A tecnologia nunca para de evoluir nos mais diversos setores, Não seria diferente na segurança predial. Máquinas e sistemas estão substituindo o trabalho humano, como por exemplo o do porteiro.
Quando pensamos em segurança predial, alguns condomínio possuem sua própria equipe de segurança que executa toda a rotina de proteção e liberação de acesso para moradores. O porteiro sempre atentos e filtrando o acesso dos moradores e visitantes.
Tudo isso possui um custo para o condomínio, e como sabemos todo ser humano é falho, alguns erros são cometidos e acessos são liberados sem a atenção e procedimentos necessários para garantir a segurança de todos os residentes.
Com a constante evolução no setor de segurança predial, foi desenvolvido a chama “Portaria Remota”, mas o que é esse sistema de segurança que está dispensando os porteiros de suas funções e otimizando a segurança do lugar? Vamos explicar.
A tecnologia reduz consideravelmenteos riscos relacionados às falhas humanas em portarias, pois evita contato direto do profissional com desconhecidos e visitantes.
Esse sistema chamado de portaria virtual, ou portaria remota, é desenvolvido para ser controlado a distância, fazendo assim o controle eletrônico do acesso de pessoas e veículos, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A solução para aumentar o nível de segurança e reduzir os custos com mão de obra humana é uma ideia simples, substitui o porteiro por um sistema que abre e fecha as entradas e portões executando tudo isso por meio de câmeras, biometria e internet.
Sem a necessidade de possuir uma portaria no local o síndico consegue dispensar um dos custos mais caros para o condomínio. O porteiro muitas vezes por ganhar adicional noturno acaba sendo um funcionário com custo elevado, visando que nunca se tem um único porteiro no mínimo 3 para cumprir a carga horária e os finais de semana.
Ao invés de manter esse custo, basta pagar uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local.
Como funciona?
O condomínio precisa contratar uma empresa especializada e investir em uma aparelhagem que consiste em: câmeras de segurança, sistema de identificação de moradores e conexão de internet para que as imagens sejam transmitidas em tempo real.
Depois da contratação, não esqueça de fazer manutenções preventivas e periódicas para que todos os equipamentos funcionem perfeitamente e não hajam surpresas.
O circuito de câmeras de vigilância e o sistema de voz do condomínio, por exemplo, devem estar integrados ao software. Dessa forma, o repasse das informações passa a ser realizado em tempo real e as imagens e dados dos acessos ficam armazenados na plataforma e disponíveis aos moradores e síndicos, caso necessário.
As câmeras são instaladas em diversos ângulos com sistema de reconhecimento biométrico para o acesso dos moradores e reconhecimento facial para todos os outros visitantes. O controle é feito por profissionais que monitoram de forma remota a portaria, todo esse sistema disponibiliza diversos dados para análise sobre o condomínio.
Com a tecnologia pode ser utilizada para o acesso dos condomínios tags ou QR code para acesso ao condomínio, juntamente com um controle anti-clonagem para o acesso a garagem, alguns controles de acesso contam com a função pânico para alertar a central caso algo errado esteja acontecendo.
Quando chega um visitante o morador é informado estando em casa ou não, além do interfone o morador receba avisos no celular, durante o acesso fotos e vídeo são retiradas, gravadas e armazenadas.
Quanto custa?
Uma portaria tradicional com porteiro 24 horas por dia, tendo na mesma função no mínimo 3 colaboradores para manter a portaria durante 24 horas, o custo para manter tudo, a estrutura e o porteiro seria, em média de R$ 10 mil a R$12 mil ao mês.
Esse setor é um dos mais caros para se manter no condomínio, devido a necessidade de ter um porteiro 24 horas no local. Uma portaria virtual custa em torno de R$ 2 mil a 3 mil, funcionando 24 horas por dia e livre de encargos, ajudando oplanejamento financeiro e reduzindo em até 80% os custos do condomínio.
Quais os Benefícios?
O desenvolvimento desse tipo de sistema pode causar muitas resistências, por parte dos moradores, alguns mais antiquados que outros acham que a presença do porteiro representa segurança. Às vezes o porteiro desenvolve outras funções auxiliando alguns moradores, e justamente esses benefícios alguns moradores tendem a perder. Por isso, primeiramente é necessário apontar todos os benefícios que esse método remoto oferece.
Os benefícios são principalmente financeiros. Alguns condomínios que implantaram o serviço, chegaram a ter uma redução drástica no valor condominial, favorecendo desta forma os próprios moradores. A portaria remota oferece mais serviços para a segurança e controle das tecnologias instaladas no condomínio, outro ponto excelente é o serviços de portaria 24 horas por dia, sem precisar ter custos excessivos com pessoal.
A automatização do condomínio só gera benefícios para os moradores e para o síndico, de acordo com os condomínios que já possuem o sistema operando.
O zelador assume funções como receber a correspondência e manter a conservação do prédio, um condomínio pode se tornar o mais autônomo possível em diversas áreas mas ainda sim irá precisar de um zelador.
Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração.
Não deixe de contar com nossos especialistas para acabar de vez com as infiltrações no seu condomínio antes que elas possam causar danos graves a estrutura do seu edifício. Cliqueaqui e agende ainda hoje sua vistoria gratuita!
Muitos condomínios proíbem a existência de animais de estimação nas convenções e estatutos sem qualquer justificativa. Mas isso está mudando.
A algum tempo era proibido ter animais de estimação no condomínio, mesmo dentro dos apartamentos, mesmo não sendo amparada por lei, na Constituição não proíbe criação de animais em prédios ou condomínios e o Morador que se sentir lesado pode entrar na Justiça para garantir seu direito.
Mas vamos entender melhor essa “proibição” que só existe em lugares específicos e quando o condomínio impõe regras para animais. Muitas vezes ter um animal de estimação em casa, além de oferecer benefícios para a saúde de todos no ambiente e oferecer alegria e carinho, Mas ter um mascote em casa nem sempre agrada a todos e isso piora quando um regulamento interno proíbe a entrada de animais dentro do prédio ou condomínio.
“A advogada e ex-presidente da comissão de animais, Adriana Alves, afirma que a Constituição Federal, a lei maior do Brasil, assim como o Código Civil, não proíbe a permanência de animais dentro de apartamento ou casa. Não há cláusula que restringe. O que a lei não proíbe, ela permite, disse.”
Para ficar por dentro de todos os direitos que você como morador possui basta pedir a cópia do regulamento do prédio e também identificar a assembleia que determinou este tipo de proibição para entrar na Justiça. “Na maioria das sentenças o juiz acata pela permanência do animal”
Enquanto isso, o bicho de estimação pode e deve ficar dentro do apartamento, já que ele é posse e também possui vínculos afetivos com o dono. Atualmente a proibição de animais vêm sendo diminuindo dentro dos condomínios e o que passa a ser cobrado é a responsabilidade do dono com seu animal de estimação, para que nenhuma das regras de convivência pré estipuladas sejam desrespeitadas pelo animal.
Muitas vezes o dono recebe avisos e multas por conta do barulho que o animal faz, e nesse ponto que o condomínio permite a criação de bichos de estimação o mesmo passa a cobrar sobre o condômino que cuide do animal para não gerar problemas futuros.
Para nãoincomodar os vizinhos e garantir que o animal irá viver bem, afinal um apartamento é menor que uma casa e o mesmo pode se sentir preso dentro do local, podendo oferecer até um risco a saúde.
Existem algumas dicas fáceis e também necessárias para um bom convívio com todos os seus vizinhos no condomínio e para garantir que o animal tenha saúde. “O animal precisa gastar energia para não ficar ansioso. Ele late porque quer chamar atenção. Geralmente é para passear ou porque está sozinho em casa e querer companhia”.
Leve-o para passear e de atenção ao seu bichinho de estimação, ele precisa de cuidados redobrados. Fazer com que ele gaste energia garante que ele não irá fazer barulho durante todo o dia, muito menos destruir a mobília ou os objetos dentro da moradia.
Cerca de 90% dos condomínios exigem que o animal fique no braço do dono quando precisar transitar nas áreas de lazer do prédio ou condomínio. De acordo com alguns condomínios “Essas regras existem por uma questão de higiene e segurança. Isso evita que pelos, pulgas e carrapatos caiam. O cachorro, por exemplo, pega carrapatos e pulgas nos passeios. É ideal que se previna com remédios e coleiras”.
Mas na realidade é Importante salientar que o regulamento não pode, ao contrário do que se pensa, pedir que os moradores transitem com seus pets no colo. Esse tipo de pedido é considerado ilegal, uma vez que impossibilita aos moradores terem cães de grande porte. Pode ser caracterizado como um ato abusivo ou constrangimento ilegal.
Todo condomínio pode criar regras para seremaprovadas em assembleia, regulamentando a veiculação e os cuidados que um dono deve ter para com seu animal de estimação, visando a segurança e saúde de todos no ambiente. Desde que nenhuma dessas regras venham infringir leis que tratam do assunto.
O fundamental é que haja regras claras para todos seguirem. O condomínio deve explicitar no regulamento interno ou convenção exatamente o que é permitido em suas áreas comuns.
Deve explicitar no documento situações como: as áreas onde os animais podem circular, se só do elevador para a portaria ou não, se podem usar o elevador social, se devem usar guia e coleira ou não. O que acontece se o animal fizer necessidades nas áreas comuns, como deve ser tratado o assunto barulho, enfim, o mais abrangente possível.
O condomínio também não pode restringir determinadas raças e nem o porte dos animais, o que realmente importa é que os animais não venham a interferir no bem estar da comunidade, tirando a paz do próximo.
Podemos oferecer exemplos de como devem contar tais regras divididas em cláusulas sobre animais no regulamento interno:
5 – Os animais existentes no condomínio serão tolerados, desde que não perturbem os demais moradores, sejam vacinados, não sujem áreas comuns e que permaneçam sob estrita vigilância.
5.1 – É proibida a permanência de animais nas áreas comuns.
5.2 – Os animais devem circular até o portão sempre com guia e coleira
5.4 – Os animais, mesmo dentro das unidades condominiais, não devem exalar odor que incomode os demais moradores
Hoje em dia os pets em apartamentos vem aumentando consideravelmente e só no brasil de acordo com os dados do IBGE, em pesquisa realizada no ano de 2013, afirmavam que o Brasil era o 4ª no ranking mundial com maior população de pets (aproximadamente 132 milhões), sendo 53 milhões de cães, 38 milhões de aves, 22 milhões de gatos e 18 milhões de peixes ornamentais.
Os problemas mais recorrentes em condomínios envolvendo animais são referentes a barulho, utilização das áreas comuns e segurança, quando os pets são de grande porte ou raças consideradas agressivas. Há também reclamações referentes ao mau cheiro.
Um dos maiores problemas relacionados é o fato de os moradores que transitam com seus animais em áreas proibidas aos que, seguidamente, deixam seus animais latindo o dia todo sozinhos na unidade, o ideal é que quem se sinta incomodado pelas infrações ao regulamento interno faça um registro no livro de ocorrências ou site do condomínio.
Todos esses registros fornecem ao síndico base para estabelecer um diálogo com o dono do animal de estimação para que o problema possa vir a ser solucionado ou o condômino será multado.
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Descubra os problemas que fissuras em vigas de concreto podem trazer para o seu condomínio
Conheça os prejuízos que as fissuras em vigas de concreto podem causar ao edifício em que você mora e descubra como prevenir problemas mais sérios.
As fissuras em vigas de concreto podem causar danos prejudiciais a estrutura do prédio, por isso é importante que o síndico do condomínio esteja sempre atento nestes componentes, que asseguram a integridade do edifício.
É indicado que o síndico sempre esteja com o planejamento das manutenções que devem ocorrer no condomínio em dia, principalmente as medidas preventivas, elaborar uma planilha para aumentar o controle sobre as atividades do condomínio é extremamente recomendável, quando o assunto é manter o edifício em perfeito estado.
“As fissuras em vigas de concreto são consideradas patologias da construção e podem ocorrer devido a inúmeros fatores.” Fonte da Imagem freeimages.com
É essencial que todos os moradores estejam sempre acompanhando todo o planejamento condominial do síndico através das reuniões mensais, para que todos possam estar cientes onde estão sendo gastos os investimentos do condomínio.
O síndico tem a responsabilidade de realizar assembleias mensais para prestar contas sobre o andamento da gestão do condomínio, pois são nestes encontros que ocorrem todas as decisões necessárias, como aprovação projetos, contratações e reformas.
Neste post você encontrará conteúdos como:
Entenda a definição de concreto armado e de fissuras;
Prejuízos que as fissuras em vigas de concreto podem causar.
As fissuras são patologias que podem ocorrer em distintos componentes estruturais constituídas com concreto armado, como em vigas, lajes e pilares. Esses transtornos nem sempre são de fácil visualização ao olho humano, porém devem ser observados para evitar prejuízos a estrutura do prédio.
Quer saber como evitar o agravo de fissuras em vigas de concreto? Continue lendo o artigo e descubra!
Entenda a definição de concreto armado e de fissuras
Existem vigas constituídas de diversos materiais como, concreto, madeira ou metal, neste artigo trataremos detalhadamente as vigas de concreto armado, pois são elementos estruturais onde comumente são encontradas fissuras e até mesmo rachaduras.
As vigas são elementos horizontais, que dão sustentação às lajes do prédio, transferindo os esforços para os pilares, através do que é denominado “transferência da carga”
A partir do momento que são constatadas patologias construtivas nas vigas, é necessário que um profissional capacitado realize uma avaliação. Os responsáveis pelo planejamento e o dimensionamento das vigas são os engenheiros civis, pois eles estudam todas as particularidades de uma construção.
“A Lei nº 16.642 Art. 11diz que a conformidade do projeto às normas técnicas gerais e específicas de construção e às disposições legais e regulamentares aplicáveis aos aspectos interiores das edificações é de responsabilidade exclusiva do responsável técnico pelo projeto, de acordo com a declaração de responsabilidade a ser apresentada nos termos deste Código.”.
“Optar por contratar um profissional mais barato e menos experiente para realizar uma obra com o tempo pode trazer prejuízos ao edifício.” Fonte da Imagem freeimage.com
As fissuras são leves aberturas, entre 0,3 mm a 0,7 mm, que ocorrem no concreto armado, apesar de superficiais é possível a sua observação por cima dos revestimento como os azulejos e das pinturas.
“A patologia das fissuras costumam ser encontradas com uma facilidade maior em edificações, podendo ser causadas por diferentes fatores tanto internos quanto externos.”
Existem diversas circunstâncias que podem gerar as fissuras em vigas de concreto, justamente devido aos inúmeros fatores que acabam desencadeando esses transtornos, os principais fatores de influência são:
Prejuízos que as fissuras em vigas de concreto podem causar
Apesar de serem superficiais e de uma gravidade menor as fissuras em vigas de concreto podemdesencadear aberturas mais expostas como as trincas e as rachaduras, dando assim início a preocupações maiores como:
Comprometimento estrutural: As fissuras em vigas de concreto podem prejudicar a estrutura do edifício, dependendo do nível de gravidade pode causar até a interdição do local devido a riscos maiores.
Desvalorização do Imóvel: As fissuras acabam gerando um aspecto desagradável ao local e trazem a impressão de falta de segurança do imóvel aos olhares de fora, isso acaba desvalorizando o condomínio.
Infiltrações: As fissuras em vigas podem acabar influenciando a aparição de infiltrações, que acabam gerando manchas, fungos, bolhas, entre outras características no local.
Desabamento do Edifício: O caso mais grave das consequências dessas fissuras é o desabamento de alguma parte do prédio, quando o edifício está correndo esses riscos é necessário que o local seja interditado imediatamente.
Prejuízos financeiros: Esperar o problema acontecer para tentar resolvê-lo, pode ter um custo muito maior do que realizar manutenções preventivas, esse transtorno acarretará com a renda mensal do condomínio
Conclusão
Após a leitura deste artigo esperamos que você possa ter entendido melhor sobre o que são fissuras em vigas de concreto e as graves consequências que ela pode gerar a estrutura do edifício.
Existem inúmeras causas que podem acabar gerando fissuras em vigas de concreto, como cálculos mal realizados por profissionais incapacitados, por isso é essencial que o síndico esteja sempre presente e atento a cada mudança que ocorrer no condomínio.
Ressaltando que muitos síndicos esperam algum problema agravar para poder tentar saná-lo. Por isso que as manutenções preventivas são essenciais, elas mantémo condomínio onde você mora seguro e previnem os usuários do local de qualquer risco de mais grave.
Nós da Dan Solução, somos uma empresa especializada em solucionar problemas de infiltrações, principalmente em garagens de condomínio residenciais que possuem estrutura de concreto maciço. Nossa missão é ajudar os condomínios prediais no seu dia a dia. Então, se você quiser receber mais dicas como essa, cadastre-se na nossanewsletter e faça parte da nossa comunidade.
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Saiba como obter os melhores fornecedores para seu condomínio
Escolher os fornecedores certos para o condomínio é fundamental para se adquirir uma boa gestão e estar cercado com os melhores serviços e produtos para os condôminos.
E o que é fornecedor? É aquele que oferece mercadorias e/ou serviços a um consumidor. No caso dos condomínios é simples, são aqueles serviços e produtos comuns no dia a dia do edifício que são abastecidos com frequência ou pontualmente para atender aos interesses coletivos.
O síndico deve buscar pesquisar as melhores empresas, para obter uma melhor gestão para o prédio. Estes serviços e/ou produtos que são oferecidos variam, desde questões administrativas até serviços gerais.
Neste artigo iremos conhecer os tipos de serviços e produtos mais comuns, e a importância de escolher bem cada empresa ou prestador de serviço.
Confira os tópicos que iremos abordar neste post:
Conhecendo os principais fornecedores
A importância de ter bons fornecedores
Seja organizado e tenha um banco de dados
4 dicas para escolher bem os fornecedores
Será sempre necessário a contratação de prestadores de serviço ou de algum eventual produto para uso coletivo no prédio, por isso é importante ter uma administração segura e consciente para que o financeiro não seja pego sempre de surpresa.
“Mesmo quando for um serviço inesperado, é importante que o caixa esteja preparado para atender às necessidades do condomínio.”
Conhecendo os principais fornecedores
Todo condomínio precisa de bons prestadores de serviço e produtos, que atendam prontamente e com qualidade as necessidades e exigências dos moradores. Mas, quais são esses fornecedores que fazem parte do dia a dia dos edifícios?
Um condomínio pode ter diversos tipos de serviços, atendimentos, produtos e fornecimentos diferenciados por categorias, de acordo com as necessidades e condições de cada um.
Vejamos agora alguns fornecimentos comuns em condomínios:
Categoria: Administração
Administradora de condomínios – Como o próprio nome diz, é responsável por administrar o condomínio, tornando-se assim a maior aliada do síndico em toda a gestão.
Administradora de condomínios é a maior aliada do síndico na gestão do prédio, tornando-se esta empresa uma importante fornecedora. Fonte da imagem: Pixabay.com
Edifícios que demandam grandes serviços, onde a gestão sobrecarrega o síndico e o subsíndico, a administradora serve justamente para dar suporte, cuidando das situações administrativas, dividindo responsabilidades e auxiliando no atendimento aos condôminos, quando estes solicitam.
Para saber mais sobre administradora de condomínios, o portal SíndicoNet, produziu um guia prático, apresentando algumas características deste serviço, vale a pena conferir!
Auditoria financeira – Tem o objetivo de examinar cuidadosamente toda a finança de uma organização. Tratando-se de condomínios, analisa todas as operações contábeis realizadas, ou seja, as receitas e gastos efetuados.
A auditoriaé recomendável para todo condomínio, pois verifica se a gestão está sendo eficiente, se contém gastos excessivos e desnecessários, além de fraudes que geram enormes prejuízos ao prédio.
Categoria: Infraestrutura
Sistemas de segurança – São comuns em condomínios este tipo de serviço, e quando se trata de sistemas de segurança, este termo é amplo e aborda alguns temas, porém os mais utilizados são:
Sistemas de câmeras – Grande aliada na proteção dos edifícios, o circuito geralmente fica com o porteiro, que em sua rotina, monitora os perímetros do prédio;
Cerca elétrica – Sistema muito útil para a prevenção de roubos e furtos, ferramenta esta muito eficiente. Confira nosso artigo referente a sistemas de cerca elétrica e saiba mais;
Empresas de segurança – Alguns edifícios possuem equipes de seguranças, para fazerem rondas e protegerem o patrimônio e os condôminos. Empresas de segurança privada vem ganhando cada vez mais espaço, devido ao aumento da criminalidade em São Paulo;
Categoria: Obras e reformas
Impermeabilização – Uma das obras comuns e necessárias é a de impermeabilização, alguns edifícios gastam enormes fortunas para combaterem as infiltrações e se verem livres deste problema.
Dica importante: Para eliminar as infiltrações com eficiência e com um baixo preço, escolha o método de injeção química, que vem trazendo satisfação a todos, por ser realizada com o menor tempo, sem quebrar nada, nem interditar o local.
Caso possua problemas com infiltração, agende uma vistoria gratuita conosco, e um de nossos engenheiros irá até o seu edifício.
A importância de ter bons fornecedores
É essencial para o condomínio está cercado de bons fornecedores, pois bons prestadores de serviços ajudam na rotina interna, além de agradar os moradores. O síndico prudente busca negociar sempre com as melhores empresas que tenham o interesse em oferecer a solução para os problemas.
O síndico prudente compila o máximo de informações possíveis para escolher os fornecedores certo para o edifício. Fonte da imagem: Pixabay.com
Existem certos critérios para avaliar a qualidade de um fornecedor, características que o classificam como satisfatório ou não para o edifício, como por exemplo:
Prazos de entrega
Valores
Nível de atendimento
Eficiência do serviço
As áreas comuns necessitam frequentemente de uma mão de obra, como limpeza dos espaços, manutenção periódicas que garantam o funcionamento perfeito de tudo, como por exemplo, a piscina, academia e demais localidades que são utilizadas regularmente.
O síndico não pode ignorar estes pontos cruciais, pois as empresas ou até mesmo pessoas que prestam determinado serviço no edifício, estão envolvidas em diversos assuntos, que são do interesse de todos, estando diretamente relacionado ao financeiro do condomínio e na administração geral.
Continue lendo este artigo para conhecer dicas essenciais para obter os melhores fornecedores do seu lado.
Seja organizado e tenha um banco de dados
Para ter os melhores serviços e produtos no prédio, é importante ter uma boa organização e um banco de dados com bastante informações das empresas prestadoras de serviço, dados de transação e todos os detalhes importantes que auxiliam na tomada de decisão do síndico.
Uma dica importante é separar por categoria as empresas que fornecem serviço para o prédio, pois assim facilita na administração do gestor do edifício, na hora de iniciar ou renovar contratos, analisar as finanças internas e se os serviços e produtos atuais estão sendo eficientes.
Esta organização tem que acontecer na administração das pastas de contratos, nos arquivos digitalizados e nas finanças do prédio. Para saber mais como funciona o gerenciamento dos documentos do condomínio, acesse nosso artigo.
“A organização é essencial para a gestão do síndico, na escolha e negociação das melhores empresas fornecedoras de produtos e serviços.”
4 dicas para escolher bem os fornecedores
É essencial escolher bem os fornecedores que prestarão os serviços diariamente. Este trabalho, o síndico deve cuidar com atenção, além de ter uma boa organização e criar um banco de dados como vimos acima, tem mais algumas dicas que iremos apresentar:
1 –Entenda a necessidade do prédio –O síndico, juntamente com toda a assembléia, devem averiguar as principais necessidades do edifício, entendendo ponto a ponto, aquilo que é prioridade para a maioria.
Feito isso, fica muito mais fácil procurar por uma empresa que venha atender as reais necessidades do prédio, tornando assim, mais eficiente a escolha destes prestadores.
2 – Pesquise mais de um fornecedor – Ao pesquisar pelo fornecedor ideal para cada determinado tipo de serviço, é necessário consultar mais de uma empresa e colocar na balança e conhecer aquela que tenha o melhor custo-benefício.
Ao cotar com mais de uma empresa, obtém-se maiores vantagens no momento da negociação, conseguindo assim melhores condições para o condomínio.
3 – O preço não é tudo – Ao negociar com um fornecedor de produtos ou serviço, deve-se saber que o preço não é tudo, ou seja, a empresa certa nem sempre é aquela que oferece o menor preço.
No momento da negociação é importante analisar fatores como:
Qualidade do produto e/ou serviço
Condições de pagamento
Parceria
Atendimento
E demais situações
4 – Fornecedor não é inimigo – Muitas vezes ao necessitar de um fornecedor para o condomínio, passa-se a impressão que o fornecedor é um inimigo, que somente quer se aproveitar do condomínio e tirar dinheiro.
Porém, esta visão está errada, o fornecedor é um importante parceiro, que muitas vezes convive no dia a dia do edifício, criando relações com os funcionários e moradores do condomínio.
No portal da Direcional encontra-se um material interessante de como encontrar o fornecedor ideal, vale a pena conferir e saber mais!
Conclusão
Escolher as melhores empresas que fornecem produtos e/ou serviço para o condomínio é essencial para as finanças do prédio, satisfação dos condôminos e mostra o quão eficiente está sendo a gestão do síndico.
Assim como qualquer organização é fundamental entender que o fornecedor não é inimigo, muito pelo contrário, é um dos maiores parceiros do prédio e uma boa relação é agradável para todos.
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Conheça as 10 principais funções do zelador em seu condomínio
Já parou para pensar em todas as atividades que o braço direito do síndico realiza em seu condomínio? Fique por dentro de todas as funções do zelador para condomínio predial e descubra se ele está sendo eficaz!
Saber as funções do zelador é essencial para a contratação de um profissional qualificado que cumpra seus deveres, com o objetivo de fazer com que as atividades do condomínio fluam conforme o planejamento feito pelo síndico.
Como o próprio nome já diz, o zelador é o encarregado por zelar pelo condomínio, ele é considerado o braço direito do síndico, devido ao contato direto que eles mantém durante quase toda a jornada de trabalho.
“Segundo o Decreto daLei nº 2.131o dia 11 de fevereiro é considerado nacionalmente o dia nacional do zelador, essa data é para homenagear estes profissionais tão importantes para nós que cuidam e zelam pelos nosso condomínios.”
“Cada condomínio tem um síndico diferente e é ele quem padroniza e personaliza as funções do zelador, pois existem normas diferentes para cada local.” Fonte da Imagem: pixabay.com
O cargo de zelador de condomínio exige que o profissional realize muitas funções durante o dia, por isso selecionar um funcionário com experiência e dedicação é muito importante para realizar uma contratação ideal para o seu edifício.
Neste artigo iremos abordar temas como:
Descubra as 10 principais funções do zelador;
Conheça 4 características que um bom zelador deve possuir
Obter uma postura profissional é importante em qualquer função, independente do local ou do tamanho da empresa, isso não é diferente para um funcionário de um condomínio, o zelador deve manter o respeito em qualquer que seja a situação dentro do prédio.
Quer saber as principais funções de um zelador profissional? Continue lendo o artigo e descubra!
Descubra as 10 principais funções do zelador
Ser simpático e gentil são qualidades essenciais de um bom zelador para condomínio, pois suas funções exigem que ele mantenha contato diretocom todos os usuários que frequentam o condomínio como os moradores, visitantes e funcionários internos.
As tarefas de um zelador não são fáceis e para que o síndico e os condôminos possam saber que o funcionário está se dedicando as suas funções, é necessário primeiro que eles conheçam os deveres do contratado, confira:
Realizar pequenos reparos: O zelador é encarregado pela manutenção de coisas simples podendo ser no condomínio ou nos apartamentos. Podendo contar nestes reparos atividades como:
Ficar atento às normas: Qualquer condomínio possui regras e é função do zelador estar sempre atento aos usuários do prédio para que as normas determinadas sempre sejam compridas.
Responsável pela segurança: Talvez uma das funções mais importantes do zelador seja zelar pela segurança do condomínio. É essencial que ele saiba acionar com rapidez a polícia ou os bombeiros em casos de emergências.
Além disso é necessário que o zelador cheque possíveis patologias construtivas que podem comprometer a integridade física dos usuários.
Supervisionar: Um dos deveres do zelador é estar sempre acompanhando atentamente a realização de tarefas dentro do condomínio, este profissional é encarregado por supervisionar os funcionários durante o período de trabalho, para certificar-se que todos estão realizando suas tarefas corretamente.
Checar os equipamentos: É atribuição do zelador sempre verificar os detalhes do condomínio e certificar-se que todos os equipamentos (elevador, iluminação, portões, interfones, sistemas de seguranças, etc) estejam funcionando como devido.
Caso seja constatado qualquer tipo de anomalia, é função, é função do zelador avisar o síndico e tomar as devidas providências para que tudo seja resolvido o mais rápido possível.
Distribuição de correspondências: O zelador deve determinar um horário específico em cada dia para realizar as distribuições de correspondências de cada morador ao seu devido apartamento.
Prestar contas ao síndico: Além de auxiliar o gestor do condomínio em suas tarefas administrativas, o zelador tem a função de informar aosíndico como está indo todos os andamentos de suas atividades como funcionário.
Acompanhar mudanças: As entradas e saídas de moradores em apartamentos sempre existirão em condomínio, é necessário que essas mudanças sejam acompanhadas por um profissional, é responsabilidade do zelador verificar essas atividades enquanto estão ocorrendo.
Zelar pelas áreas comuns: Os espaços comuns do condomínio são ambientes que todos os condôminos possuem o direito de frequentar e o dever de respeitar para manter essas áreas conservadas para os próximos usuários, por isso o zelador deve supervisionar esses espaços e garantir sua preservação.
Manter o sossego dos moradores: O zelador deve ter conhecimento das regras do condomínio e garantir que todos os moradores as sigam para poder manter a boa convivência entre todos os moradores.
Seu condomínio possui problemas de barulho? Fixe esse comunicado no mural de avisos ou em um local com grande fluxo de pessoas para que os moradores possam se conscientizar –Modelo de Comunicado de ruído em condomínios
Conheça 4 atribuições que um zelador profissional deve possuir
Para que as funções do zelador sejam realizadas com excelência e de acordo com as normas determinadas pelo síndico, é importante que ele possua algumas características como:
Ética e profissionalismo: Essas são atribuições que qualquer funcionário deve possuir. No caso do zelador, ele mantém contato direto com todos os usuários do condomínio, por isso é essencial que ele possua ética, profissionalismo e discrição em suas tarefas.
Bom comunicador: Saber manter uma boa comunicação no condomínio é importante, é essencial que o zelador seja capaz de informar (pode ser online ou não) os condôminos sobre novas regras adquiridas pelo síndico.
Liderança: Uma das responsabilidades do zelador é liderar os grupos de funcionários, por isso que é tão importante que ele conheça a importância do trabalho em equipe e saiba influenciar e retirar todo o potencial de cada trabalhador.
Ser um gestor: Saber gerenciar um condomínio não é fácil, mas é importante saber que o zelador saiba ser um bom gestor para realizar todas as suas tarefas organizadamente, com clareza e profissionalismo e sem deixar nenhum dever de lado.
Conclusão
Após a leitura deste artigo esperamos que você possa ter entendido melhor sobre quais são as funções do zelador para que assim possa certificar-se que este gestor está realizando suas tarefas conforme o contrato em seu condomínio.
No artigo citamos 10 das principais funções do zelador para que você pudesse compreender melhor sobre esse assunto que acarreta tanto ao seu condomínio, comentamos também a importância deste funcionário prestar contas ao seu superior, o síndico.
É excepcional que o gestor do seu condomínio consiga se organizar para assim poder liderar o zelador, disponibilizamos para você um material totalmente gratuito que irá ajudar o síndico nas suas tarefas – Manual Prático e Definitivo do Síndico
Nós da Dan Solução, somos uma empresa especializada em solucionar problemas de infiltrações, principalmente em garagens de condomínio residenciais que possuem estrutura de concreto maciço. Nossa missão é ajudar os condomínios prediais no seu dia a dia. Então, se você quiser receber mais dicas como essa, cadastre-se na nossanewsletter e faça parte da nossa comunidade.
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Existe uma linha muito fina entre segurança e invasão de privacidade, em condomínios principalmente esse limite deve ser muito bem respeitado.
A vida em comunidade requer regras e limites impostos para manter o bem estar e a segurança de todos, mas quando a segurança deixa de ser boa e passa a invadir a privacidade de quem deveria ser protegido? Quando as câmeras deixam de fazer a segurança e passam a invadir a privacidade dos condôminos? Vamos entender melhor sobre o assunto neste artigo é analisar o que a lei diz sobre esse limite entre segurança x privacidade.
As câmeras estão cada vez mais comuns nos condomínios brasileiros e no dia a dia das pessoas. Seja na portaria, na entrada de veículos, nas áreas comuns ou no elevador, todos estão preocupados com a segurança. Para explicar e analisar o assunto precisamos fazer a seguinte pergunta. Mas até que ponto a câmera é só uma questão de segurança e não invade a privacidade dos outros?
Em um condomínio tanto segurança quando privacidade são muito importantes, possuímos vizinhos dos lados, em baixo e em cima, ter privacidade e não invadir a privacidade do próximo é algo necessário e muitas vezes esse espaço acaba por não ser respeitado.
De acordo com a Constituição Federal, em seu Artigo 5º, inciso X: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.
Entre os condôminos a percepção sobre alguma medida de segurança pode variar muitos. O que alguns consideram apenas questão de cuidado e segurança para outros pode ser visto como invasão de privacidade, e ao direito de ir e vir, tudo isso dependendo muito do rumo e uso das filmagens recolhidas pelas câmeras no condomínio.
Esse conflito dificilmente terá uma opinião única, gerando discussões longas e conflituosas. Cabe a Assembleia decidir se a implantação de um sistema de segurança é válida ou não, o síndico deve analisar o ambiente do condomínio para com todos os moradores e apresentar a necessidade da utilização do sistema de câmeras.
A decisão deve ser tomada por todos, sobre essa pauta o síndico não pode impor sua opinião, todos precisam entrar em um consenso para não haja problemas futuros entre os que discordam e os moradores que concordam. Prezar pela segurança e bem-estar dos condôminos é necessário, desde que respeitada a privacidade das pessoas.
Primeiro passo.
Antes de mais nada, ao cogitar instalar câmeras de segurança no condomínio é recomendado realizar uma Assembleia. Primeiramente, para comunicar os Condôminos e votar a aceitação, bem como para aprovar o orçamento, já que normalmente esse tipo de sistema costuma ter um custo mais elevado.
Depois de apresentada a necessidade real do condomínio adotar uma medida rigorosa com a implementação de câmeras, caso a maioria dos moradores votem e achei válido o projeto de segurança, começa então o segundo passo.
Segundo passo.
Aprovada a implantação, vem uma tomada de decisão repletas de detalhes que devem ser muito bem pensadas: onde instalar as câmeras? Para onde serão transmitidas as imagens? Serão gravadas? Quem terá acesso?
A respostas dessas perguntas devem ser muito bem pensadas para que novamente, nenhum atrito possa vir a ocorrer, o ângulo de cada câmera deve ser muito bem pensado, para que não esteja apontada para onde não deveria ou com um ponto cego causando uma falha em todo o sistema de segurança.
Não existe uma legislação específica que responda essas questões. Por este motivo, é importante que todos esses detalhes sejam discutidos e aprovados em Assembleia, evitando assim maiores discussões futuras.
Onde?
Todos os locais devem ser muito bem escolhidos para que todo o perímetro externo seja monitorado, sem falhas ou pontos onde as câmeras não pegam. Como regra geral, áreas comuns, públicas, podem ser monitoradas e filmadas.
O mais comum e recomendado é a instalação de câmeras de segurança nas áreas externas de circulação de pessoas e veículos, como portas de entrada, corredores, escadas, garagens e elevadores.
A alguns condomínios que possuem câmeras nas escadas do condomínio também para manter o controle do local que pode ser utilizado para brincadeiras ou desordem causada por jovens e crianças.
Também podem ser instaladas câmeras nas áreas de convivência, como quadras, academia e piscinas, mas nestes casos podem gerar polêmicas. Em piscinas, por exemplo, as pessoas circulam em trajes de banho e nem sempre concordam com a colocação de câmeras. Por se tratar de um momento íntimo e de lazer, saber que estão monitorando você em trajes de banho é desconfortável.
Em salões de festas, principalmente, não é recomendada a instalação de câmeras, pois o Condômino alugar para seu uso exclusivo e privativo. A festa nao pode ser monitorada. Quando falamos em segurança cabe ao condomínio cuidar de quem entra ou sai e não monitorar atividades de lazer no interior.
Embora as câmeras nesses locais de convivência possam inibir alguns atos contrários aos estabelecidos no Regimento Interno e/ou solucionar questões relacionadas ao conflito entre condôminos ou estragos do patrimônio do Condomínio, nem todos concordam que essas situações sejam prioridade em detrimento da privacidade.
Por isso, para evitar transtornos, o ideal é que os locais onde serão instaladas as câmeras seja discutido e aprovado em Assembleia. Importante para resguardar os direitos dos condôminos, é de bom tom identificar as áreas monitoradas, colocando placas informativas nos locais.
Quem assiste?
Outra questão muito importante que deve ser analisada para manter a privacidade é, quem terá acesso a essas imagens? Diante dessa dúvida uma coisa é certa: ninguém quer, nem pode ou deve, ser exposto! O síndico terá acesso às imagens mas apenas em casos pontuais onde será necessário analisar as imagens.
Imagens próximas à piscina, academia, salão de festas, e outras áreas de lazer não devem ser transmitidas diretamente na portaria, e sim para um central onde elas ficaram armazenadas e apenas o síndico e pessoas autorizadas terão acesso ao local.
As pessoas autorizadas devem estar cientes das regras e assinar termo de responsabilidade sobre a privacidade das gravações e o uso das imagens. As imagens das áreas comuns de circulação podem e devem estar disponíveis na Portaria.
Condôminos não têm acesso irrestrito a elas. Essas imagens devem ser administradas pelo Condomínio, que terá o zelo e o cuidado para que somente pessoas autorizadas às assistam.
Divulgações ou exposições desnecessárias podem ferir o Código Civil, que estabelece em seu Artigo 186 que “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” e render multas e processos ao condomínio. No caso de pedido judicial, cabe ao síndico fornecer somente o material solicitado.
É de extrema importância que o síndico tenha conhecimento de todas essas leis e regras antes da instalação de câmeras de segurança. Para se assegurar de estar dentro dos limites legais. Segurança é muito importante mas a privacidade deve e precisa ser respeitada por todos, morar em conjuntos verticais e ter uma vida coletiva pode ser difícil, respeitar pequenas regras de convivência fazem toda diferença.
Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração.
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É correto afirmar que imóveis diferente de automóveis, com o tempo se valorizam e também pode se fazer valorizados, a partir de uma gestão que cuide do condomínio.
Quando pensamos em condomínios, verdadeiras moradias verticais que a cada dia estão aumentando entre as metrópoles, não só por se tratar de uma forma mais segura de moradia que proporciona diversos benefícios além se segurança aos moradores.
Um condomínio que possui uma gestão que funciona além de oferecer qualidade de vida a todos, o imóvel valoriza em valor monetário de acordo com sua conservação, localização e serviços oferecidos.
Melhorar o todo agrega maior valor a cada parte: essa afirmativa é especialmente apropriada quando se trata de valorizar um imóvel em condomínio. Isso cabe em caso de locação ou venda, pois as condições do empreendimento são avaliadas em ambas as situações.
Tanto o síndico que supervisiona e direciona a gestão do condomínio, tanto financeira, quando conservação e segurança, juntos com a administradora condominial, precisam concentrar seus esforços na manutenção e benfeitorias, com a finalidade de desenvolver um contexto ideal para a moradia de todos.
Confira neste artigo 5 dicas manter seu condomínio valorizado e em ótimo estado, para que quando você necessitar vender o imóvel que possui , não perca dinheiro pelas condições em que o local se encontra.
Manutenção
A manutenção das áreas comuns é importantíssima. O plano de manutenção preventiva do edifício deve conter ações específicas para a fachada, jardins, áreas de lazer, locais de convivência e elevadores, além de abranger os equipamentos de segurança.
Um condomínio em plenas condições de conservação e funcionamento, tende a ser mais valorizado conforme o passar do tempo, isso porque a ordem natural das coisas e que de acordo com o uso e o tempo, aos poucos ocorre o desgaste do local. A tinta das paredes tendem a descascar, o portão e a portaria tendem a ficar com uma cor e aspectos mais velhos.
Por esse motivo a ênfase em manter a manutenção sempre em dia, a conservação serve também para a estrutura do condomínio, caso o mesmo sofra com patologias será natural ver manchar pelas paredes e principalmente na área da garagem, área em que o problema se torna mais frequente.
Se problemas como infiltração no subsolo ou na laje, desplacamento e rachaduras, não forem resolvidos preventivamente o conjunto de todos esses fatores pode afetar a estrutura do condomínio e dessa forma desvalorizar o local em uma enorme perda.
É necessário que exista uma manual de como o condomínio deve ser conservado e como deve estar cada local para que seja considerado em ótimo estado. Dessa forma, cada um desses itens estará em perfeito funcionamento, não deixando brecha para reclamações e problemas. Atentando aos seguintes cuidados:
Identificar (e eliminar) infiltrações e vazamentos, logo ao surgirem;
programar os reparos dos espaços de entretenimento para meses de menor movimento;
manter os extintores carregados e dentro da validade.
manter sempre o piso limpo e as paredes limpas, pintando quando necessário.
Segurança
O ponto principal em todo condomínio é a segurança, todos os moradores se preocupam com esse ponto, é fundamental manter em ordem os equipamentos que garantem a segurança de todos, muitos condomínios optam por investir em sistemas de ponta e portarias remotas. Afinal, poucos vão valorizar um imóvel em um condomínio que não é seguro.
Muitos dos moradores de um condomínio, optaram por morar em um apartamento justamente pela segurança que a moradia vertical trás. Faça testes regulares do sistema de monitoramento, certifique-se do funcionamento de todos os aparelhos e cercas, garanta que os portões estejam abrindo com facilidade e fechando com velocidade.
Caso possua uma equipe de segurança, garanta que todos tenham pleno conhecimento das normas e regras para acesso, treine a equipe para que fique alerta a qualquer possível problema ou falha que possa vir a ocorrer. Valorizar a segurança do morador reflete diretamente no valor do imóvel.
Áreas comuns
Preservar as áreas de lazer do condomínio representam elementos de valorização dos apartamentos. Mas todas as áreas precisam estar em perfeitas condições de uso e funcionamento, pois, caso contrário irá desvalorizar o imóvel.
Uma questão de análise simples, onde você iria preferir morar? Em um condomínio que tem um salão de jogos em perfeito estado pronto para ser utilizado, ou, um que representa risco caso alguma criança tente utilizar. Portanto, aplicar recursos nos cuidados desses locais é estratégico para a valorização imobiliária do empreendimento.
Áreas como, piscinas que precisam ser zeladas e exigem que a manutenção esteja em dia para que não gere prejuízo e sim valor ao condomínio, as churrasqueiras e espaços gourmet precisam ser limpas e conservadas, a primeira impressão é a que fica, já no playground e na academia, necessitam de supervisão sobre todos os equipamentos e brinquedos para que todos tenham segurança ao utilizar.
Acessibilidade
Moradores, visitantes e potenciais compradores ou locatários, sempre visam ao visitar uma residência, todos os aspectos que traduzem comodidade e acessibilidade, em como funciona todos os acessos do condomínio, como as vagas estão dispostas e como o condomínio oferece acesso a moradores e visitantes.
Rampas e outras instalações que garantem acesso fácil ao condomínio são indispensáveis quando o assunto é valorizar o imóvel. Se adaptações forem necessárias, busque apoio de uma análise técnica, no intuito de descobrir quais adaptações são viáveis sem enormes despesas e transtornos.
Novidades
Um condomínio que abre os braços para a modernidade reflete diretamente o cuidado do síndico e a excelente gestão, todo condomínio novo é lindo de se ver, mas um condomínio com anos de gestão e se encontra em ótimo estado, com ambiente invejável e que oferece a todos os seus moradores a melhor qualidade de vida, serviços e segurança, sempre atendo as necessidades de todos os moradores.
Por isso é necessário que o síndico, esteja aberto a mudanças capazes de refletir conceitos atuais, como iluminação inteligente, reúso de água, entre outras possibilidades. de automatização e economia.
Um condomínio com ar jovial e contemporâneo é o sonho de qualquer pessoa, isso tudo torna o mesmo valorizado, sendo assim um verdadeiro investimento. valorizar um imóvel a partir da manutenção e melhorias no condomínio são uma estratégia inteligente e refletem uma gestão perfeita.
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Sustentabilidade: um tema de grande relevância no mundo atual e que, com o tempo, tornar-se-á indispensável à nossa sociedade. Reciclagem, coleta seletiva, preservação do meio ambiente e economia de água estão, segundo empresas qualificadas em estudos de tendências quando perguntadas a respeito de “tópicos mais relevantes até, pelo menos, 2030”
Pensando nisso, o Blog Dan elaborou este artigo: para auxiliar você (síndico administrador ou zelador) na hora de investir em políticas de economia de água. Neste texto você entenderá melhor quais os benefícios em aplicar-se a gestão com foco em economia, os prejuízos de não fazê-la, quais as melhores formas de diminuir o consumo e ainda (agora por nossa conta!) encontrará ao final do artigo um modelo de comunicado sobre economia de consumo de água para condomínios.
Este texto estará dividido entre os seguintes tópicos:
Quais as previsões dos especialistas?;
Há benefícios na economia de água?;
Há a possibilidade de estarmos gastando mais água do que sabemos?;
Existem empresas especializadas nisso?;
Como incentivar seu condomínio a reduzir o consumo de água?;
Modelo de comunicado (gratuito!).
Quais as previsões dos especialistas?
Já no início dos anos 2000 a globalização evidenciava problemas consequentes da falta de água, e também prevíamos uma possível mudança no mundo como o conhecemos devido à escassez hídrica. Por exemplo: em 2002 a ONU anunciou que, caso mantivéssemos o consumo de água assim como o fazíamos (e fazemos), cerca de 2,7 bilhões de pessoas poderiam ficar sem acesso à água até 2025. Essa previsão, vale a nota, foi lançada cerca de doze anos antes da grande seca que assolou São Paulo na metade dos anos 10, causada pela soma das más gestões no Governo do Estado com o alto consumo de água ocorrente entre a população.
Essa crise anunciada pela ONU, conhecida como “estresse hídrico”, já afeta cerca de 25% da população mundial (quase 2 bilhões de pessoas) em países como Israel, Índia, Emirados Árabes Unidos e Catar. Segundo o WRI (sigla para Instituto de Recursos Mundiais, em inglês), 80% dos recursos hídricos disponíveis em alguns países já está sendo destinado para agricultura, indústria e municípios, o que potencialmente os aproxima do chamado “dia zero”, quando todos os recursos terão se esgotado. Essa crise ambiental nos levará a diversas outras políticas e demográficas: como a quebra de diversas economias, supervalorização do litro de água e aumento considerável da mortalidade na primeira fase da vida devido à desidratação.
A pesquisa do WRI ainda mostra algumas regiões do Brasil como áreas de alto risco em relação à escassez de água. Sudeste e Nordeste aparecem nos dados como as duas regiões mais afetadas pelo estresse hídrico, com destaque para os estados do Piauí e Rio de Janeiro e o corredor Capital-Litoral-Norte de São Paulo, tomados substancialmente pelo risco de falta de água nos próximos anos, como veremos na imagem abaixo.
Há benefícios na economia de água?
Assim que o Sistema de Abastecimento Cantareira (SP) retomou seu nível regular, o paulista conseguiu respirar mais aliviado. Mesmo assim, toda o estresse hídrico ocorrido na região metropolitana de São Paulo trouxe um aprendizado: um levantamento realizado pela Sabesp no início de 2018 mostrou que o habitante de São Paulo está, atualmente, consumindo cerca de 15% menos água em volume (quase 40 bilhões de litros) do que no período pré-crise de abastecimento.
Com isso, os paulistas não só ajudaram o abastecimento Cantareira a aumentar seu volume como também mantiveram um nível seguro de água disponível, criaram projetos de manutenção das reservas e ainda conseguiram economizar essa porcentagem em suas contas mensais. E: não, não é pouca economia em questão de dinheiro. Só para termos uma ideia: uma torneira pingando gasta, em média, 16 mil litros de água limpa e tratada durante um ano; esse volume todo vale cerca de R$1.200, isso mesmo, uma viagem ida e volta São Paulo-Salvador em baixa temporada.
Se isso ainda não serviu de incentivo para você começar a economizar água em seu condomínio ou residência teremos que apelar para dados preocupantes: mais de 97% da água de nosso planeta é salgada e, para piorar, a maior parte da água doce presente está presa em forma de geleiras ou em lençóis subterrâneos. Sabe o que isso significa? Somente 0,0065% da água disponível em nosso planeta consegue atender às nossas necessidades básicas atualmente. Incentivar a economia de água é ajudar a manter todos os seres vivos… bem, vivos.
Há a possibilidade de estarmos gastando mais água do que sabemos?
Sim! Inclusive, grande parte dos aumentos em contas de água se deve não somente ao desperdício de água: os vazamentos são fatores de grande relevância em casos de aumento de contas de água, e muita gente só se dá conta deles quando surgem as manchas de infiltração ou mofo na parede. Fique atento! Caso sua conta de água comece a vir com valores acima do comum, investigue; possivelmente há algum vazamento no encanamento da rua ou de sua casa (no primeiro caso, ainda, é possível contestar a conta por ser de responsabilidade integral da distribuidora de água). Vale dizer: se o vazamento ocorrer dentro da sua propriedade, a empresa de saneamento e distribuição de sua cidade não terá relação alguma com a ocorrência, pois, o encanamento dentro da área privada é responsabilidade do proprietário.
Também há a possibilidade de o problema não ser na vazão de água, mas sim no marcador da quantidade: caso o hidrômetro (muito conhecido como “relógio de água”) da sua residência esteja ativo há muito tempo, há sempre a possibilidade de estar desregulado. Muitas vezes, inclusive, relógios novos acabam dando problema. Por isso, caso você não encontre nenhum vazamento que justifique o aumento de sua conta, será possível notificar a empresa de abastecimento a respeito de uma falha em seu hidrômetro. Grande parte das companhias, nas principais capitais, fazem um “check up” das condições do aparelho, pois isso também poderia afetar o rendimento da conta para um valor menor que o habitual (prejudicando-os).
Existem empresas especializadas nisso?
Depende do que você está procurando! Podemos pensar em empresas que irão ajudar na economia de água em seu condomínio por meio da administração consciente e sustentável, como fariam as administradoras de condomínio e síndicos profissionais, ou em empresas que iriam avaliar as condições de seu imóvel e tratar de vazamentos.
A primeira opção, administradoras de condomínio, podem ser ótimas não só na gestão consciente da água do edifício como também na economia de luz, reciclagem e outros indicadores de sustentabilidade que podem – inclusive – atrair novos condôminos (ou empresas, em casos de edifícios corporativos) que levantem bandeiras sobre meio ambiente e humanidade. Além disso, essas empresas também cuidam de questões administrativas gerais como Recursos Humanos, Financeiro etc., o que otimizaria de muitas maneiras as funções do síndico.
Pelo outro lado, há diversas empresas atuantes no ramo de “caça-vazamento”, então é sempre importante realizar uma pesquisa antes de contratar alguma. Procure pelas que têm maior tempo de mercado, trabalhem especificamente com condomínios/edifícios corporativos e que tenham boas indicações. Em casos de infiltração suspeita, procure pela Dan Solução. Trabalhos com o sistema de impermeabilização mais otimizado do mercado, conhecido como injeção química, que não necessita que quebremos paredes e lajes durante o conserto, e que ocorre de forma mais silenciosa e com menos sujeira. Agente uma vistoria gratuita clicando aqui!
Como incentivar seu condomínio a reduzir o consumo de água?
Às vezes expor dados não é o bastante para convencer alguém a mudar sua rotina. Grande parte das pessoas (principalmente quem morou por muito tempo em residência não-condominial) não tem muita preocupação em relação ao consumo de água cotidiano: regar plantas, levar mais tempo no banho para lavar o cabelo e escovar os dentes com a torneira aberta são só alguns exemplos disso.
Como podemos fazer em casos como esse? Engajando! Comece aos poucos, planeje, não tente implantar uma mudança de rotina tão grande de uma vez. Publique comunicados nos murais do prédio, caso tenham um grupo de WhatsApp compartilhe notícias e artigos a respeito de economia de água e o estresse hídrico pelo mundo, etc. Quanto mais gente estiver engajada completamente com a campanha, mais gente servindo como testemunha pela sua causa. Vale mais uma pessoa entendendo a real necessidade, do que duzentas só ouvindo o problema sem entender as motivações e riscos por trás.
Você só para pegar esse comunicado, mas o texto te cativou no caminho, não foi? Então, chegou sua hora de brilhar: clique aqui e tenha acesso ao nosso modelo de comunicado sobre redução de água. Ajude o Blog, compartilhe este artigo com todos que você conhecer que precisam saber como evitar umidade em casa!
Saiba como reduzir os gastos de seu condomínio predial – Introdução a economia em condomínios
O maior controle e moderação de despesas principalmente as mensais, acarretam em poupança de importantes recursos para os edifícios residenciais.
O Brasil têm passado por momentos difíceis, a introdução a economia em condomínio pode ser a solução para facilitare auxiliar os administradores dos edifícios em períodos de crise econômica, que acaba afetando a todos.
A gestão eficiente de recursos deve ser uma das prioridades dos condomínios prediais, já que afeta diretamente os condôminos e todos os usuários das dependências do edifício.
Os condomínios possuem diversas despesas e muitas delas são mensais, o controle e moderação de gastos é fundamental para uma melhoria de vida, quem administra e ocupa o cargo de gestor em edifícios residenciais já deve estar ciente da complexidade do assunto e a dificuldade em reduzir estes custos.
Todo gestor deve ter contato com materiais que possibilitem a introdução a economia em condomínios, para um melhor controle e uma gestão eficiente.
fonte da imagem:pixabay.com
Se controlar as contas de uma unidade habitação é difícil, consegue imaginar a gestão de um condomínio? A lista de despesas é extremamente extensa e de grande responsabilidade para quem possui o controle e o poder das decisões, assim preparamos uma introdução a economia em condomínios.
A economia vai muito além de somente os recursos financeiros, têm que se buscar a otimização dos recursos naturais e todos os outros disponíveis no condomínio, para isso é necessário a cooperação tanto do administrador do condomínio como os condôminos.
“Uma andorinha só, não faz verão, todos os usuários do condomínio devem cooperar para a redução e otimização de recursos.”
Vamos abordar os fundamentos para realizar a introdução a economia, você terá acesso neste conteúdo sobre:
Introdução a economia
Como implementar medidas econômicas
7 Dicas econômicas para o seu condomínio
Quais os benefícios em obter uma gestão eficiente
Utilizar os recursos disponíveis do condomínio é ter consciência da importância de medidas sustentáveis e os benefícios que elas acarretam, a redução de gastos têm se tornado uma necessidade, pois ocorre um ganho de qualidade de vida.
É necessário para a implementação de qualquer plano de ação visando economia,o engajamento de todos os indivíduos do condomínio, sejam eles funcionários ou moradores, só assim é possível obter resultados significativos.
Pois bem, vamos a introdução a economia em condomínios, para que você se aprofunde no assunto e possa trazer melhorias para o seu ambiente de trabalho ou moradia. Está pronto ?
Introdução a economia em condomínios
Em um cenário econômico nacional preocupante nos últimos anos, principalmente por conta da indecisão política instaurada no país, os desafios têm sido cada vez maiores para os síndicos, já que eles têm de lidar com decisões difíceis que afetam diretamente os condôminos.
Com o aumento da inflação e a baixa da economia, criando taxa de juros cada vez mais altas, se faz necessário que os gestores dos edifícios residenciais se qualifiquem, obter conhecimento introdutório a economia é essencial.
Pode não parecer mas os condomínios são afetados diretamente, assim como as escolhas por fornecedores e contratação de serviços, além disso os ajustes recentes em diversas contas do cotidiano, como elétrica e de água, se faz necessário medidas econômicas.
Diante de todas estas variáveis que podem e afetarão o orçamento do seu condomínio, a melhor medida é o planejamento, assim é possível obter controle das finanças, a medida tomada por alguns condomínios é fazer um reajuste na taxa do condomínio, mas esta não é a única opção e muito menos a melhor.
O controle dos recursos, através de um planejamento fará com que a gestão se torne muito mais eficaz, otimizando os recursos do condomínio predial.
fonte da imagem:br.freepik.com/
O condomínio pode adotar diversas outras medidas para economizar recursos, ao invés de aumentar a taxa condominial, existem muitas soluções que visam a diminuição de gastos, possibilitando até mesmo a redução da taxa paga pelos condôminos.
Porém nenhuma mudança é fácil, ainda mais se tratando de algo tão complexo quanto condomínios prediais, é necessário principalmente o engajamento de todos os envolvidos, para a eficiência das medidas implementadas.
“A responsabilidade pela conscientização e incentivo é do administrador do condomínio, ressaltando a importância da participação ativa de todos.”
A mudança deve atingir todas as aquisições e despesas do condomínios, sejam elas esporádicas, do cotidiano ou manutenções preventivas, o controle deve ser feito com:
Materiais construtivos – Materiais esses utilizados na manutenção da infraestrutura da edificação, a utilização correta dos materiais evita o desperdício e possíveis gastos desnecessários;
Consumo de recursos – O controle e o consumo racional de energia, água e gás, podem ser os mais impactantes para os resultados positivos;
Manutenção – É necessário que as manutenções preventivas sejam feitas, para evitar que possíveis problemas que possam vir a ocorrer ou que estão ocorrendo sejam sanados, antes que causem transtornos ainda maiores;
Contratação de fornecedores – Um dos pontos mais importantes é a comparação de preços e o poder de persuasão do administrador, por exemplo a compra de materiais de limpeza que faz parte da rotina do condomínio, a compra por materiais com melhores preços influencia diretamente no fluxo de caixa do condomínio.
Não existe segredo para a economia de recursos do condomínio, basta a ideia ser aceita por todos, para que comecem ser feitos os planejamentos estratégicos adequados para a implementação das medidas sustentáveis, o administrador deve estar atento para que todos passem a seguir as regras, pois a adequação fará grande diferença nas contas condomínio.
Como implementar medidas econômicas
A chave para qualquer mudança em condomínios prediais é o engajamento e o comprometimento, é de extrema importância que seja criado o senso de comunidade, pois apenas com a ajuda de todos é possível atingir as metas estabelecidas pelo condomínio.
Outro ponto importante é a conscientização dos moradores quanto às consequências positivas que serão atingidas se todos se propuseram a mudança de hábitos, em prol de redução de gastos não só do condomínio mas dos próprios moradores.
O síndico deve incentivar a participação dos moradores nas decisões e iniciativas do condomínio predial, a presença dos condôminos nas assembléias é fundamental
fonte da imagem:pixabay.com
O primeiro passo para implementação de medidas econômicas, é necessário realizar um levantamento para que ocorra um diagnóstico, dos pontos vulneráveis do condomínio.
Desta maneira é possível determinar ações para que possam suprir esses desfalques, assim o controle que o gestor do condomínio terá será potencializado, a organização é ponto primordial para uma gestão eficiente e tomada das melhores decisões.
Determinar e classificar quais são os pontos negativos e positivos pode ser o começo de uma nova jornada econômica para o condomínio, a ideia é potencializar o que o condomínio possui de bom e solucionar os problemas presentes, traçando metas e objetivos a serem cumpridos.
Algumas medidas iniciais que podem ser tomadas e que são tecnicamente fáceis de serem implementadas são:
Coleta seletiva – para os diversos dejetos e entulhos gerados pelo condomínios, – Implantar uma política de reciclagem de lixo, com separação, armazenagem e coleta de quaisquer tipos de recicláveis.
A reutilização de água pluviais – como irrigação do paisagismo do condomínio;
Emprego de materiais construtivos de qualidade –
Aquisição de produtos sustentáveis – uso de produtos sem cloro, são passos simples, porém importantes para a adesão à sustentabilidade.
Outras atitudes que podem ser tomadas pelo administrador é a implementação de um Manual de boas práticas, ficando disponível aos condôminos, estabelecendo diretrizes que orientem os moradores.
Osindicato de habitação de Santa Catarina (SECOVI/SC)disponibiliza um manual que pode ser baixado online –Guia de boas práticas em condomínios. A criação de uma política de compras do condomínio também pode direcionar de uma melhor forma o condomínio, para melhores práticas, como a utilização de produtos que não agridam o meio ambiente, ou seja, com baixa taxa de toxicidade, além de utilização de equipamentos eficientes e de alto desempenho, evitando o desperdício de recursos.
Vamos apresentar 7 dicas econômicas para você implementar no seu condomínio, é imprescindível que o seu administrador tenha acesso à algum tipo de material que forneça introdução a economia em condomínios.
7 Dicas econômicas para o seu condomínio
Tomar iniciativa e propor mudanças de hábito aos moradores, com toda certeza não é tarefa fácil, porém os benefícios que estas mudanças irão acarretar terão impacto positivo no bolso de todos os envolvidos, além do aumento da qualidade de vida.
Para te ajudar nesta empreitada separamos algumas medidas que podem ser tomadas em um primeiro momento, pois possuem maior facilidade em serem instauradas.
A união faz a força e leva a um futuro próspero em condomínios residenciais, para qualquer ação ter o impacto esperado, todos devem participar.
Fonte da imagem: br.freepik.com/
Para te auxiliar neste desafio, iremos apresentar 7 dicas para que os recursos do seu condomínio sejam empregados de uma melhor forma, são elas:
Otimize o uso da rede elétrica – A instalação de sensores de presença nas escadas de incêndio pode reduzir drasticamente o consumo, resultando em redução de gastos mensais.
Faça coleta da água da chuva – O armazenamento da água da chuva em reservatórios instalados no condomínio, pode economizar muitos litros de água, pois essa água pode ser reutilizada para a limpeza das dependências coletivas e o paisagismo.
Otimização dos produtos de limpeza – É extremamente importante que todos ajudem no processo de economia do condomínio, principalmente os funcionários, o administrador do edifício deve estar atento a utilização e a demanda de materiais de limpeza, o consumo consciente pode ser a diferença nas contas do mês.
Implantação de lajes verdes –A instalação de lajes ou telhados verdes, ou seja com vegetação, visa uma melhoria no conforto ambiental, buscando diminuir ou acabar com o uso de equipamentos de ventilação artificial, ou seja os ar-condicionados.
Aquisição de produtos eficientes – Com a necessidade atual de diversos equipamentos para desempenhar funções do cotidiano, a aquisição de equipamentos que consumam menos energia, é fundamental, procure por selos ambientais.
Instauração de regras e diretrizes – Todo condomínio deve designar períodos para a iluminação de áreas comuns, afinal para que manter um ambiente que não está sendo utilizado iluminado o dia inteiro? Assim as áreas comuns devem possuir regras visando a otimização de recursos.
Engajamento social – Uma das dicas mais importantes, é a utilização de campanhas que refutem o desperdício, incentivando a participação de todos do condomínio, a comunicação pode ser feita de diversas formas, seja através das assembléias, materiais impressos, como cartazes nas circulações do edifício, as campanhas podem visar diversos focos, desde o consumo interno quanto o externo.
Quais os benefícios em obter uma gestão eficiente
Esperamos que através deste artigo que trás uma breve introdução a economia em condomínios, você possa ter entendido como mudanças de atitudes podem impactar de forma positivaseu condomínio, para ressaltar vamos denominar alguns dos benefícios:
Redução de gastos mensais e a longo prazo do condomínio;
Diminuição dos riscos de surgimento de patologias na edificação, como vazamentos, através de manutenções preventivas;
Otimização de recursos naturais diminuem os gastos do edifício, além de agregar valor ao condomínio;
Criação do senso de comunidade entre os condôminos.
Não existe um manual perfeito para economizar, cada condomínio possui uma rotina e necessidades distintas, a chave para o sucesso da planos econômicos é o engajamento de todos os envolvidos, o administrador deve incentivar e conscientizar da importância da participação de cada indivíduo, para o sucesso coletivo.
“ A mudança econômica, começa pelas mudanças de hábitos, atitudes conscientes trará um futuro próspero.”
Definimos que os principais problemas de desperdício está relacionado com o modo de utilização das dependências do edifício e escolhas mal planejadas, para solucionar estes problemas uma gestão de recursos eficientes e um planejamento, tornará a gestão do síndico mais eficiente, envie para ele esta introdução a economia em condomínios.
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Aprenda mais sobre eleição e a reeleição de síndico
Quando se trata de eleição ou a reeleição de síndico no condomínio, é um assunto por diversas vezes complicado, pois está em jogo a gestão e o posicionamento do condomínio,aadministração não é um cargo que deve haver uma grande rotatividade.
É necessário que a substituição ocorra apenas quando necessário,é comum que síndicos se mantenham por diversos anos no mesmo condomínio, não só pela comodidade ou autoridade, mas pelo relacionamento e vínculo que foi estabelecido.
“A troca de comando muitas vezes deixa de acontecer até por conta da falta de candidatos para exercer a função.”
Como se trata de um cargo com diversas responsabilidades e muita cobrança, está duração de anos no exercício da profissão, se dá por conta da baixa procura por pessoas dispostas a enfrentar esse grande desafio, que é se tornar gestor de condomínio predial.
Nesta postagem vamos tratar de forma aprofundada sobre:
Eleição de síndico no condomínio
Como organizar a eleição de síndico
Em caso de destituição do síndico, como agir?
O que diz o Código Civil sobre a reeleição do síndico
Atualmente uma das profissões que têm crescido principalmente no Brasil, são ossíndicos profissionais, já que tem sido bastante difícil encontrar alguém que tenha o desejo de ser síndico dentro dos condomínios, ou seja aquele morador que se elege ao cargo (síndico orgânico).
Apesar disto, quando se trata deste assunto, muitos questionamentos são levantados, como: “Mas como é a eleição de síndico? E quantas vezes o síndico pode ser reeleger?”
Continue lendo nosso artigo e saiba tudo o que é preciso sobre o cargo do síndico.
O primeiro passo para decidir quem será o síndico ou quem deseja se candidatar ao cargo, será averiguar a situação do candidato, que deverá estar com suas obrigações para com o condomínio em dia, além disso é imprescindível que não possua problemas com restrição no Cadastro de pessoa física (“CPF”) – para consultar a situação cadastral basta acessar o site da Receita federal – Comprovante de situação cadastral no CPF
“O indivíduo para ocupar o cargo de síndico, deve ser idônea, pois servirá de exemplo aos demais moradores, devendo ser qualificado para o cargo.”
Embora a legislação vigente não explicite que é obrigatório a situação sem restrição, há quem possa anular o resultado de uma eleição por conta de problemas com os órgãos de proteção ao crédito.
É necessário que o síndico seja uma pessoa idônea, de preferência sem restrições em seu nome, além de possuir os seus deveres com o seu condomínio em dia, no caso de síndico orgânico. Fonte da imagem: https://br.freepik.com
Para que ocorram as eleições para o cargo de síndico, é necessário que todos os condôminos sejam convocados para uma assembléia e que esta seja devidamente protocolada, a participação de todos os usuários do condomínio é essencial, pois se trata da eleição do representante legal do condomínio predial.
É nesta fase que os que desejam angariar esta oportunidade, devem montar as chapas para concorrer à eleição,a escolha deverá ser realizada em uma assembleia que seja marcada com antecedência para que o maior número possível de moradores participe da decisão.
“Vale ressaltar que os inadimplentes não poderão participar, ou seja votar, e os inquilinos só o poderão fazer com procuração do proprietário.”
Além do síndico orgânico, ou seja aquele é morador e se candidata ao cargo, existem os síndicos profissionais que poderá ser uma pessoa de fora. Os condomínios residenciais têm optado por estes profissionais pela qualificação que estas pessoas possuem e a experiência, essa pode ser uma saída para condomínios que precisem de um profissional mais atualizado ou também nos casos em que não haja candidatos.
Depois do primeiro passo que é a constituição das chapas que concorreram à eleição,os candidatos podem ter a chance de expor suas propostas e as ideias que deseja implementar visando melhorias ao condomínio, caso seja eleito para o cargo.
Os conceitos e idealizações de cada candidato pode ser disseminada por diversas formas, assim podem ser enviadas através:
E-mail
Cartazes
Folhetos
Redes sociais
As propostas podem ser vinculadas da maneira que for conveniente ao candidato,desde que seja permitido em seu condomínio, podendo até mesmo serem afixadas em locais visíveis.
“O fundamental é que a eleição para o síndico seja transparente e que nenhum candidato seja favorecido, que seja justa e com oportunidades iguais para todos.”
É permitido que até mesmo no dia da assembleia, sejam feitas novas candidaturas para o cargo disponível, no dia em questão é necessário que cada candidato possua um tempo determinado para falar um pouco mais sobre seus planos de ação, para que os condôminos possam tomar suas decisões embasadas em informações completas, conheçam exatamente quem será o escolhido para representá-lo.
Confira o artigo do nosso blog e saiba quais são as boas práticas para o administrador do condomínio – Guia de boas práticas do síndico
A assembleia para eleição, normalmente ocorre no mesmo período com a prestação de contas do período predecessor e da aprovação do novo orçamento para do período seguinte.
Como esta é uma reunião que é desgastante, por tratar de diversos assuntos a serem debatidos e de extrema importância para todos, é prudente que não sejam levantados assuntos que destoam daqueles pre-estabelecidos, para que a assembleia não se prolongue.
Não é comum, mas em alguns casos específicos é necessário a destituição do síndico, isso se deve ao fato da insatisfação de alguma forma por parte dos condôminos quanto a situação da gestão do condomínio predial.
Esta medida drástica é tomada em diversas ocasiões, mas principalmente pela desconfiança, pela falta de transparência do gestor ou incoerência quanto ao discurso e postura do síndico, quanto aos outros usuários do condomínio.
A destituição do síndico se deve principalmente a falta de comunicação, transparência e coerência da gestão, isso faz com que os condôminos não se sintam devidamente representados. Fonte da imagem:https://br.freepik.com/
O síndico por muitas vezes por não possuir qualificação, principalmente os síndicos orgânicos não se atentam quanto as diretrizes do condomínio, a revogação do cargo pode ocorrer até mesmo por seguir as orientações doRegimento Interno do Condomínio ou da Convenção do Condomínio.
“Nos casos em que esta é a única saída, o necessário é saber que existe uma forma adequada para o processo de destituição do síndico.”
O primeiro passo, é realização de uma assembleia, já que se trata da gestão incoerente, esta deve ser convocada por no mínimo um quarto dos condôminos,e estes não devem possuir inadimplências ao condomínio, ou seja devem estar em posição de votar.
Esta reunião deve ter seu objetivo e pauta bem clara, o seu teor deve ser especificado, para que os moradores do condomínios estejam de acordo com a sua convocação.
“Esta por se tratar de uma assembléia específica, especialmente deve se atentar ainda mais ao preenchimento da ata e que todos os requisitos necessários, como prazos e participação sejam cumpridos.”
Durante a assembleia, o motivo para a destituição deve ser apresentada,assim como uma chance do síndico de se explicar a respeito dos problemas que levaram a essa possibilidade de destituição. O direito de defesa deve ser observado e o síndico terá a possibilidade de se justificar ou até de renunciar ao cargo, se for de seu desejo.
Deve-se sempre observar a Convenção do condomínio para direcionar quanto as decisões do condomínio e situações complexas, desde que ela não seja contrária ao Código Civil.
Para que a destituição seja confirmada, são necessários os votos da maioria simples presente. E mesmo que a votação seja concluída confirmando a destituição, as provas das razões que motivaram a destituição devem estar bem claras e a disposição para que sejam averiguadas.
No caso da destituição ser realizada sem a convocação de novas eleições, podem ser eleitos provisoriamente, um gestor e um grupo de conselheiros para que terminem o período do mandato em andamento.
O que diz o Código Civil sobre a reeleição do síndico
Quando se trata de reeleição do síndico, por muitas vezes, a pergunta que vem à mente:”Quantas vezes o síndico pode se reeleger”. Assim é necessário verificar se a legislação estabelece algo.
Confira abaixo o que o artigo sobre gestão de condomínios estabelece sobre o tema, continue lendo nosso artigo.
A legislação deve ser sempre consulta antes de qualquer decisão seja tomada no condomínio, principalmente quando se trata de medidas drásticas. Fonte da imagem:https://br.freepik.com/
De acordo com o que consta noartigo 1347 – “Não há limites para a quantidade de vezes que um síndico pode se reeleger”. Assim, ele poderá se perpetuar no cargo, se assim for vontade dos condôminos, quantas vezes quiser, se eleito seguidamente nas eleições.
Mesmo a legislação deixando claro que não existe um limite, cada condomínio possui uma necessidade, assim se os condôminos percebem que existe a carência de ocorrer um rodízio quanto a gestão do condomínio, a fim de evitar que a mesma pessoa seja levada a exercer a atividade diversas vezes, isso pode ser feito com a inclusão da regra na Convenção do Condomínio.
Para que seja incluída essa alteração, a Convenção necessita de quórum, assim pelo menos dois terços dos condôminos devem estar a favor de qualquer alteração, estes decidirão qual regra será adotada em relação a quantidade de vezes que o síndico poderá se reeleger.
Além disso, o que pode ser percebido em relação ao artigo 1347 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 é que cada mandato do cargo de síndico não poderá ser superior a dois anos. Isso significa que o condomínio também poderá determinar que o período do mandato pode ser menor do que o período de 24 meses, se assim entender ser do interesse de todos os moradores do edifício.
O fundamental é que esta decisão seja tomada de forma clara e transparente, que o síndico tenha conhecimento do motivos para sua destituição, na dúvida é necessário sempre consultar um profissional qualificado, assim a contratação de um advogado especializado pode sanar quaisquer tipos de dúvidas.
Conclusão
Como vimos é necessário que a eleição, reeleição ou destituição seja baseada nos documentos pré-estabelecidos no condomínio, a convenção do condomínio e o regimento interno podem direcionar como devem ser estes processos no condomínio.
A eleição do síndico ou quaisquer decisões a serem tomadas, devem ser feitas através de uma assembléia com a participação do maior número de moradores possível, vale ressaltar que é necessário que os presentes tenham o poder de voto, ou seja não podem estar inadimplentes no condomínio.
Para a eleição é necessário que os candidatos sejam pessoas idôneas, de preferência sem quaisquer restrições em seu nome, buscando por um indivíduo exemplar e coerentes, seja ele síndico orgânico ou profissional.
“O candidato a síndico deve ser pró-ativo, comunicativo, extrovertido e referências, experiências e qualificações são diferenciais.”
Quanto a reeleição vimos que a legislação estabelece o prazo máximo de mandatos em dois anos, porém não descreve um limite para o número de reeleições, porém os condomínios podem determinar a necessidade de um rodízio ou até mesmo o prazo máximo menor que o da legislação, através da convenção do condomínio.
Se o condomínio achar necessário a busca por um profissional qualificado da área de direito, pode dar auxílio aos processos que possuírem dúvidas.
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