Tipos de umidade e como tratá-las

Muitas pessoas não sabem o que acarreta ter esse tipo de
problema, e nem como tratá lo, porém a umidade é visualizada quando observamos
que a parede possui manchas, queda de reboco, mofo, quando pinturas estão
descascadas ou também quando apresentam ferrugem, é um problema que não
prejudica só a aparência do local mas também, sua estrutura e saúde.

Esse problema pode ser causado quando a laje
está mal impermeabilizada, acúmulo de água em determinados ambientes, vazamentos
nas tubulações, trincas e rachaduras do lado externo da parede. A quatro tipos
de umidade, umidade por infiltração, umidade por condensação, umidade por
capilaridade e umidade por intempéries.

Problemas que a
umidade pode causar

A umidade pode trazer muitos problemas, dentre eles está os
danos estruturais na construção, pois um dos motivos disso é pelo aço da armadura ser um material que oxida, e por isso, é necessário que esse material
mantenha distância
do contato com a água para não chegar nesse processo de
corrosão
.

Outro problema que essa umidade pode trazer é afetar a saúde
pois os esporos produzidos por essa umidade que ficam pelo ar, tem o poder de
criar quadros alérgicos e crises de rinite, há casos com problemas mais
agravados desde tosse seca, asma, dores na cabeça, até pneumonia.


tiveram pessoas que foram diagnosticadas por conviverem em ambientes
que tem problemas como bolor que são derivados dessa umidade. Esses
riscos são bem perigosos principalmente com pessoas idosas e bebês.

Tipos de umidade

Para ser realizado um melhor diagnóstico para esses tipos de
umidade
é necessário saber o que acarretou esse problema e identificar qual o
tipo de umidade que está no local para ser tratado conforme o melhor método, há
alguns casos que são mais precisos que os outros, porém todos devem ser
cuidados
com muita precisão para não se tornarem uma infiltração.

Umidade por
infiltração

A umidade por infiltração ocorre por tubulações, ambientes
de subsolo, onde a parede tem contato com a terra, falta de impermeabilização
em áreas úmidas ou isolamento incorreto de casas e edifícios. É bem parecida
com a umidade por capilaridade porém a diferença é que ao invés de atingir o
chão, atinge as paredes
.

Umidade por
capilaridade

A capilaridade está presente nos líquidos, que permitem que
eles tenham essa mobilidade de atingir uma determinada altura em tubulações com
diâmetro pequeno. Essa umidade é localizada quando a água do solo é absorvida
pela fundação, apresentando essa umidade em áreas inferiores como no chão. Pode
ser decorrente também do lençol freático quando o nível está muito elevado,
fazendo com que o risco dessa umidade seja muito maior.

Umidade por
intempéries

Esse tipo de umidade é decorrente da chuva, se não for
cuidada o mais breve possível essa umidade pode virar uma infiltração no local
fazendo com que a água infiltre na fachada ou em coberturas dos edifícios ou
casas, essas umidades geralmente são apresentadas quando a telhas ou calhas mal
encaixadas ou essas calhas estão entupidas, é necessário a fiscalização
frequentemente para evitar esse tipo de problema.

Umidade por
condensação

Essa umidade ocorre derivado ao vapor quente transmitido em
interiores de ambientes como cozinha, banheiro etc, entra em contato com
superfícies que estão frias, fazendo com que a área apresente gotas de água na
parede ou vidros. Esse problema normalmente ocorre no inverno, pois utilizamos
mais coisas que liberam vapor quente ou porque as casas e edifícios acabam
ficando mais quentes na parte interna do que na parte externa.

Soluções para umidade 

Em alguns casos, como em casas um método simples é a
instalação de janela e alta ventilação dessa área para amenizar a esse excesso
de umidade. Há locais que não possuem essa possibilidade de instalar janelas ou
de trazer essa determinada ventilação, utilizam se alguns produtos que removem
o odor e também a umidade.

Já para alguns casos e situações  em locais extensos como em  edifícios, ou quando a umidade já se tornou
uma infiltração, onde já são locais que precisam de uma mão de obra
profissional, é necessário primeiramente, estancar o caminho que a água
percorre eliminando a parede de seu solo úmido.

Identificar de onde esse problema está vindo
para identificar essa patologia e após isso feito a remoção do reboco dessa
parede onde é necessário a altura ser superior a umidade onde precisa ao menos
de 50 a 80 cm, depois disso é feito alguns furos nessa parede e realizar a aplicação do produto. 

A impermeabilização que está sendo eficaz e recomendada que é a injeção química,
onde o produto é aplicado em sentido contrário com a água que está infiltrando,
tornando se um método eficaz, pois esse líquido não terá mais acesso a
estrutura da construção.

Para quem já tem algum conhecimento de impermeabilização pela troca de manta asfáltica, é fácil de entender. A troca da manta é uma obra de retirada e troca da mesma. A injeção química, como já diz o nome, é uma ação direta na laje de concreto, onde o produto é aplicado nos pontos de infiltração. 

Dessa forma, para trocar a manta asfáltica, é necessária a realização de uma obra. Inclusive, por conta dos custos, é uma obra que exige, na maioria das vezes, a aprovação em assembleia. Já a injeção química, a situação é outra. 

Por agir diretamente nos focos de infiltração e sem quebrar o piso, o procedimento pode ser realizado com facilidade e poucos transtornocustando muito menos que a obra da manta asfáltica, a injeção química muitas vezes nem precisa da aprovação em assembleia.

Quando se trata de problemas com água, em condomínios a estrutura pode se comprometer muito facilmente e nossos engenheiros estão de prontidão para realizar uma vistoria gratuita. 

Esse artigo foi desenvolvido por nossa estagiária Alessandra C. Restolho nossa incrível futuro engenheira civil.

 

Portaria Remota: o que é o benefício

A tecnologia nunca para de evoluir nos mais diversos setores, Não seria diferente na segurança predial. Máquinas e sistemas estão substituindo o trabalho humano, como por exemplo o do porteiro. 

Quando pensamos em segurança predial, alguns condomínio possuem sua própria equipe de segurança que executa toda a rotina de proteção e liberação de acesso para moradores. O porteiro sempre atentos e filtrando o acesso dos moradores e visitantes


Tudo isso possui um custo para o condomínio, e como sabemos todo ser humano é falho, alguns erros são cometidos e acessos são liberados sem a atenção e procedimentos necessários para garantir a segurança de todos os residentes.


Com a constante evolução no setor de segurança predial, foi desenvolvido a chama “Portaria Remota”, mas o que é esse sistema de segurança que está dispensando os porteiros de suas funções e otimizando a segurança do lugar? Vamos explicar. 


A tecnologia reduz consideravelmente os riscos relacionados às falhas humanas em portarias, pois evita contato direto do profissional com desconhecidos e visitantes.


Esse sistema chamado de portaria virtual, ou portaria remota, é desenvolvido para ser controlado a distância, fazendo assim o controle eletrônico do acesso de pessoas e veículos, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. 


A solução para aumentar o nível de segurança e reduzir os custos com mão de obra humana é uma ideia simples, substitui o porteiro por um sistema que abre e fecha as entradas e portões executando tudo isso por meio de câmeras, biometria e internet. 


Sem a necessidade de possuir uma portaria no local o  síndico consegue dispensar um dos custos mais caros para o condomínio. O porteiro muitas vezes por ganhar adicional noturno acaba sendo um funcionário com custo elevado, visando que nunca se tem um único porteiro no mínimo 3 para cumprir a carga horária e os finais de semana. 


Ao invés de manter esse custo, basta pagar uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local.

Como funciona? 

O condomínio precisa contratar uma empresa especializada e investir em uma aparelhagem que consiste em: câmeras de segurança, sistema de identificação de moradores e conexão de internet para que as imagens sejam transmitidas em tempo real


Depois da contratação, não esqueça de fazer manutenções preventivas e periódicas para que todos os equipamentos funcionem perfeitamente e não hajam surpresas. 


O circuito de câmeras de vigilância e o sistema de voz do condomínio, por exemplo, devem estar integrados ao software. Dessa forma, o repasse das informações passa a ser realizado em tempo real e as imagens e dados dos acessos ficam armazenados na plataforma e disponíveis aos moradores e síndicos, caso necessário. 


As câmeras são instaladas em diversos ângulos com sistema de reconhecimento biométrico para o acesso dos moradores e reconhecimento facial para todos os outros visitantes. O controle é feito por profissionais que monitoram de forma remota a portaria, todo esse sistema disponibiliza diversos dados para análise sobre o condomínio.  


Com a tecnologia pode ser utilizada para o acesso dos condomínios tags ou QR code para acesso ao condomínio, juntamente com um controle anti-clonagem para o acesso a garagem, alguns controles de acesso contam com a função pânico para alertar a central caso algo errado esteja acontecendo. 


Quando chega um visitante o  morador é informado estando em casa ou não, além do interfone o morador receba avisos no celular, durante o acesso fotos e vídeo são retiradas, gravadas e armazenadas. 

Quanto custa? 

Uma portaria tradicional com porteiro 24 horas por dia, tendo na mesma função no mínimo 3 colaboradores para manter a portaria durante 24 horas, o custo para manter tudo, a estrutura e o porteiro seria, em média de R$ 10 mil a R$12 mil ao mês


Esse setor é um dos mais caros para se manter no condomínio, devido a necessidade de ter um porteiro 24 horas no local. Uma portaria virtual custa em torno de R$ 2 mil a 3 mil, funcionando 24 horas por dia e livre de encargos, ajudando o planejamento financeiroreduzindo em até 80% os custos do condomínio

Quais os Benefícios?

O desenvolvimento desse tipo de sistema pode causar muitas resistências, por parte dos moradores, alguns mais antiquados que outros acham que a presença do porteiro representa segurançaÀs vezes o porteiro desenvolve outras funções auxiliando alguns moradores, e justamente esses benefícios alguns moradores tendem a perder. Por isso, primeiramente é necessário apontar todos os benefícios que esse método remoto oferece.


Os benefícios são principalmente financeiros. Alguns condomínios que implantaram o serviço, chegaram a ter uma redução drástica no valor condominial, favorecendo desta forma os próprios moradores. A portaria remota oferece mais serviços para a segurança e controle das tecnologias instaladas no condomínio, outro ponto excelente é o serviços de portaria 24 horas por dia, sem precisar ter custos excessivos com pessoal.


A automatização do condomínio só gera benefícios para os moradores e para o síndico, de acordo com os condomínios que já possuem o sistema operando. 


O zelador assume funções como receber a correspondência e manter a conservação do prédio, um condomínio pode se tornar o mais autônomo possível em diversas áreas mas ainda sim irá precisar de um zelador

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 


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Segurança x privacidade em condomínios

Existe uma linha muito fina entre segurança e invasão de privacidade, em condomínios principalmente esse limite deve ser muito bem respeitado.

A vida em comunidade requer regras e limites impostos para manter o bem estar e a segurança de todos, mas quando a segurança deixa de ser boa e passa a invadir a privacidade de quem deveria ser protegido? Quando as câmeras deixam de fazer a segurança e passam a invadir a privacidade dos condôminos? Vamos entender melhor sobre o assunto neste artigo é analisar o que a lei diz sobre esse limite entre segurança x privacidade


As câmeras estão cada vez mais comuns nos condomínios brasileiros e no dia a dia das pessoas. Seja na portaria, na entrada de veículos, nas áreas comuns ou no elevador, todos estão preocupados com a segurançaPara explicar e analisar o assunto precisamos fazer a seguinte pergunta. Mas até que ponto a câmera é só uma questão de segurança e não invade a privacidade dos outros? 


Em um condomínio tanto segurança quando privacidade são muito importantes, possuímos vizinhos dos lados, em baixo e em cima, ter privacidade e não invadir a privacidade do próximo é algo necessário e muitas vezes esse espaço acaba por não ser respeitado. 

De acordo com a Constituição Federal, em seu Artigo 5º, inciso X: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Entre os condôminos a percepção sobre alguma medida de segurança pode variar muitos. O que alguns consideram apenas questão de cuidado e segurança para outros pode ser visto como invasão de privacidade, e ao direito de ir e vir, tudo isso dependendo muito do rumo e uso das filmagens recolhidas pelas câmeras no condomínio. 

Esse conflito dificilmente terá uma opinião única, gerando discussões longas e conflituosas. Cabe a Assembleia decidir se a implantação de um sistema de segurança é válida ou não, o síndico deve analisar o ambiente do condomínio para com todos os moradores e apresentar a necessidade da utilização do sistema de câmeras. 

A decisão deve ser tomada por todos, sobre essa pauta o síndico não pode impor sua opinião, todos precisam entrar em um consenso para não haja problemas futuros entre os que discordam e os moradores que concordam. Prezar pela segurança e bem-estar dos condôminos é necessário, desde que respeitada a privacidade das pessoas.

Primeiro passo. 

Antes de mais nada, ao cogitar instalar câmeras de segurança no condomínio é recomendado realizar uma Assembleia. Primeiramente, para comunicar os Condôminos e votar a aceitação, bem como para aprovar o orçamento, já que normalmente esse tipo de sistema costuma ter um custo mais elevado. 

Depois de apresentada a necessidade real do condomínio adotar uma medida rigorosa com a implementação de câmeras, caso a maioria dos moradores votem e achei válido o projeto de segurança, começa então o segundo passo.  

Segundo passo.

Aprovada a implantação, vem uma tomada de decisão repletas de detalhes que devem ser muito bem pensadas: onde instalar as câmeras? Para onde serão transmitidas as imagens? Serão gravadas? Quem terá acesso? 

A respostas dessas perguntas devem ser muito bem pensadas para que novamente, nenhum atrito possa vir a ocorrer, o ângulo de cada câmera deve ser muito bem pensado,  para que não esteja apontada para onde não deveria ou com um ponto cego causando uma falha em todo o sistema de segurança.

Não existe uma legislação específica que responda essas questões. Por este motivo, é importante que todos esses detalhes sejam discutidos e aprovados em Assembleia, evitando assim maiores discussões futuras.

Onde? 

Todos os locais devem ser muito bem escolhidos para que todo o perímetro externo seja monitorado, sem falhas ou pontos onde as câmeras não pegam. Como regra geral, áreas comuns, públicas, podem ser monitoradas e filmadas. 


O mais comum e recomendado é a instalação de câmeras de segurança nas áreas externas de circulação de pessoas e veículos, como portas de entrada, corredores, escadas, garagens e elevadores. 


A alguns condomínios que possuem câmeras nas escadas do condomínio também para manter o controle do local que pode ser utilizado para brincadeiras ou desordem causada por jovens e crianças. 


Também podem ser instaladas câmeras nas áreas de convivência, como quadras, academia e piscinas, mas nestes casos podem gerar polêmicas. Em piscinas, por exemplo, as pessoas circulam em trajes de banho e nem sempre concordam com a colocação de câmeras. Por se tratar de um momento íntimo e de lazer, saber que estão monitorando você em trajes de banho é desconfortável.  

Em salões de festas, principalmente, não é recomendada a instalação de câmeras, pois o Condômino alugar para seu uso exclusivo e privativo. A festa nao pode ser monitorada. Quando falamos em segurança cabe ao condomínio cuidar de quem entra ou sai e não monitorar atividades de lazer no interior. 

Embora as câmeras nesses locais de convivência possam inibir alguns atos contrários aos estabelecidos no Regimento Interno e/ou solucionar questões relacionadas ao conflito entre condôminos ou estragos do patrimônio do Condomínio, nem todos concordam que essas situações sejam prioridade em detrimento da privacidade. 

Por isso, para evitar transtornos, o ideal é que os locais onde serão instaladas as câmeras seja discutido e aprovado em Assembleia. Importante para resguardar os direitos dos condôminos, é de bom tom identificar as áreas monitoradas, colocando placas informativas nos locais.

Quem assiste?

Outra questão muito importante que deve ser analisada para manter a privacidade é, quem terá acesso a essas imagens? Diante dessa dúvida uma coisa é certa: ninguém quer, nem pode ou deve, ser exposto! O síndico terá acesso às imagens mas apenas em casos pontuais onde será necessário analisar as imagens. 

Imagens próximas à piscina, academia, salão de festas, e outras áreas de lazer não devem ser transmitidas diretamente na portaria, e sim para um central onde elas ficaram armazenadas e apenas o síndico e pessoas autorizadas terão acesso ao local. 

As pessoas autorizadas devem estar cientes das regras e assinar termo de responsabilidade sobre a privacidade das gravações e o uso das imagens. As imagens das áreas comuns de circulação podem e devem estar disponíveis na Portaria.

Condôminos não têm acesso irrestrito a elas. Essas imagens devem ser administradas pelo Condomínio, que terá o zelo e o cuidado para que somente pessoas autorizadas às assistam.

Divulgações ou exposições desnecessárias podem ferir o Código Civil, que estabelece em seu Artigo 186 que “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” e render multas e processos ao condomínio. No caso de pedido judicial, cabe ao síndico fornecer somente o material solicitado.

É de extrema importância que o síndico tenha conhecimento de todas essas leis e regras antes da instalação de câmeras de segurança. Para se assegurar de estar dentro dos limites legais. Segurança é muito importante mas a privacidade deve e precisa ser respeitada por todos, morar em conjuntos verticais e ter uma vida coletiva pode ser difícil, respeitar pequenas regras de convivência fazem toda diferença.

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5 dicas para manter seu condomínio valorizado

É correto afirmar que imóveis diferente de automóveis, com o tempo se valorizam e também pode se fazer valorizados, a partir de uma gestão que cuide do condomínio. 


Quando pensamos em condomínios, verdadeiras moradias verticais que a cada dia estão aumentando entre as metrópoles, não só por se tratar de uma forma mais segura de moradia que proporciona diversos benefícios além se segurança aos moradores. 


Um condomínio que possui uma gestão que funciona além de oferecer qualidade de vida a todos, o imóvel valoriza em valor monetário de acordo com sua conservação, localização e serviços oferecidos.  


Melhorar o todo agrega maior valor a cada parte: essa afirmativa é especialmente apropriada quando se trata de valorizar um imóvel em condomínio. Isso cabe em caso de locação ou venda, pois as condições do empreendimento são avaliadas em ambas as situações


Tanto o síndico que supervisiona e direciona a gestão do condomínio, tanto financeira, quando conservação e segurança, juntos com a administradora condominial, precisam concentrar seus esforços na manutenção e benfeitorias, com a finalidade de desenvolver um contexto ideal para a moradia de todos. 


Confira neste artigo 5 dicas manter seu condomínio valorizado e em ótimo estado, para que quando você necessitar vender o imóvel que possui , não perca dinheiro pelas condições em que o local se encontra. 


  1. Manutenção 

 

A manutenção das áreas comuns é importantíssima. O plano de manutenção preventiva do edifício deve conter ações específicas para a fachada, jardins, áreas de lazer, locais de convivência e elevadores, além de abranger os equipamentos de segurança

Um condomínio em plenas condições de conservação e funcionamento, tende a ser mais valorizado conforme o passar do tempo, isso porque a ordem natural das coisas e que de acordo com o uso e o tempo, aos poucos ocorre o desgaste do local. A tinta das paredes tendem a descascar, o portão e a portaria tendem a ficar com uma cor e aspectos mais velhos.

Por esse motivo a ênfase em manter a manutenção sempre em dia, a conservação serve também para a estrutura do condomínio, caso o mesmo sofra com patologias será natural ver manchar pelas paredes e principalmente na área da garagem, área em que o problema se torna mais frequente. 

Se problemas como infiltração no subsolo ou na laje, desplacamento e rachaduras, não forem resolvidos preventivamente o conjunto de todos esses fatores pode afetar a estrutura do condomínio e dessa forma desvalorizar o local em uma enorme perda. 

É necessário que exista uma manual de como o condomínio deve ser conservado e como deve estar cada local para que seja considerado em ótimo estado. Dessa forma, cada um desses itens estará em perfeito funcionamento, não deixando brecha para reclamações e problemas. Atentando aos seguintes cuidados:

  • Identificar (e eliminar) infiltrações e vazamentos, logo ao surgirem;

  • programar os reparos dos espaços de entretenimento para meses de menor movimento;

  • manter os extintores carregados e dentro da validade.

  • manter sempre o piso limpo e as paredes limpas, pintando quando necessário.



  1. Segurança

O ponto principal em todo condomínio é a segurança, todos os moradores se preocupam com esse ponto, é fundamental manter em ordem os equipamentos que garantem a segurança de todos, muitos condomínios optam por investir em sistemas de ponta e portarias remotas. Afinal, poucos vão valorizar um imóvel em um condomínio que não é seguro. 

Muitos dos moradores de um condomínio, optaram por morar em um apartamento justamente pela segurança que a moradia vertical trás. Faça testes regulares do sistema de monitoramento, certifique-se do funcionamento de todos os aparelhos e cercas, garanta que os portões estejam abrindo com facilidade e fechando com velocidade. 

Caso possua uma equipe de segurança, garanta que todos tenham pleno conhecimento das normas e regras para acesso, treine a equipe para que fique alerta a qualquer possível problema ou falha que possa vir a ocorrer. Valorizar a segurança do morador reflete diretamente no valor do imóvel

  1. Áreas comuns 

Preservar as áreas de lazer do condomínio representam elementos de valorização dos apartamentos. Mas todas as áreas precisam estar em perfeitas condições de uso e funcionamento, pois, caso contrário irá desvalorizar o imóvel.

Uma questão de análise simples, onde você iria preferir morar? Em um condomínio que tem um salão de jogos em perfeito estado pronto para ser utilizado, ou, um que representa risco caso alguma criança tente utilizar. Portanto, aplicar recursos nos cuidados desses locais é estratégico para a valorização imobiliária do empreendimento.

Áreas como, piscinas que precisam ser zeladas e exigem que a manutenção esteja em dia para que não gere prejuízo e sim valor ao condomínio, as churrasqueiras e espaços gourmet precisam ser limpas e conservadas, a primeira impressão é a que fica, já no playground e na academia, necessitam de supervisão sobre todos os equipamentos e brinquedos para que todos tenham segurança ao utilizar.

  1. Acessibilidade 

Moradores, visitantes e potenciais compradores ou locatários, sempre visam ao visitar uma residência, todos os aspectos que traduzem comodidade e acessibilidade, em como funciona todos os acessos do condomínio, como as vagas estão dispostas e  como o condomínio oferece acesso a moradores e visitantes. 

Rampas e outras instalações que garantem acesso fácil ao condomínio são indispensáveis quando o assunto é valorizar o imóvel. Se adaptações forem necessárias, busque apoio de uma análise técnica, no intuito de descobrir quais adaptações são viáveis sem enormes despesas e transtornos. 

  1. Novidades

Um condomínio que abre os braços para a modernidade reflete diretamente o cuidado do síndico e a excelente gestão, todo condomínio novo é lindo de se ver, mas um condomínio com anos de gestão e se encontra em ótimo estado, com ambiente invejável e que oferece a todos os seus moradores a melhor qualidade de vida, serviços e segurança, sempre atendo as necessidades de todos os moradores. 

Por isso é necessário que o síndico, esteja aberto a mudanças capazes de refletir conceitos atuais, como iluminação inteligente, reúso de água, entre outras possibilidades. de automatização e economia. 

Um condomínio com ar jovial e contemporâneo é o sonho de qualquer pessoa, isso tudo torna o mesmo valorizado, sendo assim um verdadeiro investimento. valorizar um imóvel a partir da manutenção e melhorias no condomínio são uma estratégia inteligente e refletem uma gestão perfeita. 

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 

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Laje protendida e concreto armado: Quais as diferenças?

laje protendida

O concreto armado e a laje protendida possuem diversas diferenças entre eles, principalmente quando falamos em valores, complexabilidade da obra, utilização e manutenção adequada para cada tipo.

Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação.

Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura, mas antes de verificarmos essas diferenças temos que entender as diferenças de cada.

Laje protendida e concreto armado: Quais as diferenças?

Para saber o que é laje protendida, primeiramente é necessário saber o que é protensão.

Protensão

Protensão é um estado de tensões que faz com que sua resistência seja melhorada ou até seu comportamento, devido a ações dependentes de várias situações. Essa laje protendida também são especificadas como lajes com armadura ativa, que são feitas com aço processado por protensão.
Essa técnica de laje protendida faz com que as cordoalhas e cabos da armadura sejam mais alongados, pois isso faz com que eles funcionem como a ação de macacos hidráulicos, fazendo com que o concreto tenha uma maior compreensão, trazendo esforços maiores de tração no aço.

Concreto Armado

Concreto armado é um tipo de estrutura existente onde é utilizado para sua produção armações que são  produzidas com barras de aço. Essa técnica é usada principalmente em locais como fundações, pilares e vigas que fazem com que o concreto aguente o peso existente ali e o aço da resistência a estrutura, evitando que ela ceda.
O concreto armado tem maior durabilidade, isso faz com que o número de pilares e vigas não seja muito grande, porém isso não significa que pilares e vigas não tenham importância, pois todas essas dimensões são calculadas corretamente com base na ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), esses cálculos precisam estar presentes desde os primeiros projetos da construção, além disso o concreto armado é muito utilizada para estruturas que tem suporte para existir espaços maiores entre vãos .

O concreto armado pode ser utilizado em diversas áreas da construção civil, como por exemplo: em obras de usinas hidrelétricas, obras de saneamento, obras de barragem, obras de edificações como prédios, e também obras mais extensas como pontes e viadutos. É um concreto que proporciona fácil manuseio.

Dan - A Solução em Infiltração

Entenda as diferenças entre laje protendida e de concreto armado

Podemos destacar que a principal diferença entre a laje concreto armado e a laje protendida está ligada a condição de armaduras que estão empregadas em seu interior, pois no concreto armado não contém aquele alongamento do aço citado acima, já o protendido sim.

O concreto protendido, por ter os cabos de aço ancorados, possui maior resistência do que o concreto armado. Diferente dos outros tipos de laje existentes, essa laje comporta vão maiores entre apoios da mesma

O concreto protendido é mais utilizado em obras de grande porte como pontes, shoppings e afins, pois a maioria dessas edificações necessitam de um maior espaço no vão entre os pilares e o piso (ele não consegue ultrapassar mais de 20 metros). É um material resistente que tem menos possibilidades de obter fissuras ou rachaduras.

O concreto protendido possui diversas vantagens como o uso menor de materiais como concreto e aço em sua constituição.

Dentre os dois métodos, o concreto armado consegue suportar melhor uma obra de execução mais simples que não sejam tão expostas há ambientes como edifícios que sejam próximos ao mar, pois é uma edificação que traz mais economia com esse método.

Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.

Acabe com problemas de infiltração em lajes

Somos a Dan Solução, uma empresa que executa serviço de impermeabilização em codnomínios com problemas de infiltrações em garagens e outras estruturas de concreto maciço em São Paulo e Grande São Paulo.
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Para entender mais sobre esse assunto e diversos outros disponíveis em nosso blog é só clicar aqui.
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Esse artigo foi desenvolvido por nossa estagiária Alessandra R. nossa incrível engenheira civil em formação.

Laje: o que é e quais os tipos?

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Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação. Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura.

Entenda o que são essas estruturas

Lajes são elementos estruturais bidimensionais, sendo assim caracterizadas por ter sua espessura muito menor que as outras duas dimensões. Destacamos uma característica que a diferencia dos demais pontos estruturais, o carregamento que nela atua é perpendicular aos seus planos médios. 

Ou seja, sua função está ligada diretamente a cobertura e sustentação para o telhado, caso seja uma laje de estacionamento subsolo como é comum em condomínios, servindo assim de suporte para o pavimento superior. Laje é inegavelmente responsável por sustentar e manter tudo em seu devido lugar. Essa interface entre pavimentos de uma edificação do suporte ao contrapiso e funciona como sustentação do teto, geralmente sendo apoiada em vigas, que se apoiam em pilares e realizam a distribuição equilibrada da carga da edificação. 

Os critérios para seu desenvolvimento no projeto são a resistência a ruptura e a espessura, lajes mais robustas podem representar de certa forma segurança contra rupturas, mas causam insegurança ao usuário por possuir flechas muito grandes, ou, vibrações em excesso. 

Eventualmente a partir da importância que a mesma sobre a edificação é necessária escolher o melhor modelo de laje, que atenda ao que será exigido pela estrutura

Conheça os modelos de lajes disponíveis no mercado

A princípio o mercado de construção oferece uma série de modelos e soluções diferentes para a realização de lajes. Cada modelo possui uma especificação que será comparada ao projeto para obter a laje que tenha mais vantagem de acordo com o que se espera da construção. Vamos apresentar alguns tipos de lajes e suas características e finalidades, entenda:

Maciça

Certamente o modelo clássico quando se trata de lajes é o tipo maciça. Se trata de uma placa formada por concreto armado, tendo como característica principal sua resistência para aguentar esforços à tração e compressão.

utilizada em pequenos vãos, onde a espessura do concreto armado em compressão é pequena, como uma residência. 

Pode ser utilizada para outras finalidades, mas a o risco de aumentar muito o peso da estrutura e não obter nenhum ganho expressivo de resistência, obtendo apenas o desperdício de material. 

Para edifícios que possuem estacionamento subsolo é necessário a construção de uma laje com no mínimo 15 cm. Assim levando a um alto consumo de concreto, criando também a necessidade de reforçar todo resto da estrutura. 

Lajes maciças de 15 cm são ótimas para problemas de infiltração, por mais que a impermeabilização seja executada durante o processo de construção em algum momento o problema se fará presente, a edificação sofre os efeitos do clima e começa a apresentar algumas patologias.

Com uma laje na espessura ideal é possível realizar a impermeabilização por injeção química, evitando a necessidade de grandes obras e gastos excessivos de verbas do condomínio quando os problemas surgirem. 

Cogumelo 

São aquelas que possuem um sistema estrutural diferente. Enquanto que as tradicionais lajes maciças formam um conjunto com pilares e vigas, esse tipo em específico possuem apenas pilares e capitéis, que pode possuir diferentes formatos assim justificando o nome dessa estrutura. 

Um sistema estrutural como a laje cogumelo oferece uma liberdade maior para iluminação e ventilação, por ter a vantagem de eliminar vigas no perímetro do edifício.

Possibilitando desta forma que o estacionamento fique melhor distribuído, além de aumentar o limite de altura dos veículos que a garagem irá comportar. O único ponto que deixa a desejar é o fato de exigir um trabalho maior para a execução da estrutura. 

Nervurada

Trata-se de um conjunto de vigas “T”, podendo haver nervuras em uma ou duas direções. Fortemente recomendadas quando se trata elaborar uma estrutura com grandes espaçamentos entre os pilares e vigas de sustentação, possibilitando flexibilidade para elaborar o ambiente de maneira confortável, desenvolvendo um espaço com um raio de utilização maior.

Podem ser confeccionadas de formas especiais ou com a utilização de chapas de madeirite, ou utilizando blocos de poliestireno expandido. Mas também pode ser produzida de forma plástica dando maior possibilidade de formatação, criando assim formas curvas e belas. 

Treliçadas 

É um dos tipos de lajes pré-moldadas se trata de vigotes em concreto com armaduras no formato de treliça, sobre eles, são colocadas tabelas de cerâmicas ou EPS. Por fim a estrutura é coberta com uma camada de concreto dando a fixação e o reforço necessário. 

Essa estrutura oferece um peso muito menor que as lajes maciças, além de reduzir o esforço da mão de obra, geração de entulhos e bastante utilizada em edificações que são uni ou multifamiliares

Geralmente, o método tem baixo custo, diminui o uso de madeira e é de fácil montagem. Contudo, podem ser mais propensos a trincas.

Alveolar 

Assim como as treliçadas outro modelo pré-fabricado é a laje alveolar que justifica a presença de dutos ou alvéolos no interior das placas pré fabricadas que utilizam em sua produção. Diferentemente de outros modelos apresenta a vantagem de tornar mais enxuto o cronograma de execução, facilitando todo o processo

Edificações como depósitos e estacionamentos podem ser concebidos com lajes alveolares que elimina imediatamente a necessidade de cimbramento e de certo modo se torna simples a construção a partir desse método. Apenas se faz necessária a utilização de equipamentos para elevar as peças aos locais corretos. 

Todos os métodos para a confecção de uma laje possuem suas especificações para que  o modelo escolhido seja utilizado, quando se trata de edificações que serão destinadas a moradia, lajes maciças de concreto torna-se a melhor opção quando se trata de segurança, qualidade e facilidade de reparos que possam ser necessários no futuro, devido a exposição do concreto. 

Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.

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