Aprenda como reduzir os custos de seu condomínio de uma forma prática

Aprenda como reduzir os custos de seu condomínio de uma forma prática

A redução de custos é um dos maiores desafios de todo administrador, seja em uma pequena casa, no ramo empresarial ou em condomínios. Este tema ganha uma maior repercussão em tempos de crises, instabilidade e inconstância na economia de um país.

Por isso, o síndico pró-ativo, que deseja alcançar uma gestão eficiente, deve buscar reduzir as despesas gerais do condomínio, por mais que este não apresente problemas financeiros frequentes, e nem tenha recorrência com inadimplentes.

Diminuir os custos do prédio, resulta em um aumento do dinheiro do caixa, em melhorias nas áreas comuns, protegendo o condomínio das questões macro e microeconômicas, isto é, a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia e das situações financeiras ligadas diretamente com o edifício.

Confira agora os assuntos que serão abordados neste artigo:

  • A importância da participação dos moradores para uma perfeita gestão

  • A economia de água e energia é fundamental para redução de despesas e sustentabilidade

  • Negocie com os fornecedores para diminuir os valores de contratos

  • A importância da manutenção condominial

  • Folha de pagamento, um dos maiores custos para o condomínio

Reduzir os custos de um condomínio deve ser a busca de todo síndico, para garantir constantes melhorias para todos os condôminos.”

A importância da participação dos usuários para uma perfeita gestão

Para reduzir os gastos de um condomínio de forma efetiva, é uma missão que não depende somente do gestor do edifício, mas sobretudo, de uma participação ativa de todos os usuários do prédio.

Para se obter uma gestão eficiente, é essencial a participação dos condôminos e funcionários, na conscientização econômica, ideias e execução do planejamento proposto. Fonte da imagem: pixabay.com

Para que moradores, funcionários e demais usuários participem do propósito de economia dos custos do condomínio, é necessário criar uma cultura, uma mentalidade moderada quanto a utilização de recursos coletivos.

Outro ponto importante, é disparar um comunicado aos moradores, apresentando o projeto, solicitando a ajuda no cuidado com os recursos e a participação efetiva, sugestões, ideias que possam levar o condomínio a menores despesas e quem sabe uma maior receita.

“O UOL Economia, disponibilizou em seu portal 10 sugestões para diminuir os gastos no edifício, acesse e saiba mais.”

O síndico pode fazer também esta proposta dentro de uma assembleia, onde está presente os moradores mais participativos e pode colher a resposta instantaneamente quanto a participação e a aceitação da ideia, assim facilita na adesão, nos direcionamentos e nos procedimentos práticos para uma finança mais saudável.

A economia de água e energia é fundamental

Quando é alcançado uma mentalidade dentro do condomínio mais participativa e que aderem às mudanças propostas visando a redução de gastos, o próximo passo é apresentar os pontos mais importantes que afetarão diretamente nas contas do edifício.

Dentre as principais medidas, está a economia de água e energia, pode parecer uma atitude simples, mas que no final de um mês inteiro de redução e um maior controle do uso destes recursos, resulta em um valor significativo para a gestão predial.

Vamos apresentar agora dicas de economia de energia e água:

Água – Entre as contas mais altas que existem em condomínios, está justamente no consumo de água, no uso de piscina, banheiros, torneiras espalhadas pelo prédio e limpeza das áreas comuns.

Para conhecer mais sobre limpeza predial, acesse nosso e-book gratuito, completo, dinâmico, produzido pela nossa equipe, vale a pena conferir!

O condomínio pode tomar como medida para economizar, a utilização de água de reuso, sistema de captação de águas da chuva ou até mesmo minas d’água que passam por um tratamento e são reutilizadas.

Todos estes projetos, terá sim um custo, que pode ser tratado como investimento, visto que trará uma maior economia no futuro para a gestão condominial.

Energia elétrica – Para economizar este recurso importante, existe a possibilidade da troca das lâmpadas incandescentes pelas de LED, a redução na conta acontecerá, e em pouco tempo o investimento será recebido, tornando esta ação a longo prazo muito eficiente.

Lâmpadas de LED são mais econômicas que as chamadas incandescentes, a troca da iluminação pode ser um ótimo investimento para o edifício. Fonte da imagem: pixabay.com

Saiba mais sobre as diferentes tipos de lâmpadas e a economia que cada uma delas oferece, em uma artigo completo produzido pela Zap Imóveis, vale a pena conferir!

Existem outras ações que podem ser tomadas, como:

  • Troca da fiação elétrica

  • Inserção de sensores de presença

  • Determinar períodos para o acendimento e desligamento das luzes

“O consumo de água e energia consciente faz toda a diferença, favorece no valor da conta mais baixo e na preservação do meio ambiente, em uma utilização mais sustentável

Negocie com os fornecedores para diminuir os custos

Um dos componentes que podem elevar os custos de um condomínio, são os prestadores de serviços, neste caso específico, os fornecedores gerais do prédio, que atendem as necessidades dos usuários, trabalhando em diversos pontos de interesses coletivos.

Como atitude inicial do síndico, está em analisar os contratos que o condomínio possui com esses prestadores de serviço, verificando o custo benefício de cada um, se existem outras empresas com um melhor preço e que atendem da mesma maneira ou até melhor.

Negociar os contratos com os fornecedores é um importante ponto para diminuir as despesas e mesmo assim, garantir os melhores parceiros para o prédio. Fonte da imagem: Pixabay.com

O gestor condominial deve analisar também se estas empresas atendem a necessidade real do prédio, e não apenas um gasto desnecessário.

É recomendável também programar uma auditoria, para verificar se todo dinheiro investido, foi ou está sendo destinado aos seus devidos fins e resultando em melhorias concretas para todos.

Quer aprender mais sobre auditoria em condomínios? Confira nosso material dinâmico e prático, produzido pela nossa equipe, basta acessar!

A importância da manutenção condominial

Para uma gestão eficiente, e uma melhor redução de custos, é necessário investir em uma programação de manutenções frequentes, que irá preservar o funcionamento das instalações e equipamentos do condomínio.

Nesta atitude, busca-se proteger o patrimônio comum, com serviços periódicos, garantindo um funcionamento duradouro de um determinado bem coletivo. Sendo assim, evita-se um gasto maior no futuro, mantendo sempre um custo mais baixo para o condomínio.

Entre as áreas que geralmente demandam manutenção estão:

  • Sistema elétrico

  • Sistema hidráulico

  • Equipamentos de Incêndio

  • Segurança

  • Comunicação (placas de sinalização e etc.)

“Saiba mais em um material completo com 5 dicas de manutenção predial, práticas eficientes de manter os sistemas, equipamentos e instalações do condomínio em um bom funcionamento.”

Folha de pagamento, um dos maiores custos para o condomínio

Entre os custos que um edifício possui, um dos maiores é a folha de pagamento, os gastos com salários dos funcionários, que prestam serviços diariamente no prédio.

Esta talvez seja uma das análises mais difíceis para o gestor condominial, em fazer uma verificação completa no quadro de colaboradores, em saber a eficiência de cada um, se os custos estão elevados e se de fato todos funcionários são necessários.

Analisar as pastas de pagamentos dos funcionários, é uma tarefa essencial para equilibrar as finanças do condomínio e verificar se cada contrato está sendo saudável para o caixa. Fonte da imagem: pixabay.com

Muitos síndicos, pensando no alto custo da folha de pagamentos, buscam a opção da terceirização dos serviços no prédio. Esta atitude pode resultar em uma redução de gastos, porém pode causar problemas futuros, devido a falta de vínculo dos colaboradores com o prédio.

Para saber mais sobre terceirização, nossa equipe produziu um artigo deste tema, confira e descubra as vantagens e desvantagens desta modalidade.

Conclusão

Reduzir as despesas deve ser o objetivo de toda gestão, principalmente em condomínios, onde está administrando o dinheiro de todos os moradores. Com esta atitude, todos saem ganhando, pois com um melhor aproveitamento das finanças, pode-se investir e fazer uma evolução cada vez maior para todos.

“O G1 lançou em seu portal um artigo dinâmico, com 10 dicas práticas para reduzir as despesas do condomínio, vale a pena conferir!”

Para ser aplicado todas estas metodologias, é necessário o auxílio e o engajamento de todos os usuários do condomínio, não basta apenas os esforços e toda a estruturação das estratégias do síndico. Com aplicação das estratégias, e uma participação ativa de todos, os objetivos financeiros serão alcançados, tornando a gestão mais eficiente.

Gostou deste artigo? Diga-nos o que achou, deixe seu comentário, sugestões, críticas, dúvidas ou algum caso que agregue valor ao artigo!

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5 Dicas de segurança para condomínios

Como você pode ajudar seu condomínio a correr riscos desnecessários

O segurança em condomínios é um dos tópicos que mais preocupa e chama a atenção de síndicos e condôminos nas grandes metrópoles do Brasil.

E quais são os tópicos que você seja síndico ou morador precisa se atentar?

  • Estabeleça normas e políticas internas do condomínio.

  • Capacite seus funcionários.

  • Controle o acesso de pessoas.

  • Adote procedimentos emergenciais.

  • Incentive a participação dos moradores.

Nesse artigo vamos abordar cada um desses pontos para que você compartilhe com os moradores do seu condomínio.

Vamos lá?

Estabeleça normas e políticas internas do condomínio

Através das assembleias é possível eleger as normas e políticas internas que irão dar um norte a segurança do seu condomínio.

A assembléia também ajuda a conscientizar os moradores sobre suas condutas e comportamentos que quebram o protocolo de segurança do condomínio.

Claro que sempre é um desafio para o síndico conseguir eleger as prioridades entre os condôminos e os tópicos que necessitam apenas de uma maior atenção.

Capacite seus funcionários




Regras estabelecidas, em assembleia junto aos condôminos, é chegada a hora de capacitar a equipe de funcionários do seu condomínio.

Ter uma equipe preparada, é fundamental para lidar desde de situações corriqueiras até de maior estresse, por isso a importância de você capacitar sua equipe de funcionários.

Controle o acesso de pessoas




Controlar o acesso de pessoas no seu condomínio é um assunto, bem delicado.

É algo que tanto o síndico, quanto porteiro precisam ter muito jogo de cintura para saber lidar com cada situação.

Toda chamada na portaria requer a atenção do porteiro, seja de um prestador de serviços, entregador ou visitante, o porteiro precisa saber lidar com cada um desses.

Para facilitar a vida do porteiro, o condomínio precisa ter o cadastro atualizado de todas as empresas que prestam serviços seja para os moradores ou para o condomínio.

Claro que não é necessário ter o cadastro de todos os visitantes, mas é importante que sejam devidamente cadastrados ao acessar o condomínio.

Algo que já é muito comum de acontecer em prédios comerciais.

Adote procedimentos emergenciais

A pior situação que pode acontecer em um condomínio, é de fato acontecer um assalto no seu condomínio.

E não se engane, infelizmente essa é uma prática que, infelizmente, acontece nas mais importantes capitais do país, principalmente São Paulo.

Para situações emergenciais também requer a adoção de procedimentos emergenciais.

Todos os funcionários, sem exceção, precisam estar cientes do que fazer em situações de emergência.

Os moradores também precisam ter ciência desses procedimentos por isso…

Incentive a participação dos moradores

A segurança do condomínio é uma preocupação de todos, então nada mais justo que todos os condôminos colaborem para ajudar certo?

Claro que a pergunta que fica no ar é como, quando e onde um condômino pode colaborar para fazer o condomínio um lugar mais seguro?

O que os condôminos podem fazer para ajudar?

Confira essas dicas:

– Abaixe os vidros do carro e acenda a luz interna do veículo para facilitar a identificação na portaria e adentrar a garagem;

– Sempre mantenha as portas de sua unidade trancadas, especialmente se não houver ninguém no apartamento;

– Funcionários dos condomínios são designados para funções exclusivamente coletivas. Pedir para que abandonem suas funções para realizar algo particular coloca em risco a segurança e atrapalha a execução dos serviços;

– Sempre compareça à portaria do prédio para o recebimento de encomendas. A medida evita a entrada de pessoas estranhas ao condomínio e inibe a ação de criminosos. A portaria é o ponto mais vulnerável em condomínios e prédios;

– Identifique visitantes na portaria para garantir apenas a entrada de pessoas autorizadas. O acesso deve ser garantido mediante apresentação de documento de identificação;

– Observe o movimento nas áreas externas ao condomínio durante a entrada e saída da unidade. Em caso de atitudes suspeitas, prefira dar retardar a entrada ou saída do condomínio e, na persistência, avise a portaria ou polícia;

– Não deixe pertences, como chaves de casa e do carro, na portaria. Os moradores devem manter seus objetos pessoais em sua posse ou de alguma pessoa de extrema confiança, caso necessário;

– Evite comentar sobre sua vida pessoal – rendimentos, bens e patrimônios – e sua rotina para estranhos;

– Nunca deixe objetos de valor dentro de veículos e sempre deixe o alarme ligado, mesmo na garagem de prédios e condomínios;

– NUNCA questione um funcionário por cumprir rigidamente as normas. Burlar regras põe em risco a todos dentro de condomínios.

Conclusão

Atenção com a segurança com o seu condomínio é uma das maiores preocupações de síndicos e zeladores.

As dicas citadas no artigo, vão te ajudar a dar um norte sobre que caminho seguir e principalmente adaptar a realidade do seu condomínio.

E no seu condomínio o que tem funcionado? Compartilha com a gente sua experiência do que tem dado certo ou se tem algo que faltou incluir no artigo.

Até a próxima!

Quarentena no condomínio: o que fazer?

Em tempos delicados, todo cuidado e atenção ainda é pouco para manter a todos seguros. Todos precisam se mobilizar para frear o contágio do novo COVID-19 e a recomendação para isso é ficar em casa.

Quando a recomendação é para que todos fiquem em casa, evite aglomerações e mantenham uma certa distância uns dos outros, como respeitar essas regras quando se mora em um condomínio predial com mais de 300 pessoas no mesmo prédio, como manter a segurança e o que fazer quando se está de “quarentena”? 


A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) divulgou a suas filiadas  algumas orientações contra o avanço do novo coronavírus em condomínios. Uma das principais recomendações é que os síndicos dos empreendimentos adiem a convocação de assembleias ou reuniões presenciais, conforme recomendação dos órgãos de saúde para evitar aglomerações de pessoas.

A associação também orienta os empreendimentos a intensificar a limpeza no percurso de chegada dos moradores, com atenção especial à corrimãos, botões de elevadores e maçanetas, já que a transmissão do vírus pode ocorrer a partir do toque em objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Além disso, a entidade sugere que os condomínios ofereçam dispensadores de álcool gel nas áreas de circulação.

Umas das recomendações principais é para todos que puderem ficar em casa, permaneçam dentro de suas casas. Diversas empresas colocaram seus colaboradores de home office para evitar a proliferação da pandemia no país e como consequência todos que moram em condomínios estarão em casa. Preparamos um infográfico com dicas para manter seu condomínio seguro. Ele está disponível, clique aqui. 

Se houver confirmação de infecção por coronavírus em algum morador, a identidade deste deve ser preservada e a Vigilância Epidemiológica de São Paulo deverá ser informada para fornecer as orientações pertinentes.

O síndico deve comunicar aos demais condôminos sobre a confirmação da doença no condomínio e determinar a intensificação de ações de higiene, limpeza e prevenção. A pessoa contaminada ficará em quarentena domiciliar monitorada, expô-la aos demais não ajuda a controlar a disseminação do vírus

A associação também destaca que os condomínios devem repensar as rotinas de trabalho, com a criação de horários alternativos para reduzir o trânsito de funcionários e, quando for possível, incentivar o trabalho remoto. A questão que iremos abordar no artigo de hoje é. Quarentena no condomínio, como manter a segurança, higienização e o que fazer? Entenda. 

O síndico pode proibir o uso do elevador a moradores sob suspeita de terem contraído o COVID-19, doença causada pelo coronavírus? E se o caso for confirmado? E os visitantes? 

1. Restrições de acesso

Dependendo de como é o acesso ao condomínio, a porta de entrada pode ser um foco de contágio, uma vez que pode ser tocada por um número muito grande de pessoas. Nesse caso, o ideal é viabilizar a abertura remota da porta. Se existe um porteiro com esse acionamento remoto, é o que deve ser priorizado, bem como qualquer outra forma disponível.

A utilização do sistema de entrada e saída através de identificação biométrica deve ser evitada também e pelos mesmos motivos.

Como se trata de forma de acesso à edificação, é possível se regulamentar tal acesso, mas não se deve proibir que novos moradores/ocupantes ou visitantes adentrem o condomínio quando autorizados pelo proprietário da unidade, salvo hipótese extrema, como uma quarentena rígida imposta pelo Poder Público

2. Restrições de uso 

A preocupação com o elevador se funda no espaço curto entre os usuários dentro do aparelho de transporte em ambiente fechado e ventilação limitada ou inexistente. Sem eliminar o uso do elevador, é possível reduzir o limite de pessoas que podem utilizar o elevador ao mesmo tempo, deixando esse limite facultativo para os ocupantes da mesma unidade imobiliária ou quem mais desejar. Cautela extra se impõe com todos os botões do elevador  que se tornam também focos de contágio.

Também é possível implementar restrições semelhantes para o uso das escadas e outras dependências de acesso (como a portaria e corredores), mas com avaliação proporcional do tamanho do ambiente e, especialmente, sem prevalecer em caso de escape – situação em que naturalmente se terá maior quantidade de pessoas utilizando a parte comum como fuga.

3. Consciência conjunta 

Todos os moradores do condomínio devem obter uma consciência conjunta, se cada família fizer a sua parte dentro da sua unidade, um equilíbrio será mantido a medidas que o síndico cuida das áreas externas, os moradores cuidam de suas seguranças e a de seus departamentos. 

Nesse momento que o síndico precisa achar a melhor maneira de proteger os funcionários do condomínio, realizando uma rotatividade e diminuindo a demanda de serviços realizados. A limpeza deverá tornar se prioridade desde que o responsável por executar a tarefa esteja devidamente protegido do contágio. 

Os porteiros poderão ser distribuídos por escalas evitando o transporte público e se mantendo seguro dentro das cabines da portaria. O condomínio deve providenciar álcool em gel para a higiene de todos e lucas caso haja necessidade de contato com algo externo. 

4. Interdição parcial de áreas comuns

Piscina, academia, salão de festas, sauna, quadra poliesportiva e outros espaços semelhantes podem ser fechados ou impostas regras que reduzam seu funcionamento, a redução de horários ou de pessoas utilizando simultaneamente o local, mas a medida realmente correta a ser tomada é a suspensão dos locais, isso facilita a higienização da equipe de limpeza e pode reduzir a quantidade de pessoas necessárias para realizar a tarefa. 

Protegendo dessa forma os colaboradores, que também precisam de prevenção contra o contágio, fica a encargo do condomínio a prevenção e distribuição dos funcionários para escalas flexíveis, já que a realização de home office não é uma opção.  Muito embora tal determinação afete de forma direta a propriedade dos condôminos, ainda maior é o prejuízo em potencial à saúde coletiva. Visar a segurança de todos é o que o síndico deve fazer nesse momento

5. Recursos virtuais

Mais preparados são os condomínios que já fazem uso de tecnologia para viabilizar a participação de condôminos à distância, o que pode ser facilmente implementado com avaliação de seu jurídico. 

Participação e voto viabilizado por, por exemplo, WhatsApp, Skype, zoom etc. Com a adequada preparação jurídica, a parte presencial da assembleia pode ser substituída por uma conferência online em tempo real e coleta individualizada de voto, também à distância. Tudo que puder ser feito de maneira virtual, garante a segurança do coletivo e segue as normas de prevenção criadas para evitar a proliferação do COVID-19.

6. Obrigações de proteção a quem está doente

Todo condômino tem o dever de não prejudicar a segurança, saúde, sossego dos demais e respeitar os bons costumes (artigo 1.336, IV, do Código Civil). Por essa razão, dependendo do risco, pode-se exigir que:

  • Se utilizem máscaras e luvas descartáveis enquanto estiverem em qualquer parte comum, especialmente em áreas confinadas, como o elevador;

  • Que comuniquem ao condomínio suspeita ou confirmação de existência de doença infectocontagiosa que possa afetar os demais.

Mesmo sem autorização da assembleia, o síndico pode comandar gastos relacionados a equipamentos de proteção individual, para seus funcionários como máscaras, luvas, água e sabão para os funcionários, assim como álcool em gel ou líquido 70% para a limpeza de superfícies

Também é recomendável posicionar  álcool em gel nas áreas comuns do condomínio, embora o fornecimento de álcool seja um custo, é uma vantagem para o condomínio mantendo o ambiente mais limpo e diminuindo a disseminação do vírus nas áreas comuns.

Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigo. Clique aqui. 

Fique por dentro dos diversos assuntos abordados em nosso blog, sempre oferecemos conteúdo informativo e administrativo. Dan Solução além de solucionar definitivamente problemas de infiltração em condomínios de São Paulo usando o método de injeção química, toda a semana traz conteúdos e materiais relevantes sobre gestão predial, impermeabilização e infiltração

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Como manter seu apartamento bem higienizado?

Na atual circunstância em que o mundo se encontra atualmente, em meio ao surto da pandemia global de COVID-19, a higiene é algo primordial para garantir a saúde e nesse período de quarentena, manter seu apartamento higienizado é o primeiro passo. 


O governador João Doria em uma coletiva, afirmou na tarde do sábado do dia 21 de março, que irá determinar quarentena, pelo período de 15 dias, a partir do dia 24 de março, mantendo tudo que não fizer parte dos serviço essenciais, fechados até o dia 7 de abril, para os 645 municípios do estado de São Paulo.


Todo estado de São Paulo deve permanecer em casa e nesse período além de todos os cuidados de higiene recomendados pela OMS, é mais que importante manter as próprias moradias higienizadas para que todos possam ficar seguros da contaminação por COVID-19


Condomínios prediais são verdadeiros aglomerados de moradias verticais, e o cuidado deve ser dobrado nesses locais, principalmente nas áreas de uso comum, mas nosso foco principal é o apartamento, onde todos passaram a maior parte do tempo dessa quarentena global. Preparamos um infográfico com dicas para manter seu condomínio seguro. Ele está disponível, clique aqui. 


Elaboramos esse artigo para auxiliar na higienização do seu apartamento e mostrar como ela pode ser feita, a partir de pequenos passo como você pode manter a sua segurança dentro de casa. 


Parece que só porque um espaço é pequeno, é mais fácil de mantê-lo sempre brilhando. Não exatamente. Muitas vezes, justamente por conta dessa limitação de metros quadrados, os germes se acumulam e a necessidade de manter o local mais limpo aumenta, o fato de que os cômodos sempre são utilizados faz com que a limpeza neles dure menos


Por isso, para manter o apartamento  limpo, é preciso uma dose extra de atenção, além de uma revisão constante e o cuidado de não trazer germes da rua, como por exemplo nos sapatos. Para ajudar nessa tarefa, vale a pena você ficar de olho nos seguintes pontos:


1. Tenha uma rotina diária

Em tempos de quarentena é preciso criar uma rotina diária de coisas para fazer com o tempo ociosos e uma delas pode ser garantir a manutenção da higienização de seu apartamento. 


Sem preguiça nesse momento. Um ambiente pequeno pode ser a motivação para começar e terminar logo o que precisa ser feito e a principal dica é: faça uma ronda pela casa e coloque o que está fora no lugar de volta onde pertence.


Roupas nos armários ou cestos de roupa suja, pratos e copos na pia, lixo no lixo. Com isso, você já tem meio caminho andado. 


Comece realizando as tarefas de organização básicas como: 

  • arrumar a cama

  • abra as cortinas e janelas para arejar a casa

  • lavar a louça

  • guardar a louça

  • limpar a pia da cozinha

  • varrer o chão da cozinha nos dias que você cozinhou

  • limpar a mesa de jantar quando utilizada

  • recolher o que está fora do lugar

  • trocar as lixeiras

  • limpar a pia do banheiro

  • limpar os sapatos utilizados no dia antes de guardá-los

2. Atenção extra às medidas

Na hora da higienização, limpe bem tudo com pano e álcool, aproveite para usar desinfetantes no chão. A água sanitária é um produto que deve ser utilizado e possui múltiplas funcionalidades e poder bactericida, sendo um dos mais eficientes agentes de limpeza para ambientes como banheiros, cozinhas, quintais e ambientes com animais domésticos.

 

O produto também alveja e remove sujeiras impregnadas em diversas superfícies, como na limpeza e no clareamento de pisos, azulejos e vaso sanitário.

 

Os locais mais utilizados do apartamento merecem atenção redobrada, principalmente os locais onde as mãos mas entram em contato, como maçanetas, interruptores, registros de água entre outros.   


Evite, por exemplo, que a poeira e outros detritos se acumulem nos cantos e se tornem um problema maior com o passar do tempo. Ou seja: você trabalha apenas com superfícies que são “limpáveis”, aproveite e passe álcool em tudo durante a limpeza e também mantenha o local sempre muito bem ventilado de acordo com as recomendações da OMS. 


3. Mantendo o ambiente seguro 

De acordo com informações fornecidas. Se for preciso sair de casa, tenha muito cuidado e já deixe tudo preparado para o seu retorno, evite entrar com os sapatos em casa eles podem estar contaminados. 


Quando for sair de casa certifique-se de colocar a roupa adequada, leve com você se possível, luvas ou um pano para tocar nas superfícies externas, se tiver um álcool em gel leve também. Faça tudo que precisa ser feito fora de casa, quando voltar certifique-se de retirar os sapatos na entrada e a roupa que utilizar leve direto para a área de serviços, tome um banho em sequência. 


Evite ao máximo trazer a sujeira da rua para dentro da residência, isso garante a sua segurança e a de todos que estão no mesmo local, a quarentena é a forma encontrada para barrar a proliferação do vírus, manter o local limpo e higienizado é a melhor maneira de se manter seguro.  

 

4. Use um purificador de ar

Uma forma simples de evitar o acúmulo de poeira é usando um purificador de ar no ambiente. Ele te ajuda nessa tarefa sem que você precise levantar do sofá e pegar o espanador ou o aspirador de pó. Além de garantir a qualidade do ar que está sendo respirado no local, manter a saúde nesse momento é o melhor a ser feito, fique em casa e pratique exercícios, tenha uma rotina saudável.


Não é só o ambiente que precisa  estar bem, nós precisamos nos cuidar também. E para manter a ocupação durante esse período de quarentena elaboramos um cronograma semanal


Cronograma Semanal:

Segunda-Feira

  • retire o lixo do final de semana

  • tirar o pó dos móveis da sala, mesa de jantar e balcões da cozinha

  • varrer ou aspirar o chão da cozinha, sala e lavanderia

  • passar pano úmido no chão da cozinha, sala e lavanderia

Terça-Feira

  • tirar o pó dos móveis dos quartos e banheiros

  • varrer ou aspirar o chão dos quartos, banheiros e sacadas

  • passar pano úmido no chão dos quartos, banheiros e sacadas

  • trocar roupa de cama e toalhas

  • lavar a roupa

Quarta-Feira

  • limpeza geral dos banheiros: pia, vaso, boxe, espelho, armários e piso

  • descartar alimentos vencidos ou estragados da geladeira

  • aspirar sofás e cadeiras

Quinta-Feira

  • passar roupa: dependendo da quantidade de roupa, dedique um dia apenas para essa tarefa.

Sexta-Feira

  • limpeza geral da cozinha: louça, pia, fogão, parte externa dos armários, parte 

O planejamento das tarefas otimiza a realização das atividades e exige menos do seu tempo para manter a organização da casa. Economizando tempo na hora da limpeza, você terá mais disposição para outras atividades pessoais do dia-a-dia.

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Prevenção contra Coronavírus: limpeza nas áreas comuns de condomínios

Como podemos manter as áreas comuns do nosso condomínio livres do COVID-19, desta forma mantendo o ambiente seguro para todos, todo cuidado ainda é pouco contra o que estamos vivendo. 

Os condomínios da grande São Paulo estão tendo que se adaptar rapidamente, perante a pandemia que estamos vivendo, todos estão desenvolvendo medidas de proteção para com os moradores e colaboradores seguindo as orientações da OMS. 


Piscina, parquinho, salão de festa e todas áreas comuns de prédios residenciais que não são essenciais para entrada e saída dos condomínios, estão começando a ser fechadas como medida preventiva para o contágio do novo coronavírus no Brasil.


As regras e recomendações são claras, nada de muita gente junta no mesmo ambiente. É para o síndico fechar academia, piscina, brinquedoteca e Parquinhos devem ser fechados, precisamos evitar a proliferação do vírus de qualquer forma e a maneira mais simples de realizar esse combate é o isolamento social


O ponto principal de toda essa batalha contra o COVID-19 e a higiene, todos devem seguir as recomendações de higienização corporal e dos locais tanto internos quanto externos. 


O cuidado deve ser dobrado nesses locais de muita circulação, principalmente nas áreas de uso comum do condomínio, onde todos transitam. O síndico precisa elaborar uma estratégia de prevenção, visando a proteção dos colaboradores responsáveis pela limpeza e pelos moradores que iram passar por esses locais. 


As medidas básicas que precisam ser tomadas inicialmente pelo gestor do local é:


  • Intensificar ações de higiene na entrada, em corrimões, maçanetas e elevadores;

  • Deixar álcool gel na entrada e em áreas comuns;

  • Adiar reuniões de condomínio;

  • Não divulgar a identidade de pessoas que estiverem em quarentena;

  • Criar horários alternativos para trabalhadores do condomínio;

  • Não limitar ações de comunicação a grupos específicos.

A orientação dos moradores sobre a necessidade do cuidado coletivo é essencial para que todos fiquem bem, um condomínio já comporta diversas pessoas morando no mesmo lugar, se todas não se prevenirem o grau de infecção pode crescer rapidamente, colocando desta forma o condomínio inteiro de quarentena. 


Nos condomínios, como em toda sociedade, cabe a conscientização coletiva. O ideal é que o síndico fixe em locais de grande circulação, como hall de entrada e elevadores, cartazes com informações sobre a doença e orientações gerais de prevenção a moradores e colaboradores do condomínio. Baixe agora um modelo gratuito de material impresso para a prevenção. Clique Aqui


Medidas podem ser adotadas para a utilização do elevador, como cartazes de recomendação a quantidade de pessoas por vez que podem utilizar o equipamento, para que todos não fiquem confinados e respirando o mesmo ar em um local fechado de fácil propagação da doença. 


Uso das áreas comuns

 

Por envolver direito de propriedade, a proibição pelo síndico da utilização de espaços como academia, salão de jogos, quadras, saunas, churrasqueira, salão de festas e outras embora não esteja a salvo de questionamentos, quando indispensável em razão das condições específicas de cada cidade/condomínio e da proteção da saúde.

Merece ser compartilhada com o corpo diretivo do Condomínio e acompanhada dos devidos esclarecimentos à comunidade, de que a medida se impõe em benefício da coletividade, evitando desta maneira  a concentração de pessoas nesses espaços e prevenindo-se o contágio, sem prejuízo dos cuidados com a limpeza e higiene dos mesmos.

Cumpre esclarecer que, neste momento, mais do que imposições, cabe o bom senso de condôminos e moradores para que evitem ao máximo situações favoráveis ao contágio. Aqueles que mesmo esclarecidos do risco, venham a descumprir as diretrizes coletivas com exposição dos demais a risco poderão até mesmo responder por conduta antissocial.

Alguns condomínios desenvolveram regras, para o uso de alguns locais comuns que são essenciais para a qualidade de vida do morador, como por exemplo as academias, que possuem regras que permitem a entrada de apenas duas pessoas por vez, sendo limpa após a utilização para que os próximos possam entrar e utilizar o local. 

Como praticamente o país inteiro está de quarentena, é importante manter a saúde de todos que estão dentro de casa e a prática de exercícios físicos ajuda diretamente no tratamento de moradores que possam ter ansiedade crônica, ou, depressão. 

Em tempos de isolamento social como forma de manter todos bem, cabe ao síndico saber a melhor forma de manter o condomínio em ordem e livre da contaminação coletiva pelo novo COVID- 19. 

A limpeza:

Toda equipe de limpeza deve ser orientada para se proteger enquanto estiver realizando a higienização do local, o condomínio deve disponibilizar máscaras e luvas para os  profissionais, a segurança de todos é a prioridade

O síndico deve orientar a limpeza constante das áreas de utilização que tem o maior número de circulação de pessoas. As portarias precisam de uma atenção dobrada por ter contato com pessoas externas e internas.

Nesse momento de quarentena  a utilização de delivery vem aumentando constantemente, e os moradores podem ir até a portaria para retirar pedidos e se o local não estiver devidamente esterilizado e seguindo as regras necessárias para a limpeza, o morador pode se contaminar indo retirar o pedido e acabar levando o vírus para dentro de sua residência

Na hora da higienização a equipe de limpeza deve limpar bem tudo com pano e álcool, aproveite para usar desinfetantes no chão. A água sanitária é um importante aliado para realizar essa tarefa, o condomínio deve ter em estoque os produtos necessários para a limpeza diária que agora deverá acontecer no minimo duas vezes por dia nos locais mais frequentados. 

Atenção para os locais onde a mão de todos que circulam sempre tocam, como os painéis dos botões dos elevadores, portões e maçanetas precisam ser limpos frequentemente, principalmente por que todos que passarem pelo local terão contato direto com essas superfícies das áreas comuns

Gestores de edifícios devem garantir que equipes de limpeza de cada edifício se esforcem com as práticas diárias de higienização nesse momento em que essas medidas podem frear o avanço da doença e proteger os mais vulneráveis.

Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigoClique aqui. 

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Confira nossos outros artigos de prevenção contra o Coronavírus (Covid-19)

Como entreter as crianças do condomínio durante a quarentena

Nós brasileiros estamos sempre acostumados a nos divertir na rua, fazer passeios e reunir família e amigos, não é mesmo!? 

Mas agora vivendo uma pandemia, estamos passando por momentos complicados e é preciso nos adaptarmos a uma nova rotina em casa para que todos fiquem bem e tudo isso acabe logo, mas um dos nossos maiores problemas é entreter as crianças que não tem culpa alguma


Para fugir da monotonia e entreter toda a família, preparamos um conteúdo especial sobre coisas pra fazer no seu apartamento durante a quarentena. Se existe alguém que não precisa sofrer com a situação atual são as crianças, tente passar tranquilidade para as crianças, que vão ver tudo como uma grande férias em casa. 


Tente elaborar atividade diárias e manter tempo para os estudos, abandonar as crianças nas redes sociais, jogos e desenhos não é a resposta, desenvolva uma dinâmica para o momento. Quanto mais pudermos transformar essa fase em um momento lúdico, de brincadeira, melhor vai ser para eles. 


Cabe aos pais escolherem a melhor atividade para seus filhos, elaborar uma rotina dinâmica para a criança é algo primordial para que a mesma utilize seu tempo com coisas que vão agregar em sua formação. 


Abandonar as crianças em aparelhos eletrônicos e jogos é o principal a não ser feito neste momento, crianças precisam continuar a rotina de aprendizado e a partir do momento que a tecnologia entrega tudo pronto a elas, as mesmas acabam desenvolvendo uma comodidade intelectual, isso acontece com pessoas adultas que muitas vezes esquecem como escrever certa palavra, por abreviar sempre a mesma, ou, o corretor sempre corrigir e a pessoa nem perceber


Desenvolvemos 4 tópicos sobre como entreter as crianças durante a quarentena, auxiliando elas no desenvolvimento e cuidando da saúde, com alimentação e exercícios tanto físicos quanto intelectuais para as mesmas 


Processo de aprendizado

Pensar antes de agir, planejar e traçar objetivos, focar a atenção, ser flexível e controlar as emoções são habilidades consideradas essenciais na vida adulta. Precisamos aprender a desenvolver isso nas crianças através de diversas dinâmicas durante o dia. 

Essas funções cognitivas e emocionais, se desenvolvem desde a infância até o início da vida adulta, mas é crucial formar uma base desde os primeiros meses de vida, porque, quanto mais essas habilidades forem praticadas, melhores serão. O mau desenvolvimento dessas funções resulta em adultos menos produtivos, menos hábeis para o trabalho em equipe, com piores autocontrole e traquejo social.


Crianças de 6 a 18 meses: Algumas das brincadeiras que podem começar a aplicar esse desenvolvimento de forma natural, são coisas simples para e algumas já realizamos automaticamente:


  • Brincar de esconde/achou!

  • Esconder o brinquedo sobre um pano e pedir para que o bebê o encontre. 

  • Empilhar blocos e pedir para que a criança repita a ordem depois. 

  • Nomear em voz alta os objetos que chama a atenção do bebê. 

  • Repetição, conversas, imitações e desafios a memória 


Trabalhar essas atividades durante o dia auxiliam o desenvolvimento intelectual da criança, às vezes tratar a criança com uma certa maturidade é melhor do que conversar e falar como um bebê, além de estimular fisicamente o bebê, o auxiliando a andar ou ficar em pé


Crianças de 18 a 36 meses: Nessa idade as crianças começa a desenvolver a curiosidade a independência, tanto física quanto intelectual. Começam a ter opinião própria e escolher entre as coisas e tudo que é dito elas assimilam de uma forma rápida, a fácil aprendizado nessa fase torna mais dinâmico a estratégia de aprendizado e o estímulo à criatividade nas brincadeiras, estimulando a produtividade e o foco.  


  • Pedir para que separe todos os brinquedos por tamanho ou por cor. 

  • Brincar de imitar os adultos com objetos do dia a dia, como limpeza e trabalho. 

  • Conversar sobre sentimentos e explicar as reações que a mesma tece com uma certa situação. 

  • Realizar brincadeiras de esconder, alguma atividade física para estimular os músculos dentro do apartamento. 


Nessa idade as crianças assimilam facilmente formas de linguagem, utilizar isso para explicar sentimentos e pensamentos internos é algo essencial, também explicar regras cada vez mais complexas a serem seguidas, sempre orientando o certo e o errado. 


Crianças de 3 a 5 anos: A idade de aprender regras e estruturas sobre como as coisas funcionam no mundo e como a independência e a tomada de decisões causam consequências, nessa idade o desenvolvimento social começa a ocorrer entre outras crianças. Caso a criança seja filha única os pais precisam ser amigos e participar das brincadeiras estabelecendo um diálogo e deixando a imaginação fluir


  • Jogos para raciocínio e competitividade. 

  • Brincadeiras de escritório, recriando sempre uma profissão. 

  • Brincar de dançar e fazer estátua.

  • Realizar atividades culinárias sobre supervisão.   

  • Estimule a criança a contar histórias


Jogos com regras e desafios crescentes permitem às crianças exercitar habilidades como atenção, foco, memória operacional, cooperação e autocontrole. Sugira jogos que sejam desafiadores, mas não em excesso, e esteja pronto para ajudar a negociar eventuais conflitos que surjam durante a atividade. O mau desenvolvimento dessas funções resulta em adultos menos produtivos, menos hábeis para o trabalho em equipe.


Crie uma Rotina 


É essencial estabelecer uma rotina para a criança principalmente hora para dormir e acordar, isso tudo influencia do desenvolvimento, tanto quanto a realização de atividade e estudo diários. Fazer eles entenderem desde cedo que existe hora certa para cada tipo de atividade. 


Estabelece uma hora para acordar, como por exemplo acordar às 8h00 e tomar café, depois tomar um banho para despertar melhor, ver um pouco de desenho no máximo 2 horas por dia, estabeleça uma rotina eficiente, como por exemplo:


Rotina Diária 


08h00 – Acordar 

08h15 –  Arrumar a cama 

08h30 – Tomar café da manhã 

09h20 – tomar banho 

10h00 –  Desenhos 

12h00 –  Almoço 

13h00 – Estudar

15h00 – Brincadeiras e música 

16h00 – Café da tarde/ Sono da tarde 

17h30 – Desenhar ou pintar 

18h30 – Deixar a criança livre

19h00 – Jantar 

20h00 – Momento família e conversas 

21h00 – Jogar ou ver séries ou filmes

22h00 – Ler e Dormir. 


Criar uma rotina auxilia a criança a ter um dia produtivo em uma onde de aprendizado constante, nesse momento de quarentena em casa, manter o desenvolvimento e criar memórias em família só irá ajudar a criança a sentir-se amada. Grande parte da formação de uma criança está em suas melhores lembranças, isso que irá criar a base para o desenvolvimento de um jovem e um adulto excelente


Vale falar mais uma vez que os pais devem ter cuidado com as expectativas que criam em relação aos filhos. As características das crianças devem ser respeitadas e as comparações evitadas, para que elas se sintam sempre incentivadas e estimuladas a buscar conhecimento e aprender mais.


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O que é Convenção do Condomínio?

O que é Convenção do Condomínio?

O Código civil prevê a instauração de um texto base com as regras de convivência em condomínios prediais, denominado Convenção do condomínio.

O texto que estabelece diversas regras a serem seguidas, a convenção do condomínio, possibilita um maior controle e organização no edifício, esta ferramenta é o que mantém o clima amistoso entre todos os usuários do condomínio, e deve ser implantada de acordo com o Código civil vigente.

Espaços que possuem aglomeração de pessoas ou a interação de diversos usuários distintos, é importante que sejam estabelecidas regras básicas para a interação social saudável, mantendo a harmonia entre todos, este é o caso que se enquadra os condomínios prediais.

Nessa postagem iremos tratar sobre um dos assuntos primordiais, que principalmente todos os administradores de condomínios devem ter conhecimento,  assim vamos abordar do que se trata a Convenção do Condomínio, ressaltando seus pontos principais e as suas diferenças em relação ao Regimento Interno.

Dissecando o termo para um melhor entendimento, convenção no caso em condomínios, pode ser entendido como um documento de comum acordo, sobre determinadas diretrizes ou normas a serem seguidas por todos os usuários de um determinado espaço em comum.

Neste artigo vamos discorrer sobre:

  • Definição de convenção do condomínio

  • Qual a estrutura de uma convenção

  • Quais assuntos podem ser abordados neste documento

Um condomínio é composto por diversas diretrizes, visando organizar e direcionar a melhor convivência entre os condôminos, o documento que unifica e apresenta todas elas é denominado Convenção do condomínio, nele pode constar diversos temas.

Continue lendo nosso conteúdo, para ficar por dentro sobre do que se trata este documento fundamental.

Definição de convenção do condomínio

A Convenção do Condomínio é um dos documentos primordiais para organização de edifícios residenciais, ele fundamenta e direciona o funcionamento de toda a estrutura do edifício, sendo estabelecido os direitos e deveres dos usuários, além de diversos assuntos distintos que descreveremos ao longo do nosso artigo.

Muitos administradores não têm conhecimento dos documentos necessários e obrigatórios em condomínios e até confundem, assim vamos definir o que é Convenção do condomínio e Regimento interno, para entender a distinção entre os dois documentos, são elas:

  • Convenção do condomínio – Se trata de um documento obrigatório, com efeito jurídico, é nesta declaração que é estabelecido principalmente à quem se destina quais áreas e espaços do condomínio.

Além disso fica registrado o direito do uso, define quais áreas são privativas ou de uso coletivo, como se dará a administração dos recursos do condomínio.

A responsabilidade do registro da convenção é da construtora, no processo de incorporação ou averbação da edificação, não sendo votado e constituído em assembléia, documento exigido no momento de receber o registro de matrícula do imóvel junto a prefeitura.

Para melhor entendimento e se possuir dúvidas quanto ao que se trata averbação, registro ou matrícula, veja o artigo que o Jusbrasil possui – Direito registral; o que é matrícula, registro e averbação?

  • Regimento interno – Documento complementar as diretrizes estabelecidas na convenção, se trata do documento que afere as regras de convivência a serem respeitadas por todos os usuários do condomínio ou seja os condôminos.

Basicamente o regimento prevê as regras do cotidiano do edifício, buscando pela harmonia da convivência do condomínio, ou seja este normatiza as diretrizes de convivência entre os moradores, podendo ser considerado uma extensão da convenção.

Já abordamos o assunto Regimento Interno e a sua importância em nosso blog, confira mais sobre este tema.

É necessário que o administrador saiba diferenciar os documentos necessários para o bom funcionamento do condomínio, mantendo sempre o clima amistoso entre os moradores.


Os síndicos têm de ter em mente a importância de obedecer e seguir o que a legislação determina, pois pode facilitar e livrar os administradores de diversos transtornos que podem ocorrer.

Qual a estrutura de uma convenção


A LEI Nº 4.591, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1964.  no capítulo 2° no Artigo 9° estabelece diversas diretrizes, vamos listar as principais que devem constituir a convenção do condomínio:


A descrição e determinação das partes de propriedade exclusiva e de uso comum, isto é as de propriedade do condomínios, bem como a especificação das áreas distintas;

Descrever como deve se dar a utilização dos espaços e os serviços disponíveis para o uso comum;


Regras relacionadas à contribuição que deve ser feita dos condôminos para a manutenção da infraestrutura do condomínio, bem como à cobrança dos inadimplentes e as devidas sanções. A convenção pode estabelecer os prazos para entrada em ações judiciais e estabelecer o detalhamento sobre multas e juros;

• Assuntos sobre o modo de escolher o síndico e o Conselho Consultivo, bem como suas atribuições além das pré estabelecidas legalmente;


• Detalhes sobre os tipos de assembleias que podem vir a ocorrer no condomínio, como por exemplo as assembléias ordinárias e as extraordinárias. Determina detalhes específicos sobre o número máximo de procurações que um mesmo procurador pode apresentar em assembleias, regras de convocação e se as procurações devem estar com firma reconhecida. Também define o quórum necessário para cada tipo de deliberação das assembleias;


Composição do corpo diretivo e seus papéis dentro do condomínio. Normalmente, a diretoria pode ser composta pelo síndico, subsíndico, conselheiros e o zelador;


Modelos da administração que o condomínio irá seguir: aqui também entra o detalhamento no caso de situações para destituição do síndico, subsíndico e conselheiros;


Divisões e rateios para fins destinados à manutenção, despesas gerais do condomínio e gastos para esses fins;


Descrição dos edifícios e seus tipos de utilização (habitacional, comercial ou cultural, por exemplo);


A obrigatoriedade do condomínio em contratar um seguro que cubra também (ou não) as unidades autônomas;


• Determinação das vagas da garagem, vinculadas ou não às unidades autônomas, previamente marcadas ou não e as regras para o sorteio do rodízio, se for o caso;


Os deveres e funções do síndico: a convenção deve estabelecer as funções do síndico, sempre seguindo o Código Civil. Na convenção, também fica definido se o síndico deve pagar condomínio ou receber salário.


Por conta da complexidade cada dia maior nos condomínios prediais, se faz necessário que a Convenção do Condomínio venha abordar amplamente diversos assuntos relevantes ao edifício, além disso que seja atualizada, a definição de itens básicos deve ser o foco do documento.

É importante que a assembleia em seja constituída o documento se faça presente todos os moradores, mas como dificilmente isto ocorre, considera-se aprovado o documento se dois terços dos proprietários estiverem presentes, estabelecendo um documento claro e eficiente para o condomínio.

Quais assuntos podem ser abordados neste documento

Agora que já abordamos do que se trata a convenção e sua importância, vamos nos aprofundar um pouco mais no assunto? Entenda de forma clara o que pode e deve estar presente na Convenção do Condomínio.

 

A convenção de condomínio aborda diversos temas relevantes para a constituição do condomínio, saber quais assuntos são fundamentais é primordial para a criação de um documento eficaz.

Entenda o que deve constar na convenção de condomínio ideal:

Estrutura do Condomínio e Descritivo

 

  • Esse item trata das possíveis contratações de serviços terceirizados de infraestrutura e de todo o tipo de realização de obras estruturais no condomínio, já o descritivo trata da tipologia de uso dos edifícios que constituem o condomínio (comercial, cultural ou habitacional).

 Assembleias do Condomínio

  • Existem dois tipos de assembleias no condomínio: as Assembleias Ordinárias, que acontecem anualmente e que tratam de assuntos como previsões orçamentárias e prestação de contas; e Assembleias Extraordinárias, que tratam de assuntos do cotidiano do condomínio e que também possam exigir a presença dos condôminos.

 Diretoria e Administração do Condomínio

  • A composição do corpo diretivo do condomínio deve constar na Convenção do Condomínio. Da mesma forma, o modelo de administração que o condomínio seguirá, as atribuições e os serviços prestados pela administradora também devem constar no documento.

 Orçamentos e Rateios

  • Deve constar prioritariamente os assuntos relativos aos orçamentos e rateios necessários para fins de manutenção da infraestrutura e despesas gerais do condomínio.

 Multas Condominiais

  • Esse item é muito importante também, pois ele trata das punições ao descumprimento, pelos moradores, de seus deveres condominiais. O síndico deve deixar os valores das multas estipulados na Convenção do Condomínio.

Deveres e Funções do Síndico e Itens Coletivos

  • A Convenção, de acordo com o que está estipulado no Código Civil, deve ter as atribuições do síndico e seus deveres. Além disso, também deve estar estipulado a forma de uso dos espaços de uso coletivo do condomínio, como churrasqueira, salão de jogos e salão de festas.

 Conclusão

A convenção do condomínio além de ser obrigatória, é um documento que pode evitar diversos transtornos que podem ocorrer, é necessário que o condomínio produza um documento claro e que todos os assuntos sejam transparentes, abordando os principais assuntos relevantes do condomínio.

 

Vale ressaltar que Convenção deve seguir tudo que é determinado no Código Civil e tem que ser assinada por, pelo menos, dois terços dos proprietários para entrar em vigor.

 

O portal do SíndicoNet possui um modelo disponível para download acesse – Modelo de Convenção – condomínios residenciais.

 

Se gostou deste conteúdo compartilhe em suas redes sociais, pode tirar a dúvida de muitos outros usuários, se possui alguma sugestão ou queira compartilhar algo entre em contato conosco.

 

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Como instaurar e atualizar a convenção de condomínio?

Como instaurar e atualizar a convenção de condomínio?

A convenção de condomínio é um documento específico que é disponibilizado pelas construtoras no ato de entrega do edifício e contêm as normatizações para conhecimento de todos os moradores.

É fundamental que o síndico ou administradora responsável tenha familiaridade com essa documentação, pois ela serve justamente para manter uma organização em ambientes que tem um aglomerado de pessoas.

“A convenção de condomínio é um documento fundamental de efeito jurídico, que direciona o funcionamento estrutural do edifício.”

Este documento importante normalmente é registrado em cartório pela construtora, que geralmente inserem as informações antes mesmo da própria construção do edifício, passando a ser assinado por dois terços dos proprietários.

Neste artigo iremos ver os seguintes tópicos:

  • O que é convenção de condomínio

  • Como instaurar e atualizar uma convenção

  • Diferença entre convenção e regimento interno

Este tema extremamente importante na vida de um condomínio será discutido aqui com detalhes para uma maior compreensão sobre o assunto.

Continue vendo este artigo e saiba tudo sobre como instaurar e atualizar uma convenção em condomínios.

O que é convenção de condomínio?

A convenção de condomínio é um dos documentos principais na organização dos edifícios. Seja ele residencial, comercial ou de uso misto. Nele consta as principais normas de como o conjunto deve ser administrado.

É na convenção que se determina o que poderá ser definido nas assembléias gerais extraordinárias e ordinárias. Ou seja, o conjunto de regras específicas que constam no código civil.


Conceito empresarial com espaço de cópia. Mesa de escritório com foco na caneta e quadro de análise, computador, caderno, xícara de café na mesa. Tons de entrada. Filtro retro, foco seletivo. Foto gratuita

A convenção de condomínio é um documento fundamental de efeito jurídico, que direciona o funcionamento estrutural do edifício. Fonte da imagem: br.freepik.com

A convenção também que é responsável pelas normas direcionadoras de toda estrutura do prédio, procurando preservar os direitos e deveres de todos os usuários.

O síndico ou administradora responsável deverá se basear na convenção para as medidas administrativas pertinentes ao prédio, eis algumas mais comuns:

  • Cobrança dos rateios de despesas

  • Exigência dos comportamentos dos condôminos

  • Realização de assembléias

Se tratando de assuntos delicados como cobrança de rateios de despesas, o síndico ou administradora responsável deve-se basear sempre nos dados que estão na convenção, como diz o Artigo 1.336.

Art. 1.336. São deveres do condômino:I – contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais, salvo disposição em contrário na convenção; (Redação dada pela Lei nº 10.931, de 2004) Código Civil.

E assim nos demais assuntos referentes a regulamentação do condomínio deve haver sempre uma consulta prévia aos documentos de convenção.

Veja mais sobre o que é convenção de condomínio, em um material completo que já abordamos em nosso blog.

Como instaurar e atualizar uma convenção?

O mais comum é que as construtoras antes de entregarem o edifício, registrem uma minuta de convenção do local e do regimento interno. Assim antes que o condomínio seja habitado o lugar já possua suas regras básicas de convívio.

Geralmente a documentação de convenção enviadas pela construtora, tendem a serem mais simples, com as regras mais básicas e comuns. Ela deve ser assinada por dois terços dos proprietários e ser registrada no Cartório do Registro de Imóveis.

Vale ressaltar que em casos que a convenção for antiga, e que contenha cláusulas que são contrárias ao novo código ( lei 4.591/64

atualizada em 11 de janeiro de 2003 ), perdem automaticamente a validade.

Os condôminos podem e em alguns casos devem atualizar os documentos de convenção para adaptá-lo conforme o agrado de todos os moradores e conforme as leis atuais. Para isso, deve-se recorrer a um advogado especialista em Direito imobiliário para a redigir os novos termos.

É fundamental recorrer a um advogado para atualização da convenção, para estar adequado a todas as leis.

Fonte da imagem: pixabay.com

Veja os motivos mais comuns que se recomenda atualizar a convenção de condomínio:

  • Seguir as novas legislações

  • Aprovar ou proibir a presença de animais no prédio

  • Aumentar o conselho consultivo

  • Destituição do síndico com maioria simples ( caso se comprove má gestão )  

Vale lembrar que a convenção não pode ter itens que contrariem leis municipais, estaduais ou federais. E para ser aprovado esta atualização, deve-se colher assinatura de dois terços dos proprietários.

Para mais informações de como alterar a convenção, O portal Síndiconet, apresenta um conteúdo completo deste assunto.

Diferença entre convenção e regimento interno

É comum surgirem dúvidas quando o assunto é convenção e regimento interno. Mas são dois termos diferentes relacionados a regulamentação de condomínio.

Vejamos agora a distinção dos termos:

  • Convenção – Como vimos acima, convenção é um documento obrigatório, de efeito jurídico, que tem como objetivo organizar e estabelecer regras gerais, como por exemplo, à quem se destina as áreas e espaços no condomínio.

A convenção deve abordar assuntos essenciais ao condomínio, como por exemplo:

  • Discriminação das partes de propriedades exclusivas e comuns

  • Modo de escolha do síndico

  • Atribuições do síndico

  • Remunerações

  • Conselho fiscal

  • Formas de contribuições de despesas ordinárias e extraordinárias

  • Contribuição para fundo de reserva

Estes são alguns dos principais pontos que envolve a convenção, para auxiliar o síndico ou administradora responsável, na administração do condomínio.

  • Regimento internoO regimento interno é um dos documentos da convenção, trata-se de um documento que contêm as regras de convivência a serem seguidas por todos os moradores.

O regimento interno é de extrema importância para um convívio harmonioso, pois trata-se de normas do dia a dia, ele auxilia o síndico na administração geral do condomínio.

Estes são alguns assuntos que o regimento interno trata:

Regras de uso das instalações

  • Piscinas

  • Quadras esportivas

  • Academia

  • Churrasqueira

  • Salão de festa

  • Garagem

O regimento interno trata também de penalidades, aplicação de multas, horário de silêncio do condomínio, controle de visitantes e todas as demais regras do dia a dia.

Já produzimos um texto completo sobre regimento interno, onde trata em todos os detalhes sobre este documento importante para o condomínio.

Conclusão

A convenção de condomínio é um documento fundamental e que deve ser de conhecimento de todos os condôminos. Pois a partir dele, se tem as diretrizes gerais de todo o condomínio para efeito jurídico.

É importante o conhecimento dos dados da convenção de condomínio para que se possa atualizar com frequência e sempre estar adequado as leis municipais, estaduais e federais e demais atualizações de estruturas e modernização.

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manual de instalações elétricas em condomínios


O que fazer em caso de suspeita de Coronavírus nos funcionários do condomínio?

Nos últimos dias, jornais do mundo inteiro passaram a falar de um único assunto: o coronavírus (COVID-19). A repercussão sobre a pandemia está grande devido à gravidade. 


A contenção da contaminação vem sendo a prioridade do mundo, e para isso o isolamento social e a conscientização de todos sobre a gravidade da situação é primordial. Outro ponto essencial é a orientação de como agir em caso de contágio. 


Os locais mais delicados na cidade de São Paulo são os condomínios devido a grande concentração de moradores nesses locais, para um condômino virar um ponto de contágio e todos se infectar com a COVID-19 é algo rápido devido a fácil disseminação desse novo vírus


O síndico precisa estar alerta em diversos pontos para manter a segurança dos moradores e dos colaboradores do local, diversas formas de orientação estão sendo utilizadas no local e em principal as orientações passadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que são atividades básicas e essenciais de higienização.  


Não é incomum se encontrar em convenções de condomínios antigas previsão sobre moléstias contagiosas. Desde que existe compartilhamento de posse ou propriedade, sempre houve o receio com doenças que poderiam ser facilmente disseminadas em ambiente coletivo.


Cabe ao síndico se possível com auxílio da administradora ficar ciente das medidas que podem ser tomadas para evitar a proliferação do coronavírus dentro do condomínio para proteger os moradores, em contrapartida é necessário mais do que nunca proteger os funcionários que estarão mais expostos no exercer da função. 


O que fazer? 


Todo condômino tem o dever de não prejudicar a segurança, saúde, sossego dos demais e respeitar os bons costumes, (artigo 1.336, IV, do Código Civil). O condomínio também deve garantir a segurança do quadro de funcionários e dos moradores, por essa razão, dependendo do risco e em confirmação por infecção, pode-se exigir que:

  • Se utilizem máscaras e luvas descartáveis enquanto estiverem em qualquer parte comum, especialmente em áreas confinadas, como o elevador;

  • Que comuniquem ao condomínio suspeita ou confirmação de existência de Covid-19.

Já o síndico mesmo sem autorização da assembleia, pode tomar medidas provisórias imediatas e comandar gastos relacionados a equipamentos de proteção individual (EPI) para seus funcionários como máscaras, luvas, água e sabão para os funcionários, assim como álcool em gel ou líquido 70% para a limpeza de superfícies

Também é recomendável a disposição de frascos com álcool em gel nas áreas comuns do condomínio, embora o fornecimento de álcool seja um custo, é uma vantagem para o condomínio mantendo o ambiente mais limpo e diminuindo a disseminação do vírus nas áreas comuns.

A gestão do condomínio também pode adotar um rodízio da carga horária dos funcionários para evitar que muitos fiquem no condomínio, assim mantendo diariamente só o número necessários de colaboradores no local.

Essa medida se torna ainda mais eficiente se porventura um funcionário vir a se contaminar com o vírus ele não terá contato com os colaboradores de outros horários, assim a contaminação é evitada e a contaminação de um não irá prejudicar todo o funcionamento do condomínio

Caso algum funcionário seja contaminado o síndico precisa ter medidas preventivas e saber ao certo com quem ele teve contato, para que mais pessoas não sejam infectados. O colaborador deve entrar de quarentena imediata e todos que tiveram contato próximo a ele de quarentena preventiva para evitar maiores problemas ao coletivo. 

Conscientizar os colaboradores

Cabe ao síndico passar instruções aos colaboradores e ter um plano de ação para esse período, passando aos colaboradores sobre medidas de higiene, tais como: 

  • Higienização antes de iniciar a jornada de trabalho

  • Na guarita: interfone, telefone, maçaneta, portas, superfícies e todos os demais itens de uso compartilhado devem ser higienizados com álcool líquido e papel toalha pelo menos na troca de turno

  • Cuidado especial com pertences de uso pessoal

  • Auxiliar de serviços gerais devem usar EPIs

  • Copa ou cozinha: cada um deve usar seus próprios talheres e copos

  • Higienização do vaso sanitário com água sanitária. Pessoas doentes podem contaminar outras pelas fezes

  • Funcionário com suspeita deve comunicar sua situação e ser afastado até se recuperar

  • Funcionários com mais de 60 anos no grupo de risco: avaliar a necessidade de afastamento para preservar sua saúde até passar o momento crítico

 

Atenção as informações 

 

O Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG elaborou uma nota técnica de diretrizes de contenção para edifícios residenciais e comerciais, visando frear o crescimento da doença causada pelo novo coronavírus, a Covid-19.  O síndico deve estar atentos a todas as informações que estão sendo disponibilizadas na mídia e pelas organizações e órgãos governamentais responsáveis, muito mais que estar antenado nas novidade é saber exatamente como está o ambiente interno do condomínio. 

 

Muito mais que isso é direcionar a atenção ao seu colaborador que sabendo exatamente se nenhum deles está dentre o grupo de risco ou se as condições de locomoção ao trabalho garantem a segurança do mesmo. 

 

O condomínio precisa continuar funcionando mas também pode operar de forma reduzida para garantir a segurança de todo corpo colaborativo, cada síndico saberá a maneira certa de proceder durante essa pandemia. 

 

Seguindo as necessidade básicas de higienização e conscientizando a todos sobre o riscos que estamos correndo com esse vírus à solta. O ideal é que o síndico fixe em locais de grande circulação, como hall de entrada e elevadores, cartazes com informações sobre a doença e orientações gerais de prevenção a moradores e colaboradores do condomínio

 

Propagação só se for de informação e existem diversos métodos que diminuem o risco de contato de alguém com o novo coronavírus. Mas, para terem efeito, é preciso primeiro divulgá-los da melhor maneira. Através de uma circular, por exemplo, o síndico poderá compartilhar dicas com os moradores, por isso preparamos um infográfico com dicas para manter seu condomínio seguro. Baixe o material gratuito clicando aqui.

Uma quarentena precisa da colaboração de todos, o quanto antes pararmos a disseminação do vírus pelo país, mais rápido todos poderemos voltar a  ter nossas vidas normais. E mais cedo ainda poderemos abraçar nossos amigos e familiares. Saiba como se prevenir do Coronavírus em nosso artigo. Clique aqui. 

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Compreenda quais as formas de comunicação em condomínios mais eficientes

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Compreenda quais as formas de comunicação em condomínios mais eficientes

A comunicação é algo essencial para o ser humano e com este pensamento o síndico deve conhecer quais as formas de comunicação em condomínios, pois são inúmeras as vantagens de estabelecer uma boa comunicação, já que podem evitar diversos problemas.

Conhecer as formas de comunicação disponíveis em condomínios é a chave para uma gestão qualificada, é de extrema importância que o síndico saiba valorizar uma boa comunicação, não só com os funcionários, mas principalmente com os condôminos, estabelecer uma boa relação com todos os usuários do condomínio deve ser uma das prioridades do administrador do condomínio.

Para entender a importância deste assunto para condomínios confira a matéria produzida pelo Oglobo – Cuidados com comunicação condominial evitam ações judiciais.

Condomínios prediais por se tratarem de um espaço compartilhado, ou seja possuem diversos usuários, é extremamente complexo a organização e a comunicação facilita a orientação e gestão dessas pessoas, o síndico deve saber exatamente como utilizar os recursos ao seu favor, para instruir a todos do condomínio.

Preparamos um conteúdo essencial para qualquer síndico, confira – Dicas para a administração do condomínio

Pensando nessa importância e sabendo o quanto nossos leitores buscam por melhorias em seu condomínio, pensamos em elaborar um artigo aprofundado sobre quais as principais formas de comunicação em condomínios. A ideia é que possamos deixar claro como uma comunicação rápida e eficiente pode aumentar a qualidade de vida de todos os usuários.

Neste artigo você encontrará os seguintes assuntos:

  • Do que se trata comunicação em condomínios prediais

  • Quais as formas de comunicação em condomínios?

  • Quais os benefícios de uma boa comunicação?

  • 5 dicas para aumentar a eficiência da comunicação

Cada vez mais as pessoas têm demonstrado suas opiniões e assim fica claro quanto a insatisfação quanto a serviços, assim também ocorrem em condomínios prediais, a falta de comunicação do gestor do condomínio com os outros usuários, afeta diretamente todo o ambiente, por isso ressaltamos a importância deste artigo principalmente para os síndicos.

Foi criado um paradigma que deve ser quebrado, que o síndico é aquela pessoa antipática e nada sociável, que por vezes se trata de alguém antiquado, este tipo de pensamento deve ficar para trás, cada vez mais os síndicos buscam por novas ferramentas para se relacionar com os moradores do condomínio.

“O aumento de síndicos profissionais no mercado, têm aumentado também a satisfação e o vínculo com os moradores, saiba mais sobre o assunto abaixo.”

Do que se trata comunicação em condomínios prediais

Existem diversas formas de comunicação em condomínios prediais, desde a comunicação obrigatória, ou seja os componentes de segurança, como: placas de saídas de emergências e localização de equipamentos de segurança, até o quadro de avisos do condomínio.

“É de responsabilidade do síndico zelar pela comunicação interna do condomínio, visando que toda e qualquer mensagem seja divulgada e disseminada de forma rápida e coerente.”

Cada condomínio e gestor pode dar preferência a meios de comunicação diferentes, mas todos devem possuir o mesmo objetivo, transmitir a mensagem de forma sucinta, rápida e coerente, não importando a mensagem, ela deve ser passada ao maior número de usuários do condomínio.

Os meios de comunicação em condomínios são diversos, desde escritos à visual, mas todos devem passar uma mensagem clara e completa. Fonte da imagem: www.pixabay.com

É importante que todos os usuários entendam o quanto uma informação disseminada no condomínio pode impactar na vida de todos, o síndico deve estar atento à como as mensagens têm sido passadas ou repassadas, para evitar transtornos que uma fofoca ou boato pode gerar.

Fofocas e informações incoerentes podem se espalhar pelo condomínio é ideal que o síndico saiba como agir nestas ocasioões, confira este nosso artigo – Os conflitos no condomínio e o papel do síndico

Assim ao longo do texto descrever as principais formas de comunicação em prédios, continue lendo nosso artigo para saber mais sobre o assunto.

Não só o síndico, mas todos os funcionários internos e até os moradores, devem estar atentos aos comunicados internos do condomínio, pois através deles são disseminados informações sobre:

  • Eventos para confraternização

  • Serviços que serão realizados

  • Empresas que realizarão reuniões

  • Assembléias

  • Regras do condomínio

  • Orientações quanto à conduta

Para aumentar a eficiência da comunicação é necessário que os usuários estejam atentos aos locais onde são utilizados para a disponibilização principalmente de comunicados impressos, um dos principais problemas é a falta de engajamento dos moradores quanto aos comunicados passados pela administração ou síndico.

“Os usuários do condomínio devem se atentar também para que denunciem qualquer tipo de vandalismo aos componentes de comunicação do edifício, pois isso pode acarretar em prejuízos não só material.”  

O ideal é que os moradores conheçam seus direitos e deveres, assim devem zelar pela infraestrutura do condomínio e o síndico deve garantir que o clima amistoso seja mantido entre os usuários, não permitindo que ocorram fofocas e mensagens incoerentes se disseminem no condomínio.

Quais as formas de comunicação em condomínios?

A cada dia temos mais acesso a meios de comunicação e novos surgem, a tecnologia tem facilitado a disseminação de informações, isso têm pontos positivos e negativos, já que da mesma forma que auxiliam na propagação de uma mensagem boa, também facilita a de mensagens incoerentes, como fofocas, que podem prejudicar e se tornar algo extremamente sério.

É pensando na importância da disseminação de informação e no aumento da eficiência da comunicação, que vamos descrever as principais formas de diálogos em condomínios. O síndico deve saber exatamente onde e como utilizar cada uma das ferramentas que ele têm a sua disposição.

“O conhecimento dos usuários do condomínios e os meios de comunicação internos que eles tem acesso é fundamental para garantir o engajamento.”

Além dos meios de comunicação tradicionais, como o quadro de avisos que a maioria dos condomínios possuem, o síndico deve entender que existem outras formas, assim vamos descrever os principais recursos que os condomínios prediais têm utilizado.

O síndico deve ter conhecimento e domínio dos meios de comunicação que ele pode utilizar para veicular as informações do condomínio. Fonte da imagem: https://pixabay.com/

Vamos citar 4 das principais formas de comunicação em condomínios prediais:

Comunicados impressos – Esta forma é a mais comum e a mais tradicional em condomínios, os comunicados impressos podem ser fixados principalmente em um quadro de avisos, é recomendável que este fique bem visível, assim seria ideal que fosse colocado em uma das áreas de uso comum do condomínio, como o hall de acesso as unidades habitacionais.

Veja nosso artigo para saber como tornar mais eficiente a comunicação interna do condomínio –  Melhorando a Comunicação Interna no Condomínio

As áreas de circulação devem ser utilizadas para a fixação de comunicados, pois o número de pessoas atingidas pela comunicação será muito maior, tornando mais eficiente, como por exemplo os estacionamentos, de preferência próximos aos elevadores.

“Além disso o síndico pode aproveitar os espaços dos elevadores para a inserção de avisos com maior urgência e que precisam ser disseminados para todos os moradores, a taxa de engajamento é muito maior em comunicados fixados nestes equipamentos.”

Outra forma de utilizar comunicados impressos, são através de cartas, esse recurso é orientado a utilização quando se trata de uma comunicação mais direcionada, como: advertências, multas ou para informar aos condôminos as decisões que foram tomadas para o condomínio.

Diálogos O síndico não deve dispensar o poder de uma conversa, quanto mais o síndico for cordial e acessível, maior será a satisfação dos condôminos quanto a sua gestão, ser simpático só trará benefícios ao síndico.

Por muitas vezes o síndico pode ser parado nas dependências do condomínio por algum morador, é recomendável que ele responda as indagações no momento, postergar a resposta apenas para manter a burocracia, pode fazer com que gerem boatos e consequentemente, maiores problemas ao condomínio e o síndico.

Vale ressaltar que os moradores também devem ter conhecimento da importância dos meios oficiais de comunicação, como comunicados e reuniões, é necessário que se for um problema de interesse comum, seja comunicado apenas em assembleias, já se for algo específico, apenas um diálogo pode resolver.

Assembleias e reuniões – Muitos condomínios olham estas duas atividades como cansativas e fúteis, porém é de extrema importância, o síndico deve garantir o maior engajamento possível, pois cada opinião é válida. São nas reuniões e assembleias que problemas são debatidos, solucionados e decisões são tomadas.

Quer saber Como organizar boas reuniões no condomínio ? Basta clicar aqui.

O ideal para a utilização desta forma de comunicação é que sejam convocadas apenas assembleias e reuniões relevantes, que estas sejam feitas com uma certa cadencia, que varia da necessidade de cada condomínios, é de responsabilidade do síndico identificar esta necessidade e estabelecer um período, para que seja algo constante e mantenha a regularidade.

Para garantir o engajamento é necessário que as pautas sejam bem definidas e que com antecedencia, além disso elas não devem se estender, assim garantem a participação da maior parte dos moradores.

Mídias digitais – As mídias digitais vieram para facilitar o relacionamento e o síndico não só pode, como deve estar presente nelas, assim garantindo maior eficiência em seus comunicados, a utilização do email e de aplicativos como whatsapp facilitará a disseminação da informação.

Se quiser se aprofundar ainda mais sobre o assunto veja – 8 meios de comunicação que todo síndico deve usar

Além disso é uma ótima ferramenta para assegurar o engajamento dos moradores, proponha em seu condomínio que seja criado um grupo do condomínio, facilitará a resolução de pequenos problemas encontrados por moradores, ressaltamos a importância do síndico responder de forma rápida aos questionamentos.

Veja a seguir quais os benefícios de uma boa comunicação para os condomínios prediais!  

Quais os benefícios de uma boa comunicação ?

São muitos os benefícios que uma boa comunicação pode trazer, antes de listarmos aqui os principais deles, vamos estabelecer o que seria comunicação qualificada’ – “Uma boa comunicação é direta e transmite a informação de forma completa, quanto mais rápida a mensagem chegar, mais rápida será a resposta e facilitará sua disseminação.”  

Descubra 6 ferramentas para melhorar a comunicação no condomínio neste link do site do pessoal da Condlink.

A comunicação do condomínio para se tornar eficiente deve ser sucinta e com uma linguagem dinâmica, é necessário que seja empregado um vocabulário usual, linguagem culta pode dificultar o entendimento da informação e consequentemente dando espaço para uma interpretação errônea.

Vamos listar as principais benesses que a comunicação efetiva trará para o seu condomínio:

  • Melhor relacionamento entre síndico e moradores;

  • Maior satisfação quanto a gestão do síndico;

  • Resolução de problemas de forma mais efetiva e rápida;

  • Preservação do clima amistoso no condomínio.

  • Maior engajamento e participação dos usuários quanto às decisões tomadas.

A partir da implementação de uma boa comunicação será perceptivel o maior envolvimento dos moradores nos eventos do condomínio, sejam eles de confraternização ou assembléias, além disso diminuirá e muito o número de conflitos e reclamações ao síndico.

Saber quais os tipos de comunicação utilizar e decidir pelas que suprem as necessidades do condomínio, trará maior união e manterá o clima amistoso entre os moradores. Fonte da imagem: https://pixabay.com

Uma comunicação eficiente e uma maior acessibilidade ao síndico, aumentará a confiança dos moradores em sua gestão, mostrando uma administração qualificada e transparente. O segredo para um bom relacionamento entre síndicos e moradores é o vínculo criado entre os dois, para isso o síndico deve permitir uma aproximação e estar disposto a ouvir o que os condôminos tem a dizer.

Quer saber mais sobre a importância da comunicação em condomínios? Então confira essa postagem da Super condomínios – Qual a importância da comunicação em condomínio?

5 dicas para aumentar a eficiência da comunicação

Para auxiliar você neste desafio, que é garantir uma comunicação mais eficiente, além de discorrer quais são as formas de comunicação em condomínio, iremos listar aqui 5 dicas imperdíveis, para você colocar em prática, são elas:

  • Tempo de resposta: O síndico deve se atentar ao tempo de resposta às mensagens recebidas, principalmente através das mídias sociais, até mesmo aos pedidos pessoalmente.

“Quanto menor o tempo de resposta, mais demonstra a preocupação do síndico em sanar os problemas dos condôminos, diminuindo as fofocas geradas.”

  • Linguagem coloquial: O administrador do condomínio deve entender qual linguagem utilizar em cada meio de comunicação, utilizar uma linguagem formal pode dificultar o entendimento da mensagem.

“A idéia é facilitar a disseminação e o entendimento da mensagem, assim o síndico deve deixar de lado formalidades e se atentar a comunicação correta e coerente.”

  • Posição estratégica de comunicados: A decisão de onde colocar o quadro de aviso e os comunicados do condomínio, impacta diretamente no engajamento dos condôminos e no número de pessoas que visualizam as mensagens.

“As áreas de circulação e os elevadores devem ser prioridades para mensagens importantes, o intuito é que o máximo de moradores se atentem aos comunicados internos.”

  • Utilização de mídias digitais: Utilizar as redes sociais é um ponto extremamente importante, pois aumenta a eficiencia da comunicação e a acessibilidade a informação.

“Utilizar as redes sociais como meio de propagação de informação é ideial em condomínios, aumentando a eficiência e engajamento, diminuindo a insatisfação de moradores.”

  • Incentivar o engajamento: O síndico com uma certa cadência deve levantar o debate sobre o engajamento e realizar campanhas, é necessário que todos os usuários participem das reuniões, assembleias e outros eventos do condomínio.

“A ideia é demonstrar a importância da opinião de cada usuário, principalmente os moradores, eles devem utilizar do seu direito de participar de todos os eventos e possíveis debates.”  

Colocando em prática estas dicas, a satisfação de todos os usuários e o relacionamento será muito maior, a ideia é que o síndico incentive o clima amistoso nos condomínios, um clima de conflito influencia diretamente na qualidade de vida de todos.

Conclusão

Muitos condomínios menosprezam o valor de uma boa comunicação, o segredo para um aumento da qualidade de vida é o relacionamento entre todos os usuários, a responsabilidade de veiculação das informações e dos meios de comunicação que serão utilizados é do síndico.

 

“O síndico é o mediador dos relacionamentos dentro e fora do condomínio, ele deve ser uma pessoa com facilidade em se comunicar.”

Algo que vale ressaltar é que o administrador eleito para exercer o cargo de síndico deve possuir uma boa relação com todos os usuários do condomínio, é necessário que ele seja um bom comunicador, estabelecendo uma boa relação tanto com os funcionários internos quanto com os moradores, e até mesmo externamente, com a administradora, colaboradores e terceiros.

Esperamos que este conteúdo possa te direcionar a tomar a melhor decisão para o seu condomínio estabelecendo um clima amistoso em seu condomínio, a ideia é que todos mantenham o respeito.

 

Diga-nos o que achou, se possui alguma dúvida entre em contato conosco, estamos à sua disposição! Diga para nós o que tem funcionado no seu condomínio predial.

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