planejamento para que
desperdícios e prazos não sejam excedidos.

Dessa
forma é
imprescindível entrar em contato com um profissional seja ele arquiteto ou engenheiropesquisas indicam que
contratar um profissional especializado em projeto de reformas pode significar
uma economia de até 30% no final da obra

E
além da economia, o acompanhamento profissional é necessário para
garantir a segurança estrutural, evitar desperdícios, assegurar que os
trabalhos
estão atendendo as normas técnicas de execução e também de segurança
do trabalho.

O
arquiteto ou engenheiro deve sentar e conversar com o proprietário para definir
as necessidades e as intervenções que deverão acontecer. Um bom projeto em mãos
aliado com o acompanhamento profissional é essencial para uma reforma sem
surpresas desagradáveis.

A necessidade da presença de um profissional, como o engenheiro
civil
, pode fazer uma grande diferença em diversos aspectos de uma
obra, além de garantir a eficiência do que será executado e
possuir uma garantia de que tudo que será feito de maneira segura.

Em contrapartida, não contratar o profissional para fiscalizá-la com o
intuito de economizar
na etapa de execução pode acabar trazendo muita dor de
cabeça, e a vida de muitos acaba sendo colocada em risco

Antes de qualquer obra ser executada é preciso, analisar a possibilidade
da execução
, se a local ira comportar o que será feito e para esses dê-lhes
técnicos serem respondidos com exatidão apenas um engenheiro ou arquiteto
poderá dize
r.

Estrutura e sobrepeso

Antes
de qualquer quebra-quebra, é
preciso identificar qual parte da estrutura suporta e qual parte não.

A
grande maioria das construções no Brasil é feita com a estrutural
convencional: fundação, vigas e pilares. Isso significa que as paredes de
alvenaria não possuem função estrutural e podem ser removidas no caso de uma
reforma. Em paredes onde há muitos pontos de elétrica ou encanamentos, essa
retirada pode ser um pouco mais complicada, pois será necessário um rearranjo
de mangueiras e fios elétricos.

Nas
últimas décadas, outras tecnologias construtivas passaram a ser empregadas no
país, como exemplo, a alvenaria
estrutural e as paredes de concreto. Nesse tipo de
construção não há os elementos clássicos de estrutura, e sim as próprias
paredes são responsáveis pela sustentação. Nesses casos, é expressamente
proibido remover as paredes, com o risco de colapso da estrutura.

Adicionar
paredes na hora da reforma é uma ação que demanda certos cuidados também. Novas
paredes introduzem novas sobrecargas na
estrutura
,
e é preciso certificar-se de que ela está preparada para recebê-las,
especialmente se essas paredes forem adicionadas sobre outra residência. Uma
boa alternativa para paredes internas é o drywall ou parede de gesso,
que não representam um aumento significativo de peso e podem ser facilmente
retiradas caso necessário no futuro.

Problemas de infiltração

Em praticamente todas as
construções é bastante comum haver problemas de infiltração, e ela se
manifesta de várias maneiras. Nas áreas próximas ao solo, por exemplo, a água
se infiltra de maneira ascendente e deixa manchas escuras nas paredes. Já no
teto, a água se infiltra por falhas no telhado ou por problemas de impermeabilização na laje. Independentemente do local, as infiltrações causam
problemas, desde descascamento de pintura e revestimento até riscos
estruturais.

O fato é que, muitas vezes o
proprietário aproveita o momento da reforma para reparar todos esses danos, e
renovar os aspectos visuais negativos causado pelas infiltrações. É preciso ter
atenção nesse momento, pois se a causa do problema não for resolvida, os
problemas surgirão novamente e os reparos terão sido feitos em vão.

Portanto, é importante
identificar os pontos de infiltração e em seguida refazer os sistemas de
impermeabilização para resolver os problemas de forma definitiva, e
principalmente verificar se a estrutura ainda está intacta, problemas de
construção podem enfraquecer a estrutura e devem receber a atenção devida.

Aqui na Dan Solução, temos uma equipe qualificada de
engenheiros para solucionar problemas relacionados a impermeabilização,
todos com um foco direcionado a condomínios e soluções definitivas,
aplicando sempre de maneira otimizada evitando gastos desnecessários com
obras. 

 

Quando se trata de problemas com água, em condomínios a
estrutura pode se comprometer muito facilmente e
nossos engenheiros estão de prontidão para realizar uma vistoria gratuita. 

Laje protendida e concreto armado: Quais as diferenças?

laje protendida

O concreto armado e a laje protendida possuem diversas diferenças entre eles, principalmente quando falamos em valores, complexabilidade da obra, utilização e manutenção adequada para cada tipo.

Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação.

Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura, mas antes de verificarmos essas diferenças temos que entender as diferenças de cada.

Laje protendida e concreto armado: Quais as diferenças?

Para saber o que é laje protendida, primeiramente é necessário saber o que é protensão.

Protensão

Protensão é um estado de tensões que faz com que sua resistência seja melhorada ou até seu comportamento, devido a ações dependentes de várias situações. Essa laje protendida também são especificadas como lajes com armadura ativa, que são feitas com aço processado por protensão.
Essa técnica de laje protendida faz com que as cordoalhas e cabos da armadura sejam mais alongados, pois isso faz com que eles funcionem como a ação de macacos hidráulicos, fazendo com que o concreto tenha uma maior compreensão, trazendo esforços maiores de tração no aço.

Concreto Armado

Concreto armado é um tipo de estrutura existente onde é utilizado para sua produção armações que são  produzidas com barras de aço. Essa técnica é usada principalmente em locais como fundações, pilares e vigas que fazem com que o concreto aguente o peso existente ali e o aço da resistência a estrutura, evitando que ela ceda.
O concreto armado tem maior durabilidade, isso faz com que o número de pilares e vigas não seja muito grande, porém isso não significa que pilares e vigas não tenham importância, pois todas essas dimensões são calculadas corretamente com base na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), esses cálculos precisam estar presentes desde os primeiros projetos da construção, além disso o concreto armado é muito utilizada para estruturas que tem suporte para existir espaços maiores entre vãos .

O concreto armado pode ser utilizado em diversas áreas da construção civil, como por exemplo: em obras de usinas hidrelétricas, obras de saneamento, obras de barragem, obras de edificações como prédios, e também obras mais extensas como pontes e viadutos. É um concreto que proporciona fácil manuseio.

Dan - A Solução em Infiltração

Entenda as diferenças entre laje protendida e de concreto armado

Podemos destacar que a principal diferença entre a laje concreto armado e a laje protendida está ligada a condição de armaduras que estão empregadas em seu interior, pois no concreto armado não contém aquele alongamento do aço citado acima, já o protendido sim.

O concreto protendido, por ter os cabos de aço ancorados, possui maior resistência do que o concreto armado. Diferente dos outros tipos de laje existentes, essa laje comporta vão maiores entre apoios da mesma

O concreto protendido é mais utilizado em obras de grande porte como pontes, shoppings e afins, pois a maioria dessas edificações necessitam de um maior espaço no vão entre os pilares e o piso (ele não consegue ultrapassar mais de 20 metros). É um material resistente que tem menos possibilidades de obter fissuras ou rachaduras.

O concreto protendido possui diversas vantagens como o uso menor de materiais como concreto e aço em sua constituição.

Dentre os dois métodos, o concreto armado consegue suportar melhor uma obra de execução mais simples que não sejam tão expostas há ambientes como edifícios que sejam próximos ao mar, pois é uma edificação que traz mais economia com esse método.

Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.

Acabe com problemas de infiltração em lajes

Somos a Dan Solução, uma empresa que executa serviço de impermeabilização em codnomínios com problemas de infiltrações em garagens e outras estruturas de concreto maciço em São Paulo e Grande São Paulo.
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Esse artigo foi desenvolvido por nossa estagiária Alessandra R. nossa incrível engenheira civil em formação.

Laje: o que é e quais os tipos?

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Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação. Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura.

Entenda o que são essas estruturas

Lajes são elementos estruturais bidimensionais, sendo assim caracterizadas por ter sua espessura muito menor que as outras duas dimensões. Destacamos uma característica que a diferencia dos demais pontos estruturais, o carregamento que nela atua é perpendicular aos seus planos médios. 

Ou seja, sua função está ligada diretamente a cobertura e sustentação para o telhado, caso seja uma laje de estacionamento subsolo como é comum em condomínios, servindo assim de suporte para o pavimento superior. Laje é inegavelmente responsável por sustentar e manter tudo em seu devido lugar. Essa interface entre pavimentos de uma edificação do suporte ao contrapiso e funciona como sustentação do teto, geralmente sendo apoiada em vigas, que se apoiam em pilares e realizam a distribuição equilibrada da carga da edificação. 

Os critérios para seu desenvolvimento no projeto são a resistência a ruptura e a espessura, lajes mais robustas podem representar de certa forma segurança contra rupturas, mas causam insegurança ao usuário por possuir flechas muito grandes, ou, vibrações em excesso. 

Eventualmente a partir da importância que a mesma sobre a edificação é necessária escolher o melhor modelo de laje, que atenda ao que será exigido pela estrutura

Conheça os modelos de lajes disponíveis no mercado

A princípio o mercado de construção oferece uma série de modelos e soluções diferentes para a realização de lajes. Cada modelo possui uma especificação que será comparada ao projeto para obter a laje que tenha mais vantagem de acordo com o que se espera da construção. Vamos apresentar alguns tipos de lajes e suas características e finalidades, entenda:

Maciça

Certamente o modelo clássico quando se trata de lajes é o tipo maciça. Se trata de uma placa formada por concreto armado, tendo como característica principal sua resistência para aguentar esforços à tração e compressão.

utilizada em pequenos vãos, onde a espessura do concreto armado em compressão é pequena, como uma residência. 

Pode ser utilizada para outras finalidades, mas a o risco de aumentar muito o peso da estrutura e não obter nenhum ganho expressivo de resistência, obtendo apenas o desperdício de material. 

Para edifícios que possuem estacionamento subsolo é necessário a construção de uma laje com no mínimo 15 cm. Assim levando a um alto consumo de concreto, criando também a necessidade de reforçar todo resto da estrutura. 

Lajes maciças de 15 cm são ótimas para problemas de infiltração, por mais que a impermeabilização seja executada durante o processo de construção em algum momento o problema se fará presente, a edificação sofre os efeitos do clima e começa a apresentar algumas patologias.

Com uma laje na espessura ideal é possível realizar a impermeabilização por injeção química, evitando a necessidade de grandes obras e gastos excessivos de verbas do condomínio quando os problemas surgirem. 

Cogumelo 

São aquelas que possuem um sistema estrutural diferente. Enquanto que as tradicionais lajes maciças formam um conjunto com pilares e vigas, esse tipo em específico possuem apenas pilares e capitéis, que pode possuir diferentes formatos assim justificando o nome dessa estrutura. 

Um sistema estrutural como a laje cogumelo oferece uma liberdade maior para iluminação e ventilação, por ter a vantagem de eliminar vigas no perímetro do edifício.

Possibilitando desta forma que o estacionamento fique melhor distribuído, além de aumentar o limite de altura dos veículos que a garagem irá comportar. O único ponto que deixa a desejar é o fato de exigir um trabalho maior para a execução da estrutura. 

Nervurada

Trata-se de um conjunto de vigas “T”, podendo haver nervuras em uma ou duas direções. Fortemente recomendadas quando se trata elaborar uma estrutura com grandes espaçamentos entre os pilares e vigas de sustentação, possibilitando flexibilidade para elaborar o ambiente de maneira confortável, desenvolvendo um espaço com um raio de utilização maior.

Podem ser confeccionadas de formas especiais ou com a utilização de chapas de madeirite, ou utilizando blocos de poliestireno expandido. Mas também pode ser produzida de forma plástica dando maior possibilidade de formatação, criando assim formas curvas e belas. 

Treliçadas 

É um dos tipos de lajes pré-moldadas se trata de vigotes em concreto com armaduras no formato de treliça, sobre eles, são colocadas tabelas de cerâmicas ou EPS. Por fim a estrutura é coberta com uma camada de concreto dando a fixação e o reforço necessário. 

Essa estrutura oferece um peso muito menor que as lajes maciças, além de reduzir o esforço da mão de obra, geração de entulhos e bastante utilizada em edificações que são uni ou multifamiliares

Geralmente, o método tem baixo custo, diminui o uso de madeira e é de fácil montagem. Contudo, podem ser mais propensos a trincas.

Alveolar 

Assim como as treliçadas outro modelo pré-fabricado é a laje alveolar que justifica a presença de dutos ou alvéolos no interior das placas pré fabricadas que utilizam em sua produção. Diferentemente de outros modelos apresenta a vantagem de tornar mais enxuto o cronograma de execução, facilitando todo o processo

Edificações como depósitos e estacionamentos podem ser concebidos com lajes alveolares que elimina imediatamente a necessidade de cimbramento e de certo modo se torna simples a construção a partir desse método. Apenas se faz necessária a utilização de equipamentos para elevar as peças aos locais corretos. 

Todos os métodos para a confecção de uma laje possuem suas especificações para que  o modelo escolhido seja utilizado, quando se trata de edificações que serão destinadas a moradia, lajes maciças de concreto torna-se a melhor opção quando se trata de segurança, qualidade e facilidade de reparos que possam ser necessários no futuro, devido a exposição do concreto. 

Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.

Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 

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