Com a rotina agitada e o vai e vem do dia a dia, muitas vezes ele pode passar despercebido mas poucos sabem a importância, e a imensa necessidade que o condomínio tem dele. O zelador.
Manutenção
Quase um síndico, mas não é.
Reformas e obras
Muitos síndicos tentam lidar com essas situações de maneira serena e igualitária para todos os envolvidos, mesmo assim de acordo com o tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,dos 200 mil prédios de todo o Brasil, 40% estão com problemas de inadimplência. No Entanto, os conflitos encontrados nos condomínios vão além das cobranças por débitos em aberto dos condôminos.
As brigas relacionadas a direito de vizinhança e boa convivência e as discussões sobre o uso da garagem, também estão entre os processos mais comuns encontrados na Justiça, quando falamos em coletivo é natural a ocorrência de diversos atritos.
Muitas vezes o síndico está sempre em posição de mediador, buscando solucionar o problema de forma eficiente e pacífica, mas nem sempre as coisas saem como o esperado. Neste artigo vamos listar os 5 processos jurídicos mais comuns nos condomínios.
Na maioria dos problemas o condômino que está cumprindo corretamente as regras presentes na convenção do condomínio, que não pode ser descartada, tendo em vista que as mesmas regras presentes nela foram estabelecidas para a convivência em sociedade de forma pacífica.
Mesmo a lei do silêncio sendo inespecífica, muitos síndicos lidam com esse problema diariamente e a fiscalização ocorre até mesmo por parte dos moradores.
Muitas vezes o síndico tenta intermediar e solucionar o problema, em alguns casos o problema leva a um processo judicial, em caso de julgamento o infrator perde a causa e pode ser processado por danos morais e é multado.
De maneira nada precisa, se diz na Lei Nº10.406 do Código Civil, cujo artigo de número 1.336, capítulo IV, traz: “dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes”, algo vago apenas a não perturbação da paz.
Já no artigo 42 da referida lei é tratado como “contravenção penal a perturbação de trabalhadores ou o sossego alheio”, sendo possível gerar até 3 meses de prisão ao infrator, entretanto cabe ao síndico a autoridade maior dentro do condomínio saber o que é passível de punição, visando os motivos para a infração, levando em consideração que o mesmo precisa manter em primeiro lugar a boa convivência com os condôminos.
A lei diz que a partir das 22 horas não pode ocorrer barulho em excesso que prejudique o bem estar do próximo. Fique atento!
Caso o morador fumante jogue o resíduo do cigarro pela varanda e a bituca fique no jardim, térreo ou até mesmo caia na varanda ou janela de um apartamento próximo, se provado que o as cinzas e bitucas de cigarro são do apartamento acusado.
Além de multa o condômino infrator pode receber um processo, existe a possibilidade de processo por danos materiais caso o cigarro queime alguma coisa e até mesmo danos morais.
Existem novas regras relacionadas a obras nos apartamentos, todas precisam que um responsável técnico esteja presente e se responsabilize pela obra que irá ocorrer.
Este profissional deve observar as regras da prefeitura e do condomínio, bem como o horário permitido para a realização do trabalho. Caso as regras não sejam cumpridas, além de multa imposta pela administração, o morador poderá ser processado e a obra será embargada, correndo o risco de responder por danos materiais e morais.
Um dos maiores problemas no condomínio são os moradores inadimplentes que não arcam com o compromisso de pagar o condomínio, causando um distúrbio nas próprias finanças do prédio.
Regra geral sobre o débito da quota condominial deve ser acrescida juros e correção monetária, além de multa que não pode ser maior que 2%. A gestão do condomínio depende financeiramente de seus moradores, os mesmos fornecem a renda necessária para manter tudo em perfeito estado e ordem, se um morador deixa de arcar com suas responsabilidades o planejamento financeiro será afetado diretamente.
Mesmo que o síndico tente resolver o problema de maneira interna apenas dialogando, é preciso que o gestor saiba como resolver e quais medidas tomar. Mais do que preservar a imagem do devedor e poupar o mesmo do constrangimento, a administração do condomínio deve entender quais práticas devem ou não ser utilizadas sob o ponto de vista legal.
Caso o problema tome medidas judiciais o apartamento pode ser penhorado para pagamento dos saldos devedores, não se aplicando aqui a proteção do bem de família (Lei 8009/90) em relação aos inadimplentes.
Quando o condômino tem um gestor que falha ao arcar com suas obrigações, administrando de maneira errônea, esse comportamento pode refletir nos moradores, caso o gestor não saiba dialogar e solucionar assuntos, respeitando sempre os moradores de maneira justa e equilibrada.
Como qualquer empresa, a boa gestão do condomínio depende de uma boa gestão financeira que possui fluxo de caixa e registro de entradas e saídas, uma vez que recolhe taxa condominial e possui gastos com funcionários, manutenção e outros pontos. Um dos erros de gestão de condomínio é exatamente não administrar corretamente suas contas.
O gestor pode ser processado pelos moradores por danos morais, ou até mesmo acarretar processos para o condomínio por não arcar com os débitos necessários para manter a gestão saudável.
Portanto recomendamos que você como síndico profissional ou morador, fique atento e saiba as regras presentes na constituição e tente resolver os problemas na assembleia, antes que tomem proporções serias e rigorosas como processos judiciais. Um bom gestor antes de ser um ótimo administrador, sabe ser um ótimo mediador de pessoas e torna a vida em comunidade muito melhor.
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Esse problema pode ser causado quando a laje
está mal impermeabilizada, acúmulo de água em determinados ambientes, vazamentos
nas tubulações, trincas e rachaduras do lado externo da parede. A quatro tipos
de umidade, umidade por infiltração, umidade por condensação, umidade por
capilaridade e umidade por intempéries.
A umidade pode trazer muitos problemas, dentre eles está os
danos estruturais na construção, pois um dos motivos disso é pelo aço da armadura ser um material que oxida, e por isso, é necessário que esse material
mantenha distância do contato com a água para não chegar nesse processo de
corrosão.
Outro problema que essa umidade pode trazer é afetar a saúde
pois os esporos produzidos por essa umidade que ficam pelo ar, tem o poder de
criar quadros alérgicos e crises de rinite, há casos com problemas mais
agravados desde tosse seca, asma, dores na cabeça, até pneumonia.
já
tiveram pessoas que foram diagnosticadas por conviverem em ambientes
que tem problemas como bolor que são derivados dessa umidade. Esses
riscos são bem perigosos principalmente com pessoas idosas e bebês.
Para ser realizado um melhor diagnóstico para esses tipos de
umidade é necessário saber o que acarretou esse problema e identificar qual o
tipo de umidade que está no local para ser tratado conforme o melhor método, há
alguns casos que são mais precisos que os outros, porém todos devem ser
cuidados com muita precisão para não se tornarem uma infiltração.
A umidade por infiltração ocorre por tubulações, ambientes
de subsolo, onde a parede tem contato com a terra, falta de impermeabilização
em áreas úmidas ou isolamento incorreto de casas e edifícios. É bem parecida
com a umidade por capilaridade porém a diferença é que ao invés de atingir o
chão, atinge as paredes.
A capilaridade está presente nos líquidos, que permitem que
eles tenham essa mobilidade de atingir uma determinada altura em tubulações com
diâmetro pequeno. Essa umidade é localizada quando a água do solo é absorvida
pela fundação, apresentando essa umidade em áreas inferiores como no chão. Pode
ser decorrente também do lençol freático quando o nível está muito elevado,
fazendo com que o risco dessa umidade seja muito maior.
Esse tipo de umidade é decorrente da chuva, se não for
cuidada o mais breve possível essa umidade pode virar uma infiltração no local
fazendo com que a água infiltre na fachada ou em coberturas dos edifícios ou
casas, essas umidades geralmente são apresentadas quando a telhas ou calhas mal
encaixadas ou essas calhas estão entupidas, é necessário a fiscalização
frequentemente para evitar esse tipo de problema.
Essa umidade ocorre derivado ao vapor quente transmitido em
interiores de ambientes como cozinha, banheiro etc, entra em contato com
superfícies que estão frias, fazendo com que a área apresente gotas de água na
parede ou vidros. Esse problema normalmente ocorre no inverno, pois utilizamos
mais coisas que liberam vapor quente ou porque as casas e edifícios acabam
ficando mais quentes na parte interna do que na parte externa.
Em alguns casos, como em casas um método simples é a
instalação de janela e alta ventilação dessa área para amenizar a esse excesso
de umidade. Há locais que não possuem essa possibilidade de instalar janelas ou
de trazer essa determinada ventilação, utilizam se alguns produtos que removem
o odor e também a umidade.
Já para alguns casos e situações em locais extensos como em edifícios, ou quando a umidade já se tornou
uma infiltração, onde já são locais que precisam de uma mão de obra
profissional, é necessário primeiramente, estancar o caminho que a água
percorre eliminando a parede de seu solo úmido.
Identificar de onde esse problema está vindo
para identificar essa patologia e após isso feito a remoção do reboco dessa
parede onde é necessário a altura ser superior a umidade onde precisa ao menos
de 50 a 80 cm, depois disso é feito alguns furos nessa parede e realizar a aplicação do produto.
A impermeabilização que está sendo eficaz e recomendada que é a injeção química,
onde o produto é aplicado em sentido contrário com a água que está infiltrando,
tornando se um método eficaz, pois esse líquido não terá mais acesso a
estrutura da construção.
Para quem já tem algum conhecimento de impermeabilização pela troca de manta asfáltica, é fácil de entender. A troca da manta é uma obra de retirada e troca da mesma. A injeção química, como já diz o nome, é uma ação direta na laje de concreto, onde o produto é aplicado nos pontos de infiltração.
Dessa forma, para trocar a manta asfáltica, é necessária a realização de uma obra. Inclusive, por conta dos custos, é uma obra que exige, na maioria das vezes, a aprovação em assembleia. Já a injeção química, a situação é outra.
Por agir diretamente nos focos de infiltração e sem quebrar o piso, o procedimento pode ser realizado com facilidade e poucos transtorno. custando muito menos que a obra da manta asfáltica, a injeção química muitas vezes nem precisa da aprovação em assembleia.
Quando se trata de problemas com água, em condomínios a estrutura pode se comprometer muito facilmente e nossos engenheiros estão de prontidão para realizar uma vistoria gratuita.
Esse artigo foi desenvolvido por nossa estagiária Alessandra C. Restolho nossa incrível futuro engenheira civil.
Quando pensamos em segurança predial, alguns condomínio possuem sua própria equipe de segurança que executa toda a rotina de proteção e liberação de acesso para moradores. O porteiro sempre atentos e filtrando o acesso dos moradores e visitantes.
Tudo isso possui um custo para o condomínio, e como sabemos todo ser humano é falho, alguns erros são cometidos e acessos são liberados sem a atenção e procedimentos necessários para garantir a segurança de todos os residentes.
Com a constante evolução no setor de segurança predial, foi desenvolvido a chama “Portaria Remota”, mas o que é esse sistema de segurança que está dispensando os porteiros de suas funções e otimizando a segurança do lugar? Vamos explicar.
A tecnologia reduz consideravelmente os riscos relacionados às falhas humanas em portarias, pois evita contato direto do profissional com desconhecidos e visitantes.
Esse sistema chamado de portaria virtual, ou portaria remota, é desenvolvido para ser controlado a distância, fazendo assim o controle eletrônico do acesso de pessoas e veículos, durante 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A solução para aumentar o nível de segurança e reduzir os custos com mão de obra humana é uma ideia simples, substitui o porteiro por um sistema que abre e fecha as entradas e portões executando tudo isso por meio de câmeras, biometria e internet.
Sem a necessidade de possuir uma portaria no local o síndico consegue dispensar um dos custos mais caros para o condomínio. O porteiro muitas vezes por ganhar adicional noturno acaba sendo um funcionário com custo elevado, visando que nunca se tem um único porteiro no mínimo 3 para cumprir a carga horária e os finais de semana.
Ao invés de manter esse custo, basta pagar uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local.
O condomínio precisa contratar uma empresa especializada e investir em uma aparelhagem que consiste em: câmeras de segurança, sistema de identificação de moradores e conexão de internet para que as imagens sejam transmitidas em tempo real.
Depois da contratação, não esqueça de fazer manutenções preventivas e periódicas para que todos os equipamentos funcionem perfeitamente e não hajam surpresas.
O circuito de câmeras de vigilância e o sistema de voz do condomínio, por exemplo, devem estar integrados ao software. Dessa forma, o repasse das informações passa a ser realizado em tempo real e as imagens e dados dos acessos ficam armazenados na plataforma e disponíveis aos moradores e síndicos, caso necessário.
As câmeras são instaladas em diversos ângulos com sistema de reconhecimento biométrico para o acesso dos moradores e reconhecimento facial para todos os outros visitantes. O controle é feito por profissionais que monitoram de forma remota a portaria, todo esse sistema disponibiliza diversos dados para análise sobre o condomínio.
Com a tecnologia pode ser utilizada para o acesso dos condomínios tags ou QR code para acesso ao condomínio, juntamente com um controle anti-clonagem para o acesso a garagem, alguns controles de acesso contam com a função pânico para alertar a central caso algo errado esteja acontecendo.
Quando chega um visitante o morador é informado estando em casa ou não, além do interfone o morador receba avisos no celular, durante o acesso fotos e vídeo são retiradas, gravadas e armazenadas.
Uma portaria tradicional com porteiro 24 horas por dia, tendo na mesma função no mínimo 3 colaboradores para manter a portaria durante 24 horas, o custo para manter tudo, a estrutura e o porteiro seria, em média de R$ 10 mil a R$12 mil ao mês.
Esse setor é um dos mais caros para se manter no condomínio, devido a necessidade de ter um porteiro 24 horas no local. Uma portaria virtual custa em torno de R$ 2 mil a 3 mil, funcionando 24 horas por dia e livre de encargos, ajudando o planejamento financeiro e reduzindo em até 80% os custos do condomínio.
O desenvolvimento desse tipo de sistema pode causar muitas resistências, por parte dos moradores, alguns mais antiquados que outros acham que a presença do porteiro representa segurança. Às vezes o porteiro desenvolve outras funções auxiliando alguns moradores, e justamente esses benefícios alguns moradores tendem a perder. Por isso, primeiramente é necessário apontar todos os benefícios que esse método remoto oferece.
Os benefícios são principalmente financeiros. Alguns condomínios que implantaram o serviço, chegaram a ter uma redução drástica no valor condominial, favorecendo desta forma os próprios moradores. A portaria remota oferece mais serviços para a segurança e controle das tecnologias instaladas no condomínio, outro ponto excelente é o serviços de portaria 24 horas por dia, sem precisar ter custos excessivos com pessoal.
A automatização do condomínio só gera benefícios para os moradores e para o síndico, de acordo com os condomínios que já possuem o sistema operando.
O zelador assume funções como receber a correspondência e manter a conservação do prédio, um condomínio pode se tornar o mais autônomo possível em diversas áreas mas ainda sim irá precisar de um zelador.
Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. A Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração.
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O concreto armado e a laje protendida possuem diversas diferenças entre eles, principalmente quando falamos em valores, complexabilidade da obra, utilização e manutenção adequada para cada tipo.
Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação.
Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura, mas antes de verificarmos essas diferenças temos que entender as diferenças de cada.
Para saber o que é laje protendida, primeiramente é necessário saber o que é protensão.
O concreto armado pode ser utilizado em diversas áreas da construção civil, como por exemplo: em obras de usinas hidrelétricas, obras de saneamento, obras de barragem, obras de edificações como prédios, e também obras mais extensas como pontes e viadutos. É um concreto que proporciona fácil manuseio.
Podemos destacar que a principal diferença entre a laje concreto armado e a laje protendida está ligada a condição de armaduras que estão empregadas em seu interior, pois no concreto armado não contém aquele alongamento do aço citado acima, já o protendido sim.
O concreto protendido, por ter os cabos de aço ancorados, possui maior resistência do que o concreto armado. Diferente dos outros tipos de laje existentes, essa laje comporta vão maiores entre apoios da mesma
O concreto protendido é mais utilizado em obras de grande porte como pontes, shoppings e afins, pois a maioria dessas edificações necessitam de um maior espaço no vão entre os pilares e o piso (ele não consegue ultrapassar mais de 20 metros). É um material resistente que tem menos possibilidades de obter fissuras ou rachaduras.
O concreto protendido possui diversas vantagens como o uso menor de materiais como concreto e aço em sua constituição.
Dentre os dois métodos, o concreto armado consegue suportar melhor uma obra de execução mais simples que não sejam tão expostas há ambientes como edifícios que sejam próximos ao mar, pois é uma edificação que traz mais economia com esse método.
Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.
• Solucionar infiltrações de forma definitiva, rápida e sem gerar grandes entulhos no condomínio.
• Dar uma garantia muito maior que a troca da manta asfáltica que só causa problemas.
• Atender nossos clientes sem causar transtornos aos condôminos.
• Reduzir os custos com valores 60% menores que a obra da manta.
Quando se pretende executar um projeto de grande escala é necessário realizar uma série de escolhas, uma delas é a necessidade de escolher o tipo de laje que será o elemento estrutural da edificação. Para entender o que é uma laje é necessário entender que ela é responsável por transmitir as ações que a partir dela chegam a vigas que sustentam, e distribui para os pilares a carga da estrutura.
Lajes são elementos estruturais bidimensionais, sendo assim caracterizadas por ter sua espessura muito menor que as outras duas dimensões. Destacamos uma característica que a diferencia dos demais pontos estruturais, o carregamento que nela atua é perpendicular aos seus planos médios.
Ou seja, sua função está ligada diretamente a cobertura e sustentação para o telhado, caso seja uma laje de estacionamento subsolo como é comum em condomínios, servindo assim de suporte para o pavimento superior. Laje é inegavelmente responsável por sustentar e manter tudo em seu devido lugar. Essa interface entre pavimentos de uma edificação do suporte ao contrapiso e funciona como sustentação do teto, geralmente sendo apoiada em vigas, que se apoiam em pilares e realizam a distribuição equilibrada da carga da edificação.
Os critérios para seu desenvolvimento no projeto são a resistência a ruptura e a espessura, lajes mais robustas podem representar de certa forma segurança contra rupturas, mas causam insegurança ao usuário por possuir flechas muito grandes, ou, vibrações em excesso.
Eventualmente a partir da importância que a mesma sobre a edificação é necessária escolher o melhor modelo de laje, que atenda ao que será exigido pela estrutura.
A princípio o mercado de construção oferece uma série de modelos e soluções diferentes para a realização de lajes. Cada modelo possui uma especificação que será comparada ao projeto para obter a laje que tenha mais vantagem de acordo com o que se espera da construção. Vamos apresentar alguns tipos de lajes e suas características e finalidades, entenda:
Certamente o modelo clássico quando se trata de lajes é o tipo maciça. Se trata de uma placa formada por concreto armado, tendo como característica principal sua resistência para aguentar esforços à tração e compressão.
utilizada em pequenos vãos, onde a espessura do concreto armado em compressão é pequena, como uma residência.
Pode ser utilizada para outras finalidades, mas a o risco de aumentar muito o peso da estrutura e não obter nenhum ganho expressivo de resistência, obtendo apenas o desperdício de material.
Para edifícios que possuem estacionamento subsolo é necessário a construção de uma laje com no mínimo 15 cm. Assim levando a um alto consumo de concreto, criando também a necessidade de reforçar todo resto da estrutura.
Lajes maciças de 15 cm são ótimas para problemas de infiltração, por mais que a impermeabilização seja executada durante o processo de construção em algum momento o problema se fará presente, a edificação sofre os efeitos do clima e começa a apresentar algumas patologias.
Com uma laje na espessura ideal é possível realizar a impermeabilização por injeção química, evitando a necessidade de grandes obras e gastos excessivos de verbas do condomínio quando os problemas surgirem.
São aquelas que possuem um sistema estrutural diferente. Enquanto que as tradicionais lajes maciças formam um conjunto com pilares e vigas, esse tipo em específico possuem apenas pilares e capitéis, que pode possuir diferentes formatos assim justificando o nome dessa estrutura.
Um sistema estrutural como a laje cogumelo oferece uma liberdade maior para iluminação e ventilação, por ter a vantagem de eliminar vigas no perímetro do edifício.
Possibilitando desta forma que o estacionamento fique melhor distribuído, além de aumentar o limite de altura dos veículos que a garagem irá comportar. O único ponto que deixa a desejar é o fato de exigir um trabalho maior para a execução da estrutura.
Trata-se de um conjunto de vigas “T”, podendo haver nervuras em uma ou duas direções. Fortemente recomendadas quando se trata elaborar uma estrutura com grandes espaçamentos entre os pilares e vigas de sustentação, possibilitando flexibilidade para elaborar o ambiente de maneira confortável, desenvolvendo um espaço com um raio de utilização maior.
Podem ser confeccionadas de formas especiais ou com a utilização de chapas de madeirite, ou utilizando blocos de poliestireno expandido. Mas também pode ser produzida de forma plástica dando maior possibilidade de formatação, criando assim formas curvas e belas.
É um dos tipos de lajes pré-moldadas se trata de vigotes em concreto com armaduras no formato de treliça, sobre eles, são colocadas tabelas de cerâmicas ou EPS. Por fim a estrutura é coberta com uma camada de concreto dando a fixação e o reforço necessário.
Essa estrutura oferece um peso muito menor que as lajes maciças, além de reduzir o esforço da mão de obra, geração de entulhos e bastante utilizada em edificações que são uni ou multifamiliares.
Geralmente, o método tem baixo custo, diminui o uso de madeira e é de fácil montagem. Contudo, podem ser mais propensos a trincas.
Assim como as treliçadas outro modelo pré-fabricado é a laje alveolar que justifica a presença de dutos ou alvéolos no interior das placas pré fabricadas que utilizam em sua produção. Diferentemente de outros modelos apresenta a vantagem de tornar mais enxuto o cronograma de execução, facilitando todo o processo.
Edificações como depósitos e estacionamentos podem ser concebidos com lajes alveolares que elimina imediatamente a necessidade de cimbramento e de certo modo se torna simples a construção a partir desse método. Apenas se faz necessária a utilização de equipamentos para elevar as peças aos locais corretos.
Todos os métodos para a confecção de uma laje possuem suas especificações para que o modelo escolhido seja utilizado, quando se trata de edificações que serão destinadas a moradia, lajes maciças de concreto torna-se a melhor opção quando se trata de segurança, qualidade e facilidade de reparos que possam ser necessários no futuro, devido a exposição do concreto.
Condomínio desenvolvidos em laje maciça sofrem menos com infiltração quando a manta asfáltica falha e começa a apresentar defeitos que em outros tipos de laje seriam um problema muito maior em um período de tempo curto.
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