Conhecendo o sistema de cerca elétrica para o condomínio

Conhecendo o sistema de cerca elétrica para o condomínio

O sistema de cerca elétrica de condomínio é uma das ferramentas de segurança que pode compor uma estrutura predial. Visto que a cada dia cresce o número de criminalidade em condomínios, a segurança é um ponto fundamental para ser cuidado.

A implantação de cerca elétrica é uma medida simples, porém muito eficaz como prevenção do condomínio. Além do mais, tem um custo relativamente baixo, comparados a outros dispositivos de segurança.

É importante o síndico ou administradora responsável ter conhecimento deste método de proteção, para buscar sempre a garantia de segurança para todos os condôminos.

Veja os conteúdos que iremos discorrer neste artigo:

  • Como funciona a cerca elétrica

  • Componentes agregados ao sistema de cerca elétrica

  • Legislação de utilização de cerca elétrica

Este assunto é fundamental para analisar as formas de prevenção de roubos e furtos através da cerca elétrica, este método que é tradicional e muito eficaz para garantir a tranquilidade a todos os moradores.

Vale informar a diferença entre roubo e furto:

Roubo – É caracterizado quando há violência ou ameaça. Ex: Quando um veículo é levado na presença do proprietário.

Furto – É a apropriação do objeto alheio, sem o consentimento e sem uso de violência. Ex: Quando o ladrão leva o veículo estacionado, sem o motorista no local.

Roubos e furtos são cada vez mais comuns em condomínios, um perigo real que deve-se tomar todos os cuidados e medidas de prevenções possíveis.

Fonte da imagem: pixabay.com

O aumento de criminalidade na capital de São Paulo é algo assustador, como nos mostra uma matéria da Revista Exame, o aumento de 172% de crimes e roubos em condomínios.

“O cuidado com a segurança é fundamental nos dias de hoje.”

A cerca elétrica é classificada como um protetor de perímetro, um importante item de segurança predial. Veja a seguir o funcionamento completo deste dispositivo.

Como funciona a cerca elétrica

Existem dois tipos de cerca elétrica, a concertina e a convencional. Ambas são controladas pela central eletrificadora, que atua enviando pulsos de aproximadamente 8kv a cada 1 segundo.

  • A cerca elétrica concertina – São aquelas cercas em forma de espiral, com lâminas de aço perfurante e cortante, esse arame farpado é energizado também em alta tensão.

  • A cerca elétrica convencional – São as cercas mais comuns, construídas por fios de inox, formando quatro circuitos instalados em paralelo, unidos a hastes verticais através dos batentes isoladores.

Todo o processo que envolve as cercas elétricas é simples, a central quando emite o pulso que percorre todo o circuito do sistema que passa pelos fios de aço de inox, este pulso retorna para a central de choque.

Quando há um contato de uma pessoa ou algum animal na cerca, o pulso que percorre os fios de inox não retorna até a central e automaticamente um alerta é gerado por sirene ou outro dispositivo e toda a carga vai o objeto tocado.

Com isso, pode gerar a preocupação se esta carga leva a óbito, mas não, o pulso normalmente emitido é de 8.000 a 12.000 volts, não levando a morte nem os seres humanos, nem os animais. O objetivo da cerca elétrica, é agir como inibidor, repelindo e neutralizando a ação do ladrão.


Saiba mais sobre ter animais domésticos em condomínios residenciais.

Componentes agregados ao sistema de cerca elétrica

Os componentes que integram a cerca elétrica são variados, como iremos ver. É recomendável que ao pesquisar para comprar, instalar e para manutenção, verificar se o sistema está completo para melhor proveito do dispositivo.

  • Central eletrificadora – É responsável por monitorar toda a cerca elétrica, como o próprio nome diz, é o centro do equipamento, pois ela que emite os pulsos de choque.

A central é alimentada pela rede elétrica normal, além de carregar uma bateria de 12V que produz correntes baixas, que como foi dito acima, não oferece risco de morte.

  • Hastes de sustentação – É responsável por sustentar os isoladores. Podem ser de ferro ou alumínio, parafusadas ou chumbadas à parede e que deve obedecer alguns padrões de instalações, como por exemplo, o espaçamento máximo que é de 2,5 metros entre cada isolador.

  • Haste Terra – Deve ser de 1 metro de comprimento e 5/8” de diâmetro. Esta haste é responsável pelo funcionamento do sistema e o pelos pulsos elétricos.

Veja os demais itens que compõe o sistema de cerca elétrica:

  • Isoladores

  • Fios de aço

  • Bateria

  • Sirene

  • Cabos de alta-isolação

  • Placas de aviso e advertência

Sistema de cerca elétrica, método tradicional e eficaz de prevenção de roubos e furtos, que está cada vez mais em alta em condomínios.

Fonte da imagem: pixabay.com


Somente a presença da cerca elétrica no condomínio, deixa mais tranquilos tanto o porteiro como todos moradores, por saberem que seu condomínio possui um sistema de segurança que protege todo o perímetro.

Legislação de utilização de cerca elétrica

Para usar o sistema de cerca elétrica em seu condomínio, é necessário estar em conformidade com a legislação. Ou seja, tem que responder a todos os pré-requisitos da normatização.

Apresentaremos aqui as principais exigências a serem seguidas pela lei N° 13.477 da Casa Civil.

Art. 1o  Esta Lei estabelece os cuidados e procedimentos que devem ser observados na instalação de cerca eletrificada ou energizada em zonas urbana e rural.

Art. 2o As instalações de que trata o art. 1o deverão observar as seguintes exigências:

I – o primeiro fio eletrificado deverá estar a uma altura compatível com a finalidade da cerca eletrificada;

II – em áreas urbanas, deverá ser observada uma altura mínima, a partir do solo, que minimize o risco de choque acidental em moradores e em usuários das vias públicas;

III – o equipamento instalado para energizar a cerca deverá prover choque pulsativo em corrente contínua, com amperagem que não seja mortal, em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

IV – deverão ser fixadas, em lugar visível, em ambos os lados da cerca eletrificada, placas de aviso que alertem sobre o perigo iminente de choque e que contenham símbolos que possibilitem a sua compreensão por pessoas analfabetas;

V – a instalação de cercas eletrificadas próximas a recipientes de gás liquefeito de petróleo deve obedecer às normas da ABNT.

Confira a legislação 13.477 completa, e saiba com detalhes toda a normatização.

Também o blog camera de segurança escreveu um artigo sobre legislação sobre cerca elétrica, saiba com detalhes sobre o assunto.

Conclusão

A cerca elétrica é um excelente instrumento de segurança para condomínios, pois tem um ótimo custo benefício e se mostra muito eficaz para prevenção da criminalidade.

Conhecer sobre este dispositivo de segurança é fundamental para implantá-lo bem. Outro detalhe importante é cuidar para a manutenção destes sistemas, para que seu funcionamento possa ser perene; veja mais em outro artigo que escrevemos em nosso blog, e saiba 5 dicas de realizar manutenções em condomínio.

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manual de instalações elétricas em condomínios


Impermeabilização: máquinas, ferramentas e equipamentos utilizados

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Como sabemos o processo de impermeabilização com manta asfáltica é atualmente o mais comum quando falamos no segmento de lajes. Tanto que hoje existem diversos materiais que tem uma extensa gama de características para que o processo se ajuste aos pré-requisitos e passos que a instalação de manta exige.

E muitos desses fatores afetam diretamente a eficácia do procedimento. Esses fatores normalmente são definidos no projeto de impermeabilização, que é orientado pela NBR-9575/10.

Basicamente, a aplicação da manta asfáltica pode ser feita por colagem com asfalto quente ou a maçarico.

Mesmo após de todos os passos sendo eles:

1° Passo – Regularização de superfície.

2° Passo – Aplicação do Primer.

3° Passo – Aplicação do asfalto oxidado para aplicação utiliza-se, o esfregão de mupia, uma fibra de tecido reforçado que suporta altas temperaturas.

4° Passo – Aplicação de manta asfáltica, que para utilização de mantas com aplicação a quente é necessário esquentar o asfalto. Pode ser na caldeira elétrica ou caldeira de aquecimento elétrico, à gás ou à lenha. Também pode ser utilizado o maçarico para colagem das mantas é o mais comumente utilizado no Brasil para o desenvolvimento de colagem de mantas asfálticas poliméricas.

5° Passo – Aplicação de camada separadora.

6° Passo – Proteção mecânica.

O quarto passo nos introduz aos primeiros equipamentos necessários para a instalação de manta asfáltica, seja ela a quente ou a frio.

A caldeira elétrica é a mais rigorosamente projetada para simplificar o trabalho manual. Contando com um formato especial do seu interior, os aquecedores estão capacitados para tornar o asfalto derretido e pronto para uso em apenas 15 minutos.

 

A caldeira é muito prática e pode ser facilmente transportada. Possuem quatro rodas, ganchos e alças de levantamento, e ainda podem ser desmembradas em duas partes para tornar o carregamento ainda mais fácil.

Quando a manta não é aplicada com asfalto a quente, é executada com o auxílio do maçarico. Ferramenta que, conectada a um botijão de gás GLP executa a queima do gás e proporciona uma chama de alta temperatura, regulável por meio de um gatilho.

Maçaricos de primeira linha são fabricados com materiais que aliam o elevado desempenho e a extrema leveza tornando os serviços de aplicação das mantas bastante rápidos e seguros, e com baixo consumo de gás.

Há três componentes de grande importância no manuseio do maçarico, são eles:

·         Válvula de Segurança

·         Conexão Pivotante

·         Proteção Metálica

Tais elementos atuam para que a mangueira de borracha não dobre, podendo provocar fissuras, junto à conexão do queimador.

A Válvula de Segurança faz com que seja cortada a alimentação do gás se ocorrer qualquer queda de pressão decorrente de eventual perfuração ou queima na mangueira.

* NR 18 – É obrigatória a utilização de válvulas corta fogo na saída dos reguladores de pressão e nas entradas dos maçaricos oxi combustíveis.

Caso algum regulador apresente defeito nos manômetros, substitua-o antes de iniciar o uso do maçarico. Este é o único instrumento de aferição no processo. Despressurizado, o manômetro deve indicar pressão ZERO.

As individualidades dos equipamentos no processo de impermeabilização pelo método de injeção de química variam conforme as características dessas substâncias. Como boa parte dos materiais utilizados é de baixa viscosidade os equipamentos do setor de pintura conseguiu suprir boa parte das necessidades do segmento.

Porém, independente da variação no equipamento para injeção o valor dele deve sempre estar de acordo com a qualidade e procedência requeridas, pois estes são detalhes que influenciam muito em sua capacidade de atender as demandas.

 

Portanto, quando o equipamento para injeção de  possui essas características e reflete a qualidade e empenho postos em sua produção, o consumidor pode ficar tranquilo, pois certamente ficará satisfeito com o investimento realizado. De pulverizadores a bombas de pistão e parafuso esses equipamentos oferecem mobilidade e rapidez na execução das tarefas. Abaixo introduziremos alguns desses equipamentos.

 

Cabeçote de injeção baixa pressão 

 

O cabeçote de injeção baixa pressão é desenvolvido para a produção de poliuretano. O componente possui cabeçote tipo L nas medidas de saída de material com oito milímetros para máquinas de 10 kg/min, e de dezoito milímetros, para máquinas de 60 kg/min. 

 

O cabeçote de injeção baixa pressão é acionado hidraulicamente com capacidade de injeção de até 1100 g/s (Máquina de 60 Kg/min) na relação 1:1 Poliol/Isocianato. O equipamento ainda é composto por um pré- misturador e um misturador dinâmico (comumente conhecido como: abacaxi), que realizam o choque das matérias primas em média pressão e, assim, colaboram para obter uma mistura mais homogênea e de qualidade.

 

Cabeçote de injeção alta pressão 

 

O cabeçote de injeção de alta pressão é um acessório amplamente utilizado em máquinas de injeção de poliuretano para a confecção de peças rígidas, semi-rígidas e flexíveis, o cabeçote de injeção alta pressão possui as mesmas especificações de funcionamento do anterior.

 

Bomba de pistão de aço inoxidável

A bomba de pistão de aço inoxidável compacto é equipado com um controlo positivo e uma bomba de enxaguamento separado. A taxa de fluxo elevada e precisão de mistura são as válvulas grandes e exatamente operacionais alcançados. Os conjuntos de embalagem interior são tensionados por uma Federar integrada, uma tensão dos eliminados manualmente. A bomba é de fácil manutenção e baixo desgaste. 

Dispositivo Misturador Adicional

O dispositivo misturador adicional pode ser usado com as bombas de parafuso. Como a unidade poderosa está localizada abaixo, o recipiente de mistura pode ser preenchido a partir do topo. O dispositivo de mistura é fabricado com ou sem um dispositivo de dosagem de água

 Pulverizador Elétrico Airless

A melhor opção para profissionais que procuram um desempenho superior e controle para o uso diário em trabalhos residenciais. A tecnologia de ponta e desempenho dos modelos para estes pulverizadores compactos e de peso leve. O pulverizador é a melhor opção para profissionais que procuram um desempenho superior e controle para o uso diário em trabalhos residenciais.

Como podemos observar o procedimento adotado pelo cliente deve atender a diversas exigências de desempenho e cada equipamento tem suas peculiaridades para serem supridas , de modo a solucionar as necessidades do processo ao qual ele está inserido. 

 

Aqui na Dan Solução, desenvolvemos padrões operacionais para executar o mais rápido possível qualquer problema de infiltração.  Por esses motivos que a nossa empresa está no mercado há 10 anos e o grande número de obras mostra nível de confiança adquirido por mérito ao decorrer desse tempo. 


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Esse artigo foi desenvolvido por nosso estagiário Flavio Ariel um incrível técnico de mecânica e processos de produção em formação.
 

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