Tipos de umidade e como tratá-las

Muitas pessoas não sabem o que acarreta ter esse tipo de
problema, e nem como tratá lo, porém a umidade é visualizada quando observamos
que a parede possui manchas, queda de reboco, mofo, quando pinturas estão
descascadas ou também quando apresentam ferrugem, é um problema que não
prejudica só a aparência do local mas também, sua estrutura e saúde.

Esse problema pode ser causado quando a laje
está mal impermeabilizada, acúmulo de água em determinados ambientes, vazamentos
nas tubulações, trincas e rachaduras do lado externo da parede. A quatro tipos
de umidade, umidade por infiltração, umidade por condensação, umidade por
capilaridade e umidade por intempéries.

Problemas que a
umidade pode causar

A umidade pode trazer muitos problemas, dentre eles está os
danos estruturais na construção, pois um dos motivos disso é pelo aço da armadura ser um material que oxida, e por isso, é necessário que esse material
mantenha distância
do contato com a água para não chegar nesse processo de
corrosão
.

Outro problema que essa umidade pode trazer é afetar a saúde
pois os esporos produzidos por essa umidade que ficam pelo ar, tem o poder de
criar quadros alérgicos e crises de rinite, há casos com problemas mais
agravados desde tosse seca, asma, dores na cabeça, até pneumonia.


tiveram pessoas que foram diagnosticadas por conviverem em ambientes
que tem problemas como bolor que são derivados dessa umidade. Esses
riscos são bem perigosos principalmente com pessoas idosas e bebês.

Tipos de umidade

Para ser realizado um melhor diagnóstico para esses tipos de
umidade
é necessário saber o que acarretou esse problema e identificar qual o
tipo de umidade que está no local para ser tratado conforme o melhor método, há
alguns casos que são mais precisos que os outros, porém todos devem ser
cuidados
com muita precisão para não se tornarem uma infiltração.

Umidade por
infiltração

A umidade por infiltração ocorre por tubulações, ambientes
de subsolo, onde a parede tem contato com a terra, falta de impermeabilização
em áreas úmidas ou isolamento incorreto de casas e edifícios. É bem parecida
com a umidade por capilaridade porém a diferença é que ao invés de atingir o
chão, atinge as paredes
.

Umidade por
capilaridade

A capilaridade está presente nos líquidos, que permitem que
eles tenham essa mobilidade de atingir uma determinada altura em tubulações com
diâmetro pequeno. Essa umidade é localizada quando a água do solo é absorvida
pela fundação, apresentando essa umidade em áreas inferiores como no chão. Pode
ser decorrente também do lençol freático quando o nível está muito elevado,
fazendo com que o risco dessa umidade seja muito maior.

Umidade por
intempéries

Esse tipo de umidade é decorrente da chuva, se não for
cuidada o mais breve possível essa umidade pode virar uma infiltração no local
fazendo com que a água infiltre na fachada ou em coberturas dos edifícios ou
casas, essas umidades geralmente são apresentadas quando a telhas ou calhas mal
encaixadas ou essas calhas estão entupidas, é necessário a fiscalização
frequentemente para evitar esse tipo de problema.

Umidade por
condensação

Essa umidade ocorre derivado ao vapor quente transmitido em
interiores de ambientes como cozinha, banheiro etc, entra em contato com
superfícies que estão frias, fazendo com que a área apresente gotas de água na
parede ou vidros. Esse problema normalmente ocorre no inverno, pois utilizamos
mais coisas que liberam vapor quente ou porque as casas e edifícios acabam
ficando mais quentes na parte interna do que na parte externa.

Soluções para umidade 

Em alguns casos, como em casas um método simples é a
instalação de janela e alta ventilação dessa área para amenizar a esse excesso
de umidade. Há locais que não possuem essa possibilidade de instalar janelas ou
de trazer essa determinada ventilação, utilizam se alguns produtos que removem
o odor e também a umidade.

Já para alguns casos e situações  em locais extensos como em  edifícios, ou quando a umidade já se tornou
uma infiltração, onde já são locais que precisam de uma mão de obra
profissional, é necessário primeiramente, estancar o caminho que a água
percorre eliminando a parede de seu solo úmido.

Identificar de onde esse problema está vindo
para identificar essa patologia e após isso feito a remoção do reboco dessa
parede onde é necessário a altura ser superior a umidade onde precisa ao menos
de 50 a 80 cm, depois disso é feito alguns furos nessa parede e realizar a aplicação do produto. 

A impermeabilização que está sendo eficaz e recomendada que é a injeção química,
onde o produto é aplicado em sentido contrário com a água que está infiltrando,
tornando se um método eficaz, pois esse líquido não terá mais acesso a
estrutura da construção.

Para quem já tem algum conhecimento de impermeabilização pela troca de manta asfáltica, é fácil de entender. A troca da manta é uma obra de retirada e troca da mesma. A injeção química, como já diz o nome, é uma ação direta na laje de concreto, onde o produto é aplicado nos pontos de infiltração. 

Dessa forma, para trocar a manta asfáltica, é necessária a realização de uma obra. Inclusive, por conta dos custos, é uma obra que exige, na maioria das vezes, a aprovação em assembleia. Já a injeção química, a situação é outra. 

Por agir diretamente nos focos de infiltração e sem quebrar o piso, o procedimento pode ser realizado com facilidade e poucos transtornocustando muito menos que a obra da manta asfáltica, a injeção química muitas vezes nem precisa da aprovação em assembleia.

Quando se trata de problemas com água, em condomínios a estrutura pode se comprometer muito facilmente e nossos engenheiros estão de prontidão para realizar uma vistoria gratuita. 

Esse artigo foi desenvolvido por nossa estagiária Alessandra C. Restolho nossa incrível futuro engenheira civil.

 

Portaria Remota: o que é o benefício

A tecnologia nunca para de evoluir nos mais diversos setores, Não seria diferente na segurança predial. Máquinas e sistemas estão substituindo o trabalho humano, como por exemplo o do porteiro. 

Quando pensamos em segurança predial, alguns condomínio possuem sua própria equipe de segurança que executa toda a rotina de proteção e liberação de acesso para moradores. O porteiro sempre atentos e filtrando o acesso dos moradores e visitantes


Tudo isso possui um custo para o condomínio, e como sabemos todo ser humano é falho, alguns erros são cometidos e acessos são liberados sem a atenção e procedimentos necessários para garantir a segurança de todos os residentes.


Com a constante evolução no setor de segurança predial, foi desenvolvido a chama “Portaria Remota”, mas o que é esse sistema de segurança que está dispensando os porteiros de suas funções e otimizando a segurança do lugar? Vamos explicar. 


A tecnologia reduz consideravelmente os riscos relacionados às falhas humanas em portarias, pois evita contato direto do profissional com desconhecidos e visitantes.


Esse sistema chamado de portaria virtual, ou portaria remota, é desenvolvido para ser controlado a distância, fazendo assim o controle eletrônico do acesso de pessoas e veículos, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. 


A solução para aumentar o nível de segurança e reduzir os custos com mão de obra humana é uma ideia simples, substitui o porteiro por um sistema que abre e fecha as entradas e portões executando tudo isso por meio de câmeras, biometria e internet. 


Sem a necessidade de possuir uma portaria no local o  síndico consegue dispensar um dos custos mais caros para o condomínio. O porteiro muitas vezes por ganhar adicional noturno acaba sendo um funcionário com custo elevado, visando que nunca se tem um único porteiro no mínimo 3 para cumprir a carga horária e os finais de semana. 


Ao invés de manter esse custo, basta pagar uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local.

Como funciona? 

O condomínio precisa contratar uma empresa especializada e investir em uma aparelhagem que consiste em: câmeras de segurança, sistema de identificação de moradores e conexão de internet para que as imagens sejam transmitidas em tempo real


Depois da contratação, não esqueça de fazer manutenções preventivas e periódicas para que todos os equipamentos funcionem perfeitamente e não hajam surpresas. 


O circuito de câmeras de vigilância e o sistema de voz do condomínio, por exemplo, devem estar integrados ao software. Dessa forma, o repasse das informações passa a ser realizado em tempo real e as imagens e dados dos acessos ficam armazenados na plataforma e disponíveis aos moradores e síndicos, caso necessário. 


As câmeras são instaladas em diversos ângulos com sistema de reconhecimento biométrico para o acesso dos moradores e reconhecimento facial para todos os outros visitantes. O controle é feito por profissionais que monitoram de forma remota a portaria, todo esse sistema disponibiliza diversos dados para análise sobre o condomínio.  


Com a tecnologia pode ser utilizada para o acesso dos condomínios tags ou QR code para acesso ao condomínio, juntamente com um controle anti-clonagem para o acesso a garagem, alguns controles de acesso contam com a função pânico para alertar a central caso algo errado esteja acontecendo. 


Quando chega um visitante o  morador é informado estando em casa ou não, além do interfone o morador receba avisos no celular, durante o acesso fotos e vídeo são retiradas, gravadas e armazenadas. 

Quanto custa? 

Uma portaria tradicional com porteiro 24 horas por dia, tendo na mesma função no mínimo 3 colaboradores para manter a portaria durante 24 horas, o custo para manter tudo, a estrutura e o porteiro seria, em média de R$ 10 mil a R$12 mil ao mês


Esse setor é um dos mais caros para se manter no condomínio, devido a necessidade de ter um porteiro 24 horas no local. Uma portaria virtual custa em torno de R$ 2 mil a 3 mil, funcionando 24 horas por dia e livre de encargos, ajudando o planejamento financeiroreduzindo em até 80% os custos do condomínio

Quais os Benefícios?

O desenvolvimento desse tipo de sistema pode causar muitas resistências, por parte dos moradores, alguns mais antiquados que outros acham que a presença do porteiro representa segurançaÀs vezes o porteiro desenvolve outras funções auxiliando alguns moradores, e justamente esses benefícios alguns moradores tendem a perder. Por isso, primeiramente é necessário apontar todos os benefícios que esse método remoto oferece.


Os benefícios são principalmente financeiros. Alguns condomínios que implantaram o serviço, chegaram a ter uma redução drástica no valor condominial, favorecendo desta forma os próprios moradores. A portaria remota oferece mais serviços para a segurança e controle das tecnologias instaladas no condomínio, outro ponto excelente é o serviços de portaria 24 horas por dia, sem precisar ter custos excessivos com pessoal.


A automatização do condomínio só gera benefícios para os moradores e para o síndico, de acordo com os condomínios que já possuem o sistema operando. 


O zelador assume funções como receber a correspondência e manter a conservação do prédio, um condomínio pode se tornar o mais autônomo possível em diversas áreas mas ainda sim irá precisar de um zelador

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 


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Animas de estimação em condomínios

Muitos condomínios proíbem a existência de animais de estimação nas convenções e estatutos sem qualquer justificativa. Mas isso está mudando. 

A algum tempo era proibido ter animais de estimação no condomínio, mesmo dentro dos apartamentos, mesmo não sendo amparada por lei, na Constituição não proíbe criação de animais em prédios ou condomínios e o Morador que se sentir lesado pode entrar na Justiça para garantir seu direito. 


Mas vamos entender melhor essa “proibição” que só existe em lugares específicos e quando o condomínio impõe regras para animais. Muitas vezes ter um animal de estimação em casa, além de oferecer benefícios para  a saúde de todos no ambiente e oferecer alegria e carinho, Mas ter um mascote em casa nem sempre agrada a todos e isso piora quando um regulamento interno proíbe a entrada de animais dentro do prédio ou condomínio


“A advogada e ex-presidente da comissão de animais, Adriana Alves, afirma que a Constituição Federal, a lei maior do Brasil, assim como o Código Civil, não proíbe a permanência de animais dentro de apartamento ou casa. Não há cláusula que restringe. O que a lei não proíbe, ela permite, disse.” 


Para ficar por dentro de todos os direitos que você como morador possui basta pedir a cópia do regulamento do prédio e também identificar a assembleia que determinou este tipo de proibição para entrar na Justiça. “Na maioria das sentenças o juiz acata pela permanência do animal” 


Enquanto isso, o bicho de estimação pode e deve ficar dentro do apartamento, já que ele é posse e também possui vínculos afetivos com o dono. Atualmente a proibição de animais vêm sendo diminuindo dentro dos condomínios e o que passa a ser cobrado é a responsabilidade do dono com seu animal de estimação, para que nenhuma das regras de convivência pré estipuladas sejam desrespeitadas pelo animal. 


Muitas vezes o dono recebe avisos e multas por conta do barulho que o animal faz, e nesse ponto que o condomínio permite a criação de bichos de estimação o mesmo passa a cobrar sobre o condômino que cuide do animal para não gerar problemas futuros. 


Para não incomodar os vizinhos e garantir que o animal irá viver bem, afinal um apartamento é menor que uma casa e o mesmo pode se sentir preso dentro do local, podendo oferecer até um risco a saúde


Existem algumas dicas fáceis e também necessárias para um bom convívio com todos os seus vizinhos no condomínio e para garantir que o animal tenha saúde. “O animal precisa gastar energia para não ficar ansioso. Ele late porque quer chamar atenção. Geralmente é para passear ou porque está sozinho em casa e querer companhia”. 


Leve-o para passear e de atenção ao seu bichinho de estimação, ele precisa de cuidados redobrados. Fazer com que ele gaste energia garante que ele não irá fazer barulho durante todo o dia, muito menos destruir a mobília ou os objetos dentro da moradia.  


Cerca de 90% dos condomínios exigem que o animal fique no braço do dono quando precisar transitar nas áreas de lazer do prédio ou condomínio. De acordo com alguns condomínios “Essas regras existem por uma questão de higiene e segurança. Isso evita que pelos, pulgas e carrapatos caiam. O cachorro, por exemplo, pega carrapatos e pulgas nos passeios. É ideal que se previna com remédios e coleiras”. 


Mas na realidade é Importante salientar que o regulamento não pode, ao contrário do que se pensa, pedir que os moradores transitem com seus pets no colo. Esse tipo de pedido é considerado ilegal, uma vez que impossibilita aos moradores terem cães de grande porte. Pode ser caracterizado como um ato abusivo ou constrangimento ilegal.


Todo condomínio pode criar regras para serem aprovadas em assembleia, regulamentando a veiculação e os cuidados que um dono deve ter para com seu animal de estimação, visando a segurança e saúde de todos no ambiente. Desde que nenhuma dessas regras venham infringir leis que tratam do assunto


O fundamental é que haja regras claras para todos seguirem. O condomínio deve explicitar no regulamento interno ou convenção exatamente o que é permitido em suas áreas comuns. 


Deve explicitar no documento situações como: as áreas onde os animais podem circular, se só do elevador para a portaria ou não, se podem usar o elevador social, se devem usar guia e coleira ou não. O que acontece se o animal fizer necessidades nas áreas comuns, como deve ser tratado o assunto barulho, enfim, o mais abrangente possível. 


O condomínio também não pode restringir determinadas raças e nem o porte dos animais, o que realmente importa é que os animais não venham a interferir no bem estar da comunidade, tirando a paz do próximo.


Podemos oferecer exemplos de como devem contar tais regras divididas em cláusulas sobre animais no regulamento interno:

 

5 – Os animais existentes no condomínio serão tolerados, desde que não perturbem os demais moradores, sejam vacinados, não sujem áreas comuns e que permaneçam sob estrita vigilância.

5.1 – É proibida a permanência de animais nas áreas comuns.

5.2 – Os animais devem circular até o portão sempre com guia e coleira

5.3 – O barulho incessante de animais em unidade condominial poderá ensejar em notificação e posterior multa

5.4 – Os animais, mesmo dentro das unidades condominiais, não devem exalar odor que incomode os demais moradores

Hoje em dia os pets em apartamentos vem aumentando consideravelmente e só no brasil de acordo com os dados do IBGE, em pesquisa realizada no ano de 2013, afirmavam que o Brasil era o 4ª no ranking mundial com maior população de pets (aproximadamente 132 milhões), sendo 53 milhões de cães, 38 milhões de aves, 22 milhões de gatos e 18 milhões de peixes ornamentais.


Os problemas mais recorrentes em condomínios envolvendo animais são referentes a barulho, utilização das áreas comuns e segurança, quando os pets são de grande porte ou raças consideradas agressivas. Há também reclamações referentes ao mau cheiro.


Um dos maiores problemas relacionados é o fato de os moradores que transitam com seus animais em áreas proibidas aos que, seguidamente, deixam seus animais latindo o dia todo sozinhos na unidade, o ideal é que quem se sinta incomodado pelas infrações ao regulamento interno faça um registro no livro de ocorrências ou site do condomínio


Todos esses registros fornecem ao síndico base para estabelecer um diálogo com o dono do animal de estimação para  que o problema possa vir a ser solucionado ou o condômino será multado.


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Segurança x privacidade em condomínios

Existe uma linha muito fina entre segurança e invasão de privacidade, em condomínios principalmente esse limite deve ser muito bem respeitado.

A vida em comunidade requer regras e limites impostos para manter o bem estar e a segurança de todos, mas quando a segurança deixa de ser boa e passa a invadir a privacidade de quem deveria ser protegido? Quando as câmeras deixam de fazer a segurança e passam a invadir a privacidade dos condôminos? Vamos entender melhor sobre o assunto neste artigo é analisar o que a lei diz sobre esse limite entre segurança x privacidade


As câmeras estão cada vez mais comuns nos condomínios brasileiros e no dia a dia das pessoas. Seja na portaria, na entrada de veículos, nas áreas comuns ou no elevador, todos estão preocupados com a segurançaPara explicar e analisar o assunto precisamos fazer a seguinte pergunta. Mas até que ponto a câmera é só uma questão de segurança e não invade a privacidade dos outros? 


Em um condomínio tanto segurança quando privacidade são muito importantes, possuímos vizinhos dos lados, em baixo e em cima, ter privacidade e não invadir a privacidade do próximo é algo necessário e muitas vezes esse espaço acaba por não ser respeitado. 

De acordo com a Constituição Federal, em seu Artigo 5º, inciso X: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Entre os condôminos a percepção sobre alguma medida de segurança pode variar muitos. O que alguns consideram apenas questão de cuidado e segurança para outros pode ser visto como invasão de privacidade, e ao direito de ir e vir, tudo isso dependendo muito do rumo e uso das filmagens recolhidas pelas câmeras no condomínio. 

Esse conflito dificilmente terá uma opinião única, gerando discussões longas e conflituosas. Cabe a Assembleia decidir se a implantação de um sistema de segurança é válida ou não, o síndico deve analisar o ambiente do condomínio para com todos os moradores e apresentar a necessidade da utilização do sistema de câmeras. 

A decisão deve ser tomada por todos, sobre essa pauta o síndico não pode impor sua opinião, todos precisam entrar em um consenso para não haja problemas futuros entre os que discordam e os moradores que concordam. Prezar pela segurança e bem-estar dos condôminos é necessário, desde que respeitada a privacidade das pessoas.

Primeiro passo. 

Antes de mais nada, ao cogitar instalar câmeras de segurança no condomínio é recomendado realizar uma Assembleia. Primeiramente, para comunicar os Condôminos e votar a aceitação, bem como para aprovar o orçamento, já que normalmente esse tipo de sistema costuma ter um custo mais elevado. 

Depois de apresentada a necessidade real do condomínio adotar uma medida rigorosa com a implementação de câmeras, caso a maioria dos moradores votem e achei válido o projeto de segurança, começa então o segundo passo.  

Segundo passo.

Aprovada a implantação, vem uma tomada de decisão repletas de detalhes que devem ser muito bem pensadas: onde instalar as câmeras? Para onde serão transmitidas as imagens? Serão gravadas? Quem terá acesso? 

A respostas dessas perguntas devem ser muito bem pensadas para que novamente, nenhum atrito possa vir a ocorrer, o ângulo de cada câmera deve ser muito bem pensado,  para que não esteja apontada para onde não deveria ou com um ponto cego causando uma falha em todo o sistema de segurança.

Não existe uma legislação específica que responda essas questões. Por este motivo, é importante que todos esses detalhes sejam discutidos e aprovados em Assembleia, evitando assim maiores discussões futuras.

Onde? 

Todos os locais devem ser muito bem escolhidos para que todo o perímetro externo seja monitorado, sem falhas ou pontos onde as câmeras não pegam. Como regra geral, áreas comuns, públicas, podem ser monitoradas e filmadas. 


O mais comum e recomendado é a instalação de câmeras de segurança nas áreas externas de circulação de pessoas e veículos, como portas de entrada, corredores, escadas, garagens e elevadores. 


A alguns condomínios que possuem câmeras nas escadas do condomínio também para manter o controle do local que pode ser utilizado para brincadeiras ou desordem causada por jovens e crianças. 


Também podem ser instaladas câmeras nas áreas de convivência, como quadras, academia e piscinas, mas nestes casos podem gerar polêmicas. Em piscinas, por exemplo, as pessoas circulam em trajes de banho e nem sempre concordam com a colocação de câmeras. Por se tratar de um momento íntimo e de lazer, saber que estão monitorando você em trajes de banho é desconfortável.  

Em salões de festas, principalmente, não é recomendada a instalação de câmeras, pois o Condômino alugar para seu uso exclusivo e privativo. A festa nao pode ser monitorada. Quando falamos em segurança cabe ao condomínio cuidar de quem entra ou sai e não monitorar atividades de lazer no interior. 

Embora as câmeras nesses locais de convivência possam inibir alguns atos contrários aos estabelecidos no Regimento Interno e/ou solucionar questões relacionadas ao conflito entre condôminos ou estragos do patrimônio do Condomínio, nem todos concordam que essas situações sejam prioridade em detrimento da privacidade. 

Por isso, para evitar transtornos, o ideal é que os locais onde serão instaladas as câmeras seja discutido e aprovado em Assembleia. Importante para resguardar os direitos dos condôminos, é de bom tom identificar as áreas monitoradas, colocando placas informativas nos locais.

Quem assiste?

Outra questão muito importante que deve ser analisada para manter a privacidade é, quem terá acesso a essas imagens? Diante dessa dúvida uma coisa é certa: ninguém quer, nem pode ou deve, ser exposto! O síndico terá acesso às imagens mas apenas em casos pontuais onde será necessário analisar as imagens. 

Imagens próximas à piscina, academia, salão de festas, e outras áreas de lazer não devem ser transmitidas diretamente na portaria, e sim para um central onde elas ficaram armazenadas e apenas o síndico e pessoas autorizadas terão acesso ao local. 

As pessoas autorizadas devem estar cientes das regras e assinar termo de responsabilidade sobre a privacidade das gravações e o uso das imagens. As imagens das áreas comuns de circulação podem e devem estar disponíveis na Portaria.

Condôminos não têm acesso irrestrito a elas. Essas imagens devem ser administradas pelo Condomínio, que terá o zelo e o cuidado para que somente pessoas autorizadas às assistam.

Divulgações ou exposições desnecessárias podem ferir o Código Civil, que estabelece em seu Artigo 186 que “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” e render multas e processos ao condomínio. No caso de pedido judicial, cabe ao síndico fornecer somente o material solicitado.

É de extrema importância que o síndico tenha conhecimento de todas essas leis e regras antes da instalação de câmeras de segurança. Para se assegurar de estar dentro dos limites legais. Segurança é muito importante mas a privacidade deve e precisa ser respeitada por todos, morar em conjuntos verticais e ter uma vida coletiva pode ser difícil, respeitar pequenas regras de convivência fazem toda diferença.

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5 dicas para manter seu condomínio valorizado

É correto afirmar que imóveis diferente de automóveis, com o tempo se valorizam e também pode se fazer valorizados, a partir de uma gestão que cuide do condomínio. 


Quando pensamos em condomínios, verdadeiras moradias verticais que a cada dia estão aumentando entre as metrópoles, não só por se tratar de uma forma mais segura de moradia que proporciona diversos benefícios além se segurança aos moradores. 


Um condomínio que possui uma gestão que funciona além de oferecer qualidade de vida a todos, o imóvel valoriza em valor monetário de acordo com sua conservação, localização e serviços oferecidos.  


Melhorar o todo agrega maior valor a cada parte: essa afirmativa é especialmente apropriada quando se trata de valorizar um imóvel em condomínio. Isso cabe em caso de locação ou venda, pois as condições do empreendimento são avaliadas em ambas as situações


Tanto o síndico que supervisiona e direciona a gestão do condomínio, tanto financeira, quando conservação e segurança, juntos com a administradora condominial, precisam concentrar seus esforços na manutenção e benfeitorias, com a finalidade de desenvolver um contexto ideal para a moradia de todos. 


Confira neste artigo 5 dicas manter seu condomínio valorizado e em ótimo estado, para que quando você necessitar vender o imóvel que possui , não perca dinheiro pelas condições em que o local se encontra. 


  1. Manutenção 

 

A manutenção das áreas comuns é importantíssima. O plano de manutenção preventiva do edifício deve conter ações específicas para a fachada, jardins, áreas de lazer, locais de convivência e elevadores, além de abranger os equipamentos de segurança

Um condomínio em plenas condições de conservação e funcionamento, tende a ser mais valorizado conforme o passar do tempo, isso porque a ordem natural das coisas e que de acordo com o uso e o tempo, aos poucos ocorre o desgaste do local. A tinta das paredes tendem a descascar, o portão e a portaria tendem a ficar com uma cor e aspectos mais velhos.

Por esse motivo a ênfase em manter a manutenção sempre em dia, a conservação serve também para a estrutura do condomínio, caso o mesmo sofra com patologias será natural ver manchar pelas paredes e principalmente na área da garagem, área em que o problema se torna mais frequente. 

Se problemas como infiltração no subsolo ou na laje, desplacamento e rachaduras, não forem resolvidos preventivamente o conjunto de todos esses fatores pode afetar a estrutura do condomínio e dessa forma desvalorizar o local em uma enorme perda. 

É necessário que exista uma manual de como o condomínio deve ser conservado e como deve estar cada local para que seja considerado em ótimo estado. Dessa forma, cada um desses itens estará em perfeito funcionamento, não deixando brecha para reclamações e problemas. Atentando aos seguintes cuidados:

  • Identificar (e eliminar) infiltrações e vazamentos, logo ao surgirem;

  • programar os reparos dos espaços de entretenimento para meses de menor movimento;

  • manter os extintores carregados e dentro da validade.

  • manter sempre o piso limpo e as paredes limpas, pintando quando necessário.



  1. Segurança

O ponto principal em todo condomínio é a segurança, todos os moradores se preocupam com esse ponto, é fundamental manter em ordem os equipamentos que garantem a segurança de todos, muitos condomínios optam por investir em sistemas de ponta e portarias remotas. Afinal, poucos vão valorizar um imóvel em um condomínio que não é seguro. 

Muitos dos moradores de um condomínio, optaram por morar em um apartamento justamente pela segurança que a moradia vertical trás. Faça testes regulares do sistema de monitoramento, certifique-se do funcionamento de todos os aparelhos e cercas, garanta que os portões estejam abrindo com facilidade e fechando com velocidade. 

Caso possua uma equipe de segurança, garanta que todos tenham pleno conhecimento das normas e regras para acesso, treine a equipe para que fique alerta a qualquer possível problema ou falha que possa vir a ocorrer. Valorizar a segurança do morador reflete diretamente no valor do imóvel

  1. Áreas comuns 

Preservar as áreas de lazer do condomínio representam elementos de valorização dos apartamentos. Mas todas as áreas precisam estar em perfeitas condições de uso e funcionamento, pois, caso contrário irá desvalorizar o imóvel.

Uma questão de análise simples, onde você iria preferir morar? Em um condomínio que tem um salão de jogos em perfeito estado pronto para ser utilizado, ou, um que representa risco caso alguma criança tente utilizar. Portanto, aplicar recursos nos cuidados desses locais é estratégico para a valorização imobiliária do empreendimento.

Áreas como, piscinas que precisam ser zeladas e exigem que a manutenção esteja em dia para que não gere prejuízo e sim valor ao condomínio, as churrasqueiras e espaços gourmet precisam ser limpas e conservadas, a primeira impressão é a que fica, já no playground e na academia, necessitam de supervisão sobre todos os equipamentos e brinquedos para que todos tenham segurança ao utilizar.

  1. Acessibilidade 

Moradores, visitantes e potenciais compradores ou locatários, sempre visam ao visitar uma residência, todos os aspectos que traduzem comodidade e acessibilidade, em como funciona todos os acessos do condomínio, como as vagas estão dispostas e  como o condomínio oferece acesso a moradores e visitantes. 

Rampas e outras instalações que garantem acesso fácil ao condomínio são indispensáveis quando o assunto é valorizar o imóvel. Se adaptações forem necessárias, busque apoio de uma análise técnica, no intuito de descobrir quais adaptações são viáveis sem enormes despesas e transtornos. 

  1. Novidades

Um condomínio que abre os braços para a modernidade reflete diretamente o cuidado do síndico e a excelente gestão, todo condomínio novo é lindo de se ver, mas um condomínio com anos de gestão e se encontra em ótimo estado, com ambiente invejável e que oferece a todos os seus moradores a melhor qualidade de vida, serviços e segurança, sempre atendo as necessidades de todos os moradores. 

Por isso é necessário que o síndico, esteja aberto a mudanças capazes de refletir conceitos atuais, como iluminação inteligente, reúso de água, entre outras possibilidades. de automatização e economia. 

Um condomínio com ar jovial e contemporâneo é o sonho de qualquer pessoa, isso tudo torna o mesmo valorizado, sendo assim um verdadeiro investimento. valorizar um imóvel a partir da manutenção e melhorias no condomínio são uma estratégia inteligente e refletem uma gestão perfeita. 

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração. 

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8 Dicas Para Organizar as Finanças do Seu Condomínio

Despesas e impostos atrasados, número de funcionários insuficientes para atender as necessidades condomínio… As contas não fecham!

Já passou ou está passando por isso?

O síndico tem a necessidade de controle e organização para administrar as finanças de um condomínio.

É preciso ter a consciência de que a administração de um condomínio é um trabalho desenvolvido individualmente, mas com o pensamento coletivo.

Essa responsabilidade exige praticidade, organização e muita transparência nas atividades por parte do síndico.

E o síndico precisa saber como organizar, planejar e gerir as finanças de um condomínio, e nesse blog post vamos dar algumas dicas sobre o assunto.

1) Analise os registros da gestão anterior



O primeiro passo é analisar os registros da gestão anterior. É preciso ter em mãos todas as informações referentes aos pagamentos, valores e balancetes.

Confira:

  • Se o valor depositado corresponde ao Balancete apresentado;

  • Se o pagamento e os valores das contas estão corretos;

  • Se existem contas que ainda estão em aberto, atrasadas ou não;

  • Se há algum valor que ainda precisa ser registrado.

É extremamente importante com o máximo de atenção os registros e atividades anteriores para garantir que elas não atrapalhem a sua gestão.

Tenha a certeza que tudo está resolvido e que não existem pendências, dessa forma, você evita surpresas desagradáveis referentes às gestões passadas.

2) Planeje, isso é fundamental

O planejamento é a base de todo controle financeiro.

Até porque, você só consegue saber para onde vai, precisa saber onde está.

E é colocando em prática as ideias e os investimentos necessários para trazer conforto e tranquilidade condôminos.

Ao fazer o planejamento financeiro, você precisa levantar a situação atual do condomínio para depois projetar os recebimentos e as despesas do tempo, para entender o fluxo de capital.

Se você sabe quanto tem para receber e quanto precisa pagar, você já pode começar a pensar no futuro de uma maneira diferente.

Se sobrar dinheiro em caixa, é possível prever reformas e melhorias, por exemplo.

Caso falte recurso, você precisa verificar a raiz do problema e buscar uma forma de recuperar o prejuízo para só depois começar a gerar lucro.

3) Tenha um livro caixa

O livro caixa é uma peça importante para a organização das finanças.

É nesse livro que o administrador vai registrar, detalhadamente, toda a movimentação financeira, dando relevante importância à transparência e clareza de onde foi investido o dinheiro do condomínio.

4) Faça um fundo reserva



Mesmo com todas as previsões, os imprevistos também são certos e algumas despesas surgem de forma inesperada.

Por isso, determinar um valor reservado para demandas emergenciais é fundamental para evitar taxas extras.

É claro que manutenções mais onerosas como, por exemplo, a pintura da fachada, acabam sendo distribuídas nas taxas mensais, mas pequenos imprevistos podem ser resolvidos com o fundo de reserva.

Assim como na vida pessoal é indicada a poupança de uma parte do salário para emergências, no mundo da gestão de finanças do condomínio a lógica também se aplica.

É interessante ter um valor mensal determinado para ser reservado para demandas emergenciais, evitando assim taxas extras.

É comum que manutenções onerosas, como a pintura ou reforma da fachada, sejam distribuídas em taxas mensais entre os moradores do condomínio, mas pequenos imprevistos podem (e devem) ser resolvidos com um fundo de reserva.

5) Verifique os condôminos inadimplentes

Inadimplentes irão existir em todo modelo de negócios e em um condomínio também podem existir pessoas que estejam passando por esse momento.

Claro que você não consegue prever quantas pessoas ficarão inadimplentes no mês atual e nos seguintes, mas é possível analisar o histórico passado de uma maneira geral para buscar uma previsibilidade.

Por exemplo; nos últimos 5 anos do condomínio no mês atual 7% dos condôminos ficaram inadimplentes, ou seja, deixaram de pagar a cota mensal do condomínio.

Você pode se posicionar de algumas formas, como fazer um fundo reserva para cobrir o prejuízo nesse período.

Ou ainda esperar que possa ter um acréscimo (sendo mais pessimista) no número de inadimplentes e preparar um fundo de reserva ainda maior.

Importante lembrar que, uma vez que os inadimplentes acertarem os valores devidos o valor pago deverá ser direcionado ao fundo reserva.

6) Defina um orçamento

Defina um orçamento, ou seja, defina qual o valor o mínimo para o funcionamento do condomínio, sem que se perca a qualidade dos serviços já prestados claro.

O orçamento deve ser baseado nos custos fixos do condomínio, somando-se então os custos variáveis.

A taxa de condomínio também deve ter esse planejamento como base, a fim de que as receitas cubram as despesas.

O ideal é que os valores de entrada (receitas), sejam suficientes para cobrir todas as despesas e ainda sobre algo para ser destinado ao fundo de reserva.

7) Controle os gastos e reduza os desperdícios

De nada adianta definir um orçamento se você não controlar os gastos e reduzir os desperdícios.

É possível melhorar a eficiência energética e a sustentabilidade dos condomínios fazendo certos investimentos, como sistemas de captação da água da chuva ou captação de energia solar para manter as luzes dos corredores e das áreas de uso comum.

É claro que, inicialmente, o investimento é maior, mas, no longo prazo, os benefícios são mais que visíveis.

8) Realize reuniões



As reuniões são fundamentais para fazer uma prestação de contas e também para tomar decisões que precisam ser definidas por todos os condôminos e ter uma rotina de reuniões para fazer a prestação de contas é fundamental.

Esses encontros podem ser aproveitados para tomar decisões que precisam do envolvimento e decisão de todos os condôminos.

Afinal o administrador não possui autoridade suficiente para tomar todas as decisões sozinho.

Lembre-se: algo fundamental nas reuniões é a ATA, nas quais deverão ser registradas todas as decisões daquele dia.

Conclusão

Esperamos que essas dicas auxiliem você a organizar as finanças no seu condomínio, mas não deixe de buscar o aprimoramento constante do seu desenvolvimento.

Somente dessa forma você conseguirá ter o domínio completo das ferramentas e dos números do seu condomínio.

E nós queremos saber… Quem é que cuida das contas do seu condomínio? É você? Você tem um profissional que faz o financeiro? Uma administradora?

Como tem sido a experiência? Compartilhe com a gente nos comentários!

Condomínio em quarentena: quais as obrigações dos moradores?

Entre várias medidas impostas durante a pandemia de Covid-19, a qual trouxe com ela a necessidade de medidas de isolamento social voluntário, em meio a tudo isso quais as obrigações dos moradores?!


Em tempos de caos mundial a informação vem sendo a principal arma para que todos façam sua parte contra a pandemia de coronavírus que estamos vivendo, em condomínios principalmente o cuidado deve ser redobrado devido a grande quantidade de pessoas que habitam o mesmo lugar e circulam pelo mesmo local. 


O distanciamento social é a grande arma para evitar a proliferação do vírus, praticamente todo o mundo está de quarentena e a recomendação é para que todos fiquem em casa e não saiam de maneira nenhuma, a menos que seja mesmo muito necessário


Ficar em casa foi a forma encontrada para proteger pessoas que se encontram em situação de risco se forem contaminados pela Covid-19, existe um grupo de risco que se infectado as complicações serão maiores. 

  

Os relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde apontam que alguns grupos e faixas da população são mais suscetíveis ou vulneráveis à Covid-19, as doenças respiratórias causadas pelo novo coronavírus atinge principalmente idosos e pessoas com doenças crônicas, respiratórias e etc… 


São exatamente esses grupos que precisam de mais atenção dos vizinhos nos condomínios. Em momentos de distanciamento é preciso mais que nunca que todos estejam unidos pela causa e para proteger essas pessoas que se contaminadas não resistiriam a doença e os sintomas causados. 



A principal arma para a prevenção é a higiene, é de obrigação de todos terem cuidados básicos de higiene principalmente os recomendados pela OMS, que são: 


  • Lavar as mãos.

  • Utilizar álcool em gel 70%.

  • Evite tocar seu rosto.

  • Evitar contato físico.

  • Evitar aglomerações. 

  • Desinfetar as superfícies.

  • Cuidado ao espirrar e tossir.



Todos os moradores do condomínio devem obter uma consciência conjunta, se cada família fizer a sua parte dentro da sua unidade, um equilíbrio será mantido a medidas que o síndico cuida das áreas externas, os moradores cuidam de suas seguranças, a de suas família e a de seu departamento. 


É Preciso que não só os moradores mais a população tenha noção da situação e evite problemas tomando os cuidados necessários, a calma no momento é o melhor que pode se ter, se todos agirem com consciência e pensando no próximo, tudo irá ficar bem.  



Existem coisas individuais que podem ser feitas pelo coletivo, como por exemplo, no momento os hospitais estão se preparando ou estão sobrecarregados então caso seja um caso muito extremo vá ao hospital, caso consiga resolver em casa, fique em casa e tome cuidado com os demais. 


Se houver confirmação de infecção por coronavírus em algum morador, a identidade deste deve ser preservada e a Vigilância Epidemiológica de São Paulo deverá ser informada para fornecer as orientações pertinentes.

 

O síndico deve comunicar aos demais condôminos sobre a confirmação da doença no condomínio e determinar a intensificação de ações de higiene, limpeza e prevenção. A pessoa contaminada ficará em quarentena domiciliar monitorada, expô-la aos demais não ajuda a controlar a disseminação do vírus. 

 

É de extrema importância que caso haja contaminação todos sejam comunicados, o risco está próximo de todos, os idosos do condomínio precisam se cuidar ainda mais e mais do que nunca ficar dentro de suas residências, seguros. 

 

Os moradores têm como obrigação pensar no coletivo e proteger e manter seus familiares seguros, quarentena não é férias e as recomendações precisam ser seguidas a risca. 

 

Caso as medidas não sejam tomadas, a vida de todos está em risco e principalmente se não houver o isolamento, a pessoa contaminada estará colocando em risco a vida de seus vizinhos e vida dos funcionários do condomínio que estão lá trabalhando para manter tudo em ordem em meio  a pandemia

 

Siga as orientações e seja transparente com o síndico, ele está na linha de frente garantindo a segurança de todos os moradores do local, verificando sempre a higienização do local, para que nada se prolifere no ambiente. 

 

Os moradores com menos de 60 anos e que não são do grupo de risco, devem tomar cuidado com os mais velhos e se possível oferecer auxiliado para que os mesmos fiquem ainda mais seguros em suas residências. Dentre a ajuda que pode ser oferecida está a de ir ao mercado ou farmácia para buscar coisas que o idoso ou a pessoa do grupo de risco possa estar precisando. 

 

A conscientização dos mais jovens também é outra obrigação necessária, muitos jovens podem ser apenas transmissores do vírus, tendo a contaminação de forma assintomática, ou seja, sem sintoma aparente nenhum, sendo assim apenas portador e se os cuidados não forem tomados ele pode contaminar os locais de grande movimentação do condomínio e até mesmo alguém de sua família no grupo de risco

 

Todo condômino tem o dever de não prejudicar a segurança, saúde, sossego dos demais e respeitar os bons costumes (artigo 1.336, IV, do Código Civil). Por essa razão se houver a possibilidade de se estar contaminado, dependendo do risco que a pandemia coloca a todos, é de obrigação do morador que:

  • Se utilizem máscaras e luvas descartáveis enquanto estiverem em qualquer parte comum, especialmente em áreas confinadas, como o elevador;

  • Que comuniquem ao condomínio da suspeita ou confirmação de existência de doença infectocontagiosa que possa afetar os demais. 

A pandemia de coronavírus trouxe à tona a necessidade de empatia. Com fácil contágio, a Covid-19 exigiu que o ser humano tivesse mais cuidado consigo, mas também com o próximo e principalmente. Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigo. Clique aqui. 


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Quais medidas o síndico pode aplicar no condomínio em quarentena?

Não é incomum se encontrar em convenções de condomínios antigas previsão sobre vírus e doenças contagiosas. Desde que existe compartilhamento de posse ou propriedade, sempre houve o receio com doenças que poderiam ser facilmente disseminadas em ambientes coletivos.

Em meio a uma pandemia o síndico deve estar preparado e saber exatamente o que fazer e até onde vai o seu poder de gestor, evitando cruzar a linha entre o direito de síndico e o direito do morador. 


O condomínio não tem o poder de uma autoridade como por exemplo a  polícia e não pode restringir o trânsito de moradores, estejam eles gripados ou sejam suspeitos de estarem contaminados, cabe isso o bom senso do morador que se comprovado que está contaminado responderá por crime a saúde pública


A legislação


Além das informações que já foram passadas para a população pela OMS, considerando  também a legislações vigentes e decisões governamentais tomadas sobre o caso, como:


Art. 1.348 (competências do síndico) do Código Civil, em consonância com os Art. 1.335 e 1.336 (direitos e deveres dos condôminos) da mesma legislação;


Art. 267 a 269 do Código Penal, relativos aos Crimes contra a Saúde Pública – Epidemia, Infração de medida sanitária preventiva e Omissão de notificação de doença;


– Portarias do Ministério da Saúde 204 e 205 de 2016, que possibilitam a Comunicação de Doença infecciosa à autoridade da saúde por qualquer cidadão; e, por fim,


– No Estado de SP e demais Estados da Federação (e ainda alguns municípios), a proibição de eventos a partir de certo número de pessoas.


Referente a todas a legislação sobre essa ocasião os síndicos devem:


Cancelar a sua realização, especialmente em condomínios com número de unidades compatível com o limite máximo de pessoas que os decretos estaduais ou municipais adotam para a não autorização de eventos. 


Ainda que a participação em assembleia seja baixa, esta é um ato de todos, portanto, pressupõe-se que o número de presentes poderá ser maior que o esperado e contrariar as orientações oficiais.

  

Nesse sentido, os condomínios que tiverem dificuldade para realizar pagamentos pela falta da retificação dos investimentos através da assembleia, poderão recorrer a instituições financeiras para obter os esclarecimentos e prorrogações de autorizações bancárias em face de ser este um caso fortuito, o qual vem impedindo a autorização para a execução de deveres previstos.


Cuidar da limpeza


Considerando também todas as medidas de higienização que devem ser tomadas pelo condomínio de acordo com o que foi informado pela OMS. As ações devem ser orientadas pelo gestor como, atenção para os locais onde a mão de todos que circulam sempre tocam, como os painéis dos botões dos elevadores, portões e maçanetas precisam ser limpos frequentemente, principalmente por que todos que passarem pelo local terão contato direto com essas superfícies das áreas comuns. 


Toda equipe de limpeza deve ser orientada para se proteger enquanto estiver realizando a higienização do local, o condomínio deve disponibilizar máscaras e luvas para os  profissionais, a segurança de todos é a prioridade. 


Cabe ao síndico garantir a segurança das áreas comuns para os moradores e tomar medidas preventivas como a limpeza ou interdição das áreas comuns, alguns locais do condomínio pode ser fechados para evitar aglomerações e para garantir que todos fiquem seguros em suas casas. 


Áreas comuns de uso coletivo: Academias, salões de jogos, brinquedoteca, saunas, quadras e piscinas, no decreto de quarentena para a cidade toda, é preciso fechar esses ambientes, além de higienizá-los, evitar a contaminação de todos é o principal a ser feito. 

Medidas adotadas


É preciso exigir que os funcionários façam uma limpeza muito mais frequente onde as pessoas tocam mais, como maçanetas, corrimãos, portas blindex, botões de elevador e a própria cabine do elevador. 


Nesta hora o síndico tem que saber o que é prioridade e mudar um pouco o funcionamento do prédio. Não lavar as escadas, por exemplo. Tem que limpar bem a portaria , onde todo mundo passa, deixa coisas e encomendas. Tem que limpar ali várias vezes ao dia.


Outra questão que deve ser revista é a política de entrega de mercadorias, atividade cada vez mais comum e que tende a crescer, com o isolamento dos moradores nos apartamentos os pedidos de delivery irão aumentar.


Muitos condomínios estão mudando o sistema dos entregadores, obrigando os moradores a descer e pegar a encomenda do lado de fora. Pelo menos a gente tem a esperança de saber que cada condômino está cuidando de si. Já o entregador a gente não sabe por onde ele passou, como ele veio. Os entregadores saem e fazem entregas em vários lugares ao mesmo tempo e a gente não sabe que casas ele visitou. 


É preciso desenvolver um parâmetro para a entrega disponibilizar panos úmidos e álcool em gel na portaria e evitar que o morador tenha qualquer contato com o entregador a não ser o necessário, disponibilize panos para limpar as maquininhas de cartão. 


Em caso de contágio 


Para quem apresenta os sintomas de Covid-19 como febre acompanhada de tosse, coriza ou outro problema respiratório, como falta de ar, a recomendação do Ministério da Saúde é fazer isolamento domiciliar até o resultado do teste ficar pronto


Todo condômino tem o dever de não prejudicar a segurança, saúde, sossego dos demais e respeitar os bons costumes (artigo 1.336, IV, do Código Civil). Por essa razão, dependendo do risco, pode-se exigir que:


  • Se utilizem máscaras e luvas descartáveis enquanto estiverem em qualquer parte comum, especialmente em áreas confinadas, como o elevador;

  • Que comuniquem ao condomínio suspeita ou confirmação de existência de doença infectocontagiosa que possa afetar os demais.

Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigo. Clique aqui. 


Coronavírus no condomínio: dicas de como prevenir

A OMS decreta como pandemia o surto de Coronavírus, após aumento dos casos pelo mundo e o estado de São Paulo decreta calamidade pública 

Confira agora mesmo como o decreto do Coronavírus pode afetar seu condomínio e como prevenir que o vírus se propague em seu edifício!

Os casos do novo Coronavírus no Brasil continuam crescendo, até o momento já foram confirmados 301 casos do COVID-19 no Brasil, de acordo com balanço que agrupa dados do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e o Hospital Albert Einstein. Também já foram registrados os primeiros casos de morte pelo vírus em São Paulo e no Rio de Janeiro.


Sendo que uma das principais formas de prevenção do vírus é evitar aglomerações, como podemos fazer isso quando moramos em condomínios prediais que são verdadeiros aglomerados verticais?


O Coronavírus dentro do condomínio é uma preocupação cada vez mais alarmante e urgente nesses locais. Afinal de contas, em meio a uma “histeria coletiva”, muitas informações falsas e equivocadas são repassadas. Você sabe realmente qual o risco de contrair Coronavírus nas áreas comuns do condomínio? Além disso, quais medidas o condomínio deve tomar e incentivar para manter os residentes seguros? Hoje vamos informar como garantir a segurança dentro do seu condomínio!


Casos confirmados de Coronavírus no Brasil 


Com um número crescente de casos confirmados de Coronavírus no Brasil e cerca de 100.000 em todo o mundo, a população está cada vez mais tensa a respeito de como proteger os espaços comuns. Isto é, sejam eles metrôs, escritórios ou condomínios de apartamentos.

De fato, há evidências de que o vírus é transmitido principalmente por gotículas respiratórias. Ou seja, aquelas gotículas muitas vezes visivelmente expelidas quando alguém tosse ou espirra. Assim, as recomendações para cobrir tosses e espirros, lavar as mãos, limpar superfícies e manter o distanciamento social são cruciais. 

Muitos países estão adotando medidas de quarentena não só para quem apresenta os sintomas do vírus, mas como forma de prevenção, se todos ficarem em casa, as aglomerações não ocorrem e logo a proliferação do vírus se torna muito menor, ao ponto de ser controlável. 

O condomínios e síndicos mais do que nunca devem zelar pela higiene do espaço, e realizar o monitoramento das áreas comuns, para evitar que mesmo quem esteja em casa, fique nas áreas comuns do prédio, como as crianças no parquinho.   

“Todos os dias os casos de coronavírus crescem de 40 a 50% aqui na cidade de São Paulo e isso nos leva a tomar mais medidas para conter a epidemia.”

Prevenção no prédio

  • Lavar as mãos

Isso é sempre importante, mas especialmente agora. Lave as mãos por 30 segundos, com sabão, e remova com bastante água. Não fique mais de 2 horas sem lavar as mãos e utilize álcool em gel para uma esterilização mais rápida. 


  • Evitar apertar as mãos

Busque outras maneiras de saudação educada que evitem o contato físico, medida básica que pode servir como prevenção na contaminação do vírus. Além de evitar o contato direto com as pessoas, evite tocar em locais que são tocados por todos. 

Evitar o contato direto e indireto com as pessoas e objetos tocados por elas. Em condomínios é comum, todos tocarem no painel do elevador e na porta de acesso,  tudo isso garante a sua segurança e a de seus familiares. 


  • Desinfetar as superfícies comuns

O ponto crucial de todo o foco da lavagem das mãos é que é improvável que você pegue o vírus de alguém que tosse ou espirra diretamente no seu rosto. Em outras palavras, é muito mais provável que você pegue o vírus tocando em algo que outra pessoa tocou depois de tossir na própria mão. De fato, isso pode ser parcialmente evitado pela desinfecção de superfícies.

As superfícies mais comumente tocadas em condomínios e escritórios, especialmente espaços compartilhados por moradores e visitantes, são prioritárias. Por exemplo, as maçanetas, os corrimãos e os botões de elevadores devem ser desinfetados regularmente. Além disso, se alguém espirrar ou tossir no elevador, leve a mão ao rosto e evite aspirar. 

Se todos se conscientizarem, as regras básicas de higiene podem evitar a proliferação e a redução do estado de pandemia


  • Evite tocar seu rosto

Esse detalhe merece atenção porque o vírus pode estar na sua mão e chegar ao seu rosto através do toque. Essa talvez seja a dica mais difícil de aplicar. Parece fazer parte de nossa natureza humana. Mas existem técnicas para, ao menos, diminuir a recorrência desse comportamento. Uma delas é cuidar a quantidade de vezes em que isso acontece, para identificar as origens desse reflexo.


  • Mantenha seu condomínio limpo e higienizado

Manter o condomínio limpo é importante sempre, mas o momento exige maior cuidado com os locais fechados e de grande circulação, como o elevador, locais com corrimão e outras regiões de toque constante que também merecem o mesmo cuidado.


Esse cuidado pode ser uma limpeza das superfícies com álcool várias vezes o dia, conforme a quantidade de pessoas que ali circulam e os períodos de pico em movimento. Zelar pela segurança da equipe de limpeza é outro ponto extremamente necessário



  • Evite aglomerações

Uma vez aplicadas essas medidas no seu condomínio, as chances do vírus se espalhar entre moradores e aqueles que circulam por lá será menor. Vale ressaltar que o bom senso deve prevalecer nas atitudes de contenção do novo coronavírus no condomínio. 



  • Propague informação

Propagação só se for de informação e existem diversos métodos que diminuem o risco de contato de alguém com o novo coronavírus. Mas, para terem efeito, é preciso primeiro divulgá-los da melhor maneira. Através de uma circular, por exemplo, o síndico poderá compartilhar dicas com os moradores, por isso preparamos um infográfico com dicas para manter seu condomínio seguro. Baixe o material gratuito clicando aqui.

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Coronavírus no condomínio: como vizinhos podem se ajudar

A pandemia de coronavírus trouxe à tona a necessidade de empatia. Com fácil contágio, a Covid-19 exigiu que o ser humano tivesse mais cuidado consigo, mas também com o próximo e principalmente com quem está no grupo de risco.


E a prioridade de atenção tem sido os de idade mais avançada, pessoas que estão no grupo de risco da contaminação. Toda essa situação que o mundo se encontra atualmente, com a necessidade do distanciamento social para evitar a contaminação, também está fazendo com que todos fiquem mais unidos e se ajudem. 


Principalmente em condomínio prediais onde existem diversos vizinhos e muitos deles podem estar no grupo de risco, a solidariedade está unindo os  moradores para darem assistência aos idosos.


Os relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde apontam que alguns grupos e faixas da população são mais suscetíveis ou vulneráveis à Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus e são exatamente esses grupos que precisam de mais atenção dos vizinhos nos condomínios. 


Entre esses grupos mais vulneráveis e suscetíveis, estão:

 

  • Idosos

  • Diabéticos

  • Hipertensos

  • Quem tem insuficiência renal crônica

  • Quem tem doença respiratória crônica

  • Quem tem doença cardiovascular


A mobilização para ajudar a todos que precisam tem vindo grande parte por jovens e moradores que não estão dentro das estatísticas de riscos do vírus, em tempos difíceis a empatia está sendo mais forte que as dificuldades que estão sendo enfrentadas durante a pandemia. 

 

Mensagens como essas vêm se tornando muito frequente nos elevadores dos condomínios: 

 

“Se você tem + 60 anos, posso ir ao mercado p/ vc, sem problemas ou custo. Só me avisar antes p/ eu me programar. Ass. Fernanda, Apt 631.” O recado curto, com as abreviações conhecidas das redes sociais, foi escrito à mão, em letras grandes, em folhas de caderno.

 

O moradores estão se mobilizando para realizar tarefas externas, como ir ao mercado, farmácia, ou, outras necessidades que a pessoa pode ter. Tudo para que as pessoas no grupo de risco não precisem sair de casa em momento algum.

 

Em seguida, as compras são deixadas na porta, toca-se o interfone e volta para casa. Isso tudo depois de limpar bem as mãos com álcool em gel, que fica na entrada do condomínio. 

 

Outro ponto que está sendo avaliado nos condomínios é o perfil dos moradores, quantos idosos existem no prédio, todos precisam ser verificados atendidos, o síndico precisa ter um controle da segurança dos moradores mais frágeis que estão no local.

 

A corrente  pelo bem estar coletivo está ganhando força em diversos condomínios da cidade de são paulo durante a quarentena e todo cuidado ainda é pouco. Vizinhos podem ajudar uns aos outros utilizando o princípio básico da solidariedade com o próximo. 

 

Verifiquem se o seu vizinho está bem e se vai  precisar de alguma coisa, procure verificar com o síndico dê a limpeza do condomínio está sendo feita corretamente e os colaboradores estão devidamente amparados para exercer suas funções. 

 

Se você tiver máscara ou álcool em gel em grande quantidade em casa, divida com seus vizinhos, esses produtos estão em falta no mercado e o álcool em gel 70% é um elemento crucial para a prevenção contra o vírus. 

 

Os idosos registram a taxa mais alta de mortalidade causada pelo novo coronavírus. O drama se cresce entre aqueles que já têm problemas de saúde. Dos casos confirmados na China até agora, 15 de cada 100 pacientes com mais de 80 anos não resistiram e morreram. Na faixa daqueles com menos de 50 anos, a letalidade fica em torno de 1% ou menos.

 

A convivência com mais jovens, como filhos e netos, também fica muito restrita, porque estes, que têm maior imunidade, podem transmitir o vírus aos idosos.  Há também vários registros de casos assintomáticos de crianças e adolescentes, os cuidados devem ser gerais para todos independe do grupo de risco. 

 

O síndico pode criar um grupo no Whatsapp com a finalidade de melhorar a comunicação entre os moradores nesse momento isolamento social. O de  objetivo é fazer com que outros moradores ajudem uns aos outros para frear o avanço da Covid-19, o momento de todos pensarem coletivamente e ajudarem aqueles que estão mais suscetíveis à doença.

 

Criar um diálogo a distância com esses idosos que estão isolados pode ajudar os mesmos a lidarem com o isolamento, muitos podem desenvolver ansiedade ou depressão devido a solidão, muitos estão sozinhos em casa. 

 

Ajude como puder e saiba como se prevenir corretamente do vírus e como manter seu apartamento higienizado e seguro para que todos fiquem bem, a Covid-19 é um vírus que te obriga a pensar no próximo, os jovens pode não desenvolver sintomas sérios mas podem levar o vírus para dentro de suas casas e acabar infectando os mais velhos. 

A iniciativa principal é que os condomínios não fiquem só à mercê de uma atuação pública e deem um jeito de administrar os problemas internos,  resguardar seus próprios moradores os protegendo da melhor maneira possível. Tem de pensar em algo que vá além de sua condição pessoal, e no dia a dia.

 

 Ver o outro e o que pode fazer para ajudar, algo em prol da coletividade, o quanto todos ficarem juntos e ao mesmo tempo distantes mais cedo iremos controlar essa situação e poder seguir as nossas vidas tranquilamente. 

 

O que muitos notam é que um vírus invisível está despertando a humanidade e a solidariedade em muitas pessoas, se todos ficarem unidos, passamos juntos por esses momentos difíceis. 


Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigoClique aqui. 

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