Saiba como lidar com trincas e fissuras em condomínios

 

Saiba como lidar com trincas e fissuras em condomínios

 

O surgimento de trincas e fissuras são bem comuns em edifícios mais antigos, esses tipos de patologias, podem ser causadas por diversos motivos e que trazem um enorme incômodo a todos os condôminos.

 

Entender as causas de fissuras e trincas é fundamental para manter a conservação das edificações, para que possa realizar com a devida frequência, as manutenções necessárias.

 

“Trincas e fissuras são comuns em edifícios mais antigos e causam um imenso incômodo a todos.”

 

Aprenda tudo agora, como agir perante essas deformações que eventualmente aparecem nas diversas contruções, algo aparentemente simples, porém se não cuidado, pode agravar-se e causar grandes prejuízos.

 

Neste post iremos apresentar alguns tópicos importantes, que com certeza ajudará a conhecer tudo sobre esse tema, fissuras e trincas.

 

  • Problemas de trincas e fissuras

  • Como evitar, prevenir e corrigir os incidentes

  • Prejuízos e complicações que as trincas e fissuras podem gerar

 

Problemas de trincas e fissuras

 

Primeiramente, é importante salientar a leve diferença entre microfissuras, fissuras, trincas e rachaduras.

 

  • Microfissuras – São aquelas aberturas inferiores a 0,2 mm

  • Fissuras – Aberturas entre 0,3 mm a 0,7 mm

  • Trincas –  Aberturas entre 0,8 a 2 mm

  • Rachaduras – Aberturas maiores que 2mm

 

Trataremos neste artigo de modo geral de trincas e fissuras, que são mais comuns de aparecerem em edifícios. Muito porque, os prédios quando construídos, tem geralmente uma garantia pré-estabelecida.

 

Normalmente, as construtoras garantem 5 anos de normalidade nos edifícios, sem o surgimento de trincas e fissuras.

 

Porém, com o passar do tempo, é normal o surgimento das primeiras patologias nas construções.

 

Existem dois tipos de ações que levam ao aparecimento de fissuras e trincas, ações externas e internas.

 

Ações externas – No caso da parte externa, os primeiros problemas com fissuras e trincas surgem, devido a deformação natural do concreto, as mudanças térmicas e sobrecargas.

 

Tudo isso pode acontecer na construção, ou seja, na execução do projeto, por mau uso, ou com o passar do tempo.

 

Ações internas – Estão entre as possíveis causas de deformações, os produtos à base de cimento, que com o passar do tempo, começa a retrair, ou seja, começa a diminuir volume da massa, ocasionada pela perda de água.

 

A argamassa por exemplo, que é usada em paredes e lajes, tem uma retração natural, devido a evaporação da água.

 

As deformações do concreto nas vigas, é muito comum, o esforço de tração causado pelo o movimento da viga, faz com que apareçam as primeiras trincas no edifício.

 

Como evitar, prevenir e corrigir os incidentes

 

É preciso realizar de maneira frequente uma verificação em todo edifício. Pois através da vistoria, descobre-se os inícios de imperfeições no prédio.

 

O síndico ou a administradora responsável  pelo condomínio, deve ter um olhar atento quanto toda a estrutura do prédio, para evitar que algum problema se agrave e venha ser uma dano irreparável.

 

É fundamental realizar manutenções periodicamente, para manter as estruturas em pleno funcionamento.

 

E com as averiguações feitas, fica mais fácil a detecção dos problemas, e consequentemente, soluciona-se com maior rapidez.

 

Caso as fissuras e ou trincas surgirem, deve-se procurar saber qual tipo elas são e buscar os reparos necessários.

 

Existem fissuras de origem estrutural, o processo de reparo torna-se mais demorado e trabalhoso.

 

Uma fissura mais superficial, bem mapeada, tem um reparo mais rápido e fácil.

 

Nos dois casos, deve-se buscar o profissional qualificado, para evitar o máximo possível, modificar as estruturas do prédio.

 

Tendo o máximo de informação sobre as estruturas do prédio, o próximo passo é, ir em busca da melhor mão de obra e com o melhor custo benefício para solucionar este problema.

 

É fundamental acompanhar a evolução da situação, pois se o problema estiver avançando, ou seja, a abertura estiver crescendo, deve-se tomar as medidas de reparação com urgência, para que o quadro não se agrave, tornando-se  um caso irreversível.

 

Prejuízos e complicações que as trincas e fissuras podem gerar

 

Com o surgimento de trincas e fissuras nas estruturas prediais, os prejuízos são imensos.

 

O primeiro prejuízo muitas vezes, é o estético, deixando o edifício visualmente danificado.

 

As trincas e fissuras externas, prejudicam a pintura do prédio, danificando azulejos e toda a estrutura externa e interna.

 

Os sinais visíveis de trincas podem alertar o síndico responsável para tomar as devidas medidas, porém podem sinalizar também, que o problema já está avançado.

 

Trincas e fissuras externas, danificam toda a pintura e estrutura externa do prédio.

Fonte: pixabay.com

 

Outro mau que surge com as fissuras e trincas, são as infiltrações.

 

A infiltração é comum em edifícios, é quando a água adentra essas fissuras e ou trincas e atingem alguma parte do prédio.

 

Os principais prejuízos provindos da infiltração são quando elas acontecem em garagens de condomínios.

 

É muito comum encontrar garagens com infiltrações, trazendo sérios prejuízos quando a água começa a atingir os veículos e danificar todas pintura.

 

E quando vem infiltrações, os prejuízos não param só nas garagens, atinge também, playgrounds, parques, instalações e até mesmo os imóveis.

 

Veja mais sobre como lidar com infiltrações em condomínios, e descubra com detalhe tudo sobre esse problema.

 

Em casos de infiltrações, são falhas na impermeabilização, que começa a apresentar falhas com o passar do tempo. Pois a manta asfáltica tem sua vida útil limitada, cerca de 5 anos.

 

Para reparar esse problema e evitar o mau das infiltrações, existe o método de injeção química. Uma forma definitiva de acabar com as infiltrações.

 

“Injeção química, o jeito inteligente de lidar com infiltrações.”

 

Método esse que é o mais utilizado na Europa e Estados Unidos, e que no Brasil, vem ganhando espaço, a Dan Solução, é especialista em casos de infiltrações, utilizando o método de injeção química.

 

Lidar com fissuras e trincas é algo complicado e que demanda muita atenção e cuidado.

 

O perigo que se enfrenta é de ser algo aparentemente simples, pode-se por isso, postergar tomar uma atitude e dificulta cada vez mais a situação.

 

Enfim caros leitores, mergulhamos sobre esse assunto delicado e recorrente, que são fissuras e trincas, algo que costuma ser frequente em condomínios.

 

Nós da Dan Solução, buscamos a solução para os problemas recorrentes em condomínios.

 

Seja com conteúdo ou com o serviço de mão de obra em infiltrações.

 

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E caso esteja com problemas em infiltrações, agende uma vistoria gratuita com a gente.

 

Descubra a importância dos seguros para condomínios prediais

Descubra a importância dos seguros para condomínios prediais

Seguros condominiais, assim como qualquer outro tipo de seguro, serve para proteção do bem ou patrimônio. Ou seja, é uma medida de segurança diante da instabilidade e riscos que todos correm no cotidiano.

Os seguros condominiais, são extremamente importantes, pois tem um intuito de proteger contra os mais diversos perigos e oferecer segurança e o ressarcimento das perdas aos moradores e síndico.

Outro ponto importante é que todo condomínio deve ser assegurado, como previsto por lei 10.406, artigo 1.346, portanto a contratação do primeiro seguro deve ser realizada, no máximo, até 120 dias da concessão do habite-se (atestado que o imóvel pode ser habitado), por isso o síndico tem que atentar-se para a contratação e as renovações de contrato, para que o edifício esteja sempre enquadrado dentro da legislação.

Neste artigo iremos abordar os seguintes tópicos:

  • Legislação de obrigatoriedade de seguros em condomínios

  • O que é coberto pelos seguros condominiais?

  • O que não é coberto pelos seguros condominiais?

“O seguro condominial é importante para evitar gastos exorbitantes, devido aos eventuais sinistros, riscos e contratempos, o síndico prevenido busca garantir a melhor gestão para o condomínio, principalmente neste ponto crucial.”

O condomínio que possui seguro, tem total segurança caso aconteça algo de errado, como um incêndio ou pane elétrica, tornando o prejuízo menor possível. Dependendo do acordo firmado, o prédio obtêm diversas vantagens, como assistências gerais, melhores condições e certos benefícios exclusivos.

Legislação de obrigatoriedade de seguros em condomínio

A legislação prevê que todo condomínio deve ser assegurado, contra os riscos de incêndio ou destruição. Este seguro deve ser feito até 120 dias da permissão de habitação dos moradores, não precisando de realização de assembléias para a contratação.

É fundamental observar a legislação, referente aos principais pontos da vida de condomínio, para poder estar conforme os ordenamentos da lei. Fonte da imagem: Pixabay

A marcação de uma assembléia serviria apenas para a escolha de melhores condições, contratação de assistências extras e extensão de coberturas para trazer outros benefícios ao condomínio.

A lei 10.406 da casa civil, no artigo 1.346 refere-se claramente para a necessidade de seguros em condomínios prediais:

Art. 1.346 – É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial.

Portanto às unidades autônomas e áreas comuns devem ser asseguradas, devendo ser renovadas anualmente, computando-se estas despesas para o financeiro do condomínio.

O síndico responde ativa e passivamente, por qualquer inadequação ou insuficiência do seguro, devendo então ficar atento para contratar e renovar os contratos.

Pois, segundo o artigo 1.348 compete ao síndico responder pelos interesses comuns:

Art. 1.348. Compete ao síndico:

II – representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;

IX – realizar o seguro da edificação.

*Para conhecer mais dos direitos e deveres do síndico, suas responsabilidades e rotina diante do condomínio, basta conferir nosso artigo.*

“É fundamental para o síndico conduzir sua gestão enquadrado na lei, garantindo a segurança financeira e estrutural de todo o condomínio.”

O que é coberto pelos seguros condominiais?

É fundamental ao contratar uma empresa de seguros, conhecer o que será coberto e o que não será, e tratando-se de condomínio, onde o interesse é coletivo, o gestor do prédio deve estar atento para estes pontos.

Vamos apresentar agora, os tipos de coberturas em condomínio:

Incêndio – Todo tipo de ocorrência de incêndio faz parte da cobertura básica das seguradoras, sendo esta situação, o motivo principal por qual os condomínios contratam um seguro.

Dentre os danos que causam um incêndio, está dentro da cobertura, incidentes dos tipos:

  • Raios

  • Explosão

  • Queda de aeronave

  • Demais situações que causem um incêndio

Dentre as áreas que são cobertas, constam os espaços comuns, unidades autônomas e equipamentos de uso coletivo. Vale ressaltar, que nas unidades autônomas é coberto exclusivamente a construção, ou seja, paredes, tubulações elétricas e hidráulicas, acabamento e pintura.

Referente a abrangência da cobertura de seguros, vai depender muito do acordo firmado com a empresa contratada. O síndico, juntamente com todo o conselho, pode incluir uma variedade de serviços adicionais, que sejam do interesse geral e que mais trará benefícios ao condomínio.

Serviços adicionais podem ser incluídos pelo síndico em conjunto com o conselho do condomínio, no momento da contratação do seguro condominial. Fonte da imagem: pixabay.com

Vejamos alguns exemplos de coberturas adicionais:

Responsabilidade civil – Este tipo de cobertura, quando voltado para edifícios, tem por finalidade reembolsar o condomínio por responsabilidades civis em uma eventual condenação. Seja por danos materiais, morais e corporais e por demais custos e despesas causados a terceiros, nas áreas comuns do prédio.

Incêndio nos bens dos moradores – A cobertura referente a incêndios, prevê reembolso apenas, para equipamentos que estejam nas áreas comuns e cobrindo apenas objetos relacionados a construção. Por isso, alguns condomínios optam por adicionar esta cobertura, buscando esta segurança para um eventual incidente, obter o ressarcimento dos bens dos moradores.

Vendaval e granizo – Caracteriza-se danos causados por vendaval, quando ocorrem ventos com velocidade de 15 metros por segundo, este serviço adicional é recomendado apenas para condomínios que são localizados em regiões com alta incidência deste fenômeno.

Existem também coberturas para danos causados por granizo, incidente mais comum, devido ao clima tropical ao qual estamos inseridos. Por isso, este tipo de serviço adicional é válido e geralmente contratado pelos edifícios.

O portal Síndiconet produziu um material referente a tipos de cobertura, vale a pena conferir e conhecer mais!

O que não é coberto pelos seguros condominiais?

É importante ressaltarmos em quais casos o condomínio não é coberto, pois uma das maiores frustrações, é quando ocorre um incidente no edifício e ao abrir um processo de sinistro, nota-se que aquela área não era assegurada.

Consultamos a empresa Porto Seguro, e apresentamos alguns casos onde não há cobertura:

Bens não cobertos pelo seguro

  • Plantas, árvores e jardins;

  • Objetos de arte, jóias, relógios, livros, coleções, objetos raros ou de valor estimativo;

  • Artigos de ouro, prata e platina, pérolas, pedras e metais preciosos  ou semipreciosos, peles, raridades e antiguidades;

  • Mercadorias e matérias-primas;

  • Alimentos, bebidas, remédios, perfumes, cosméticos e  semelhantes;

  • Projetos, plantas, modelos, moldes;

  • Animais de qualquer espécie;

  • Valores em moeda corrente, cheques, salvo se contratada a cobertura de Roubo de Valores;

  • Veículos de qualquer tipo ou finalidade, salvo se for de propriedade  de terceiros e se contratadas as coberturas opcionais de Responsabilidade Civil Guarda de Veículos Terceiros, e Responsabilidade Civil Condomínio previstas nas coberturas opcionais deste seguro e desde que o evento esteja amparado pela cobertura contratada;

  • Bicicletas, Jet Sky, Motonetas, Lanchas, Ultraleve, Asa Delta e quaisquer outros bens similares;

  • Títulos e outros papéis que tenham ou representem valor;

  • Notebooks, Palmtops, Hand Held, Agendas Eletrônicas e  equipamentos assemelhados, Telefones Celulares, Transmissores Portáteis e Equipamentos de Telefonia Rural Celular, Rádio  Monocanal Telefônico e seus acessórios;

Acesse o material completo das condições gerais de seguro para condomínios, com o guia prático do seguro da Porto Seguro.

“A contratação do seguro para o condomínio, é a maneira de proteger o patrimônio, um bem.”

Conclusão

Contratar um seguro pode pesar em um orçamento condominial, porém, é a melhor forma de garantir a manutenção do patrimônio, no caso, o edifício. É a maneira de proteger o bem valioso de todos, mediante aos riscos que ninguém deseja, mas que podem acontecer, como, incêndio, panes elétricas e demais incidentes.

Outro incidente comum em condomínios é o da infiltração, mas para este, tem uma solução mais eficiente e econômica, que é o método de injeção química, com a Dan Solução. Se possui este problema incômodo, basta agendar uma vistoria gratuita conosco, pois temos a solução definitiva para você.

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Conheça mais sobre a instalação de antenas em condomínios

 

Conheça mais sobre a instalação de antenas em condomínios

Se tratando de condomínios até instalação de antenas de se torna um assunto complexo, saiba como deve ocorrer a instalação correta.

 

A instalação de antenas se faz necessário, principalmente nos dias atuais a busca por diversos meios de comunicação e pelo conforto se tornou incessante, desta forma a contratação de serviços de canais pagos obteve uma grande ascensão no mercado nacional.

 

A maioria dos condomínios prediais decidem pela instalação de uma antena coletiva para o recebimento do sinal digital, a contratação desse serviço é terceirizado e irá garantir a recepção de programação em “High Definition” (Alta definição) para os aparelhos televisivos.

 

Além da instalação de antenas para o sinal digital, muitos complexos residenciais tomam a decisão de alugar o espaço no topo do edifício para terceiros, para que seja feito a instalação de antenas de telefonia celular, ou até mesmo para painéis de publicidade.

 

“Vale ressaltar que os condôminos têm de estar de acordo com esta decisão, sendo necessário a aprovação unânime em assembleia.”

 

Claro que esta decisão tem de estar de acordo com a legislação vigente de cada município, assim alguns condomínios utilizam esse espaço muitas vezes inutilizado para gerar renda para o edifício,

 

Neste texto iremos discorrer referente a instalação de antenas em condomínios, abordando os seguintes assuntos:

 

  • Instalação de antenas coletivas para TV digital aberta

  • Quem são os profissionais que instalam a antena?

  • Manutenção de antenas

  • Melhores planos para o condomínio.

Instalação de antenas coletivas para TV digital aberta

 

A instalação de antenas para o recebimento do sinal de tv digital, basicamente tem como objetivo receber o sinal de satélites, que nos permite ter acesso tanto aos canais abertos quanto fechados.

 

No caso de canais fechados de televisão, é necessário a contratação de uma plano terceirizado, a famosa assinatura de televisão, este tipo de aquisição visa maior número de escolhas, além do conforto e praticidade.

 

Mesmo se tratando de um equipamento terceirizado é necessário que ocorram manutenções periódicas, já que as antenas ficam expostas ao intemperismo, podendo danificar o equipamento e consequentemente afetando na qualidade do sinal recebido.

 

Para a contratação de serviços terceirizados é necessário que o administrador tenha controle total sobre os gastos gerados, assim vale a pena conferir nosso artigo – Como organizar as finanças no condomínio

 

As antenas de televisão são estruturas metálicas que captam ou transmitem ondas eletromagnéticas, em dois tipos de frequência, sendo elas

  • UHF: A sigla “UHF” vem do termo em inglês “Ultra High Frequency” e significa Ultra alta Frequência, ou seja, sua faixa de radiofrequência vai de 300 MHz a 3 GHz. Este tipo de frequência é utilizada para transmitir sinais de aparelhos televisivos (canais em HDTV), rádio e rede wireless, entre outros.

 

  • VHF: Vem do inglês “Very High Frequency” (frequência muito alta) e opera em faixa de radiofrequência de 30 a 300 MHz, abaixo da frequência “UHF”.

 

Para facilitar o entendimento de como as antenas funcionam, podemos estabelecer uma relação entre o sinal como sendo gotas caindo e gerando pulsos.

Fonte da imagem:pixabay.com

 

A instalação de antenas coletivas para TV digital pode gerar um custo não planejado no orçamento, chegando a custar entre R$ 3 mil a R$ 5mil, isso já prevendo a utilização de equipamentos e a mão-de-obra necessária.

“A instalação irá garantir a recepção de programação em alta definição para a TV digital.”

Para a contratação de qualquer tipo de serviço terceirizado, o administrador do condomínio deve checar diversos pontos que são decisivos na distinção de empresas qualificadas.

Para tornar viável esse tipo de instalação, o síndico deve checar o portfólio da empresa, assim como em outras contratações, analisando os trabalhos já executados pelos prestadores de serviços e conhecer de uma forma mais profunda detalhes do que será contratado.

Como os detalhes da garantia do equipamento e também da instalação, assim como todos os detalhes do projeto de instalação no contrato de prestação de serviços (veja nosso post sobre contratação de fornecedores).

Para os condomínios que já possuem antenas coletivas instaladas, mas com tecnologia analógica, é possível fazer a modernização, contratando uma nova instalação para que o moderno sistema seja implementado. Para que isso aconteça, deve-se checar três itens:

  • sistema de recepção;

  • sistema de processamento de sinais;

  • sistema de distribuição de sinal.

Com uma vistoria por profissionais qualificados, o prestador poderá alinhar com o síndico qual a melhor forma de atualizar o sistema de antena do condomínio para a TV digital.

“A TV digital gratuita é um direito de todos os cidadãos e o condomínio deve considerar a instalação de antenas para TV digital o mais rápido possível.”

Quem são os profissionais que realizam a instalação?

 

Em condomínios prediais a instalação de antenas devem ser executadas por profissionais, denominados de antenistas, comumente prestam serviços para operadoras de canais fechados.

 

As antenas devem ser instaladas no topo da edificação para a transmissão das emissoras das redes televisivas.

Fonte da imagem:pixabay.com

 

Estes profissionais são treinados pelas empresas que representam, para instalar e consertar antenas de televisores, atualmente existem cursos online para se tornar um profissional nesta área.

 

A contratação de profissionais é primordial, principalmente pelo fato da periculosidade, além de ser recomendável que um responsável do condomínio acompanhe a instalação.

 

Quando o funcionário da empresa contratada for ao seu condomínio para fazer a instalação da antena, procure saber se o trabalhador tem todos os equipamentos necessários para execução em mãos.

 

Manutenção de antenas

A manutenção regular das antenas ajuda a prevenir a grande maioria dos transtornos que podem ser gerados aos condôminos, a maioria das reclamações se dão por conta de:

  • Qualidade do sinal;

  • A falta e a queda constante;

  • Alguma falha no equipamento, como por exemplo: o desgaste na cabeamento.

  • Já que o assunto é manutenção predial, conheça 5 dicas imperdíveis, em nosso texto – Dicas para plano de manutenção no condomínio”.

A manutenção deve ser feita por profissionais qualificados.Fonte da imagem:http://antenasbcn.com

 

Para que seja feita a manutenção adequada, é recomendável que seja contratada a mesma empresa que foi responsável pela instalação, pois o conhecimento do local e do trabalho que foi empregado, facilita o processo.

 

Em condomínios é necessário algumas medidas preventivas, se tratando de antenas coletivas, pois alguns problemas podem ocorrer. Qualquer modificação que venha a ocorrer no edifício pode afetar a todos os moradores, gerando reclamações ao síndico.

 

Algumas medidas que podem ser tomadas para restringir o acesso ou evitar possíveis transtornos:

 

  • Restrição – Emprego de cadeados para assegurar o acesso apenas à pessoas permitidas aos alçapões;

  • Permissão – Para se fazer alterações ou qualquer tipo de interferência no topo do edifício, pode ser pedido uma permissão do síndico por escrito;

  • Má instalação – O administrador do condomínio, deveria acompanhar ou solicitar para que algum funcionário, como o zelador faça o acompanhamento do antenista;

Se houver algum tipo de tentativa, sem o consentimento do síndico pelo prédio, o síndico pode notificar e até multar o condômino pela infração cometida.

 

Melhores planos para o condomínio

 

As empresas que são responsáveis pelo serviço de Tv por assinatura estão sofrendo diversas indagações atualmente, principalmente quanto ao valor e a qualidade de serviço prestado.

 

Isso se deve ao fato de não se ter mais o monopólio, já que vem crescendo o mercado de serviços streaming, que se tornou concorrente direto dessas empresas, por se tratar de uma grande variedade de conteúdos e a acessibilidade.

 

Verificar custos, benefícios e fidelização com as empresas é primordial para assinatura.

 

Ainda assim com este novo quadro mundial, a grande maioria da população e dos condomínios ainda possuem a adesão as assinaturas de canais pagos. As empresas de Tv por assinatura oferecem um grande leque de opções quando se trata de interatividade.

 

Para edifícios residenciais será mais vantajoso a adesão coletiva, pois através desta assinatura acarretará em mais benefícios aos moradores, principalmente menor custo.

 

Quando se trata de contratação, deve-se ter em mente:

 

  • Empresas que oferecem pacotes com mais opções;

  • Benefícios por conta da fidelização com a empresa;

  • Taxas cobradas e burocratização;

  • Se possível, conversar com outros administradores para saber de possíveis experiências com a empresa.

 

A de outros síndicos podem influenciar a decisão de escolha, podendo evitar que o condomínio passe por problemas com a contratação de uma empresa inadequada.

 

“Comparações entre as empresas e os pacotes oferecidos são extremamente importantes para não se cometer erros.”

 

Dúvidas, entre em contato conosco que estaremos a disposição.

 

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Saiba como reduzir os gastos de seu condomínio predial – Introdução a economia em condomínios

Saiba como reduzir os gastos de seu condomínio predial – Introdução a economia em condomínios

O maior controle e moderação de despesas principalmente as mensais, acarretam em poupança de importantes recursos para os edifícios residenciais.

O Brasil têm passado por momentos difíceis, a introdução a economia em condomínio pode ser a solução para facilitar e auxiliar os administradores dos edifícios em períodos de crise econômica, que acaba afetando a todos.

A gestão eficiente de recursos deve ser uma das prioridades dos condomínios prediais, já que afeta diretamente os condôminos e todos os usuários das dependências do edifício.

Os condomínios possuem diversas despesas e muitas delas são mensais, o controle e moderação de gastos é fundamental para uma melhoria de vida, quem administra e ocupa o cargo de gestor em edifícios residenciais já deve estar ciente da complexidade do assunto e a dificuldade em reduzir estes custos.

Todo gestor deve ter contato com materiais que possibilitem a introdução a economia em condomínios, para um melhor controle e uma gestão eficiente.

fonte da imagem:pixabay.com

Se controlar as contas de uma unidade habitação é difícil, consegue imaginar a gestão de um condomínio? A lista de despesas é extremamente extensa e de grande responsabilidade para quem possui o controle e o poder das decisões, assim preparamos uma introdução a economia em condomínios.

A economia vai muito além de somente os recursos financeiros, têm que se buscar a otimização dos recursos naturais e todos os outros disponíveis no condomínio, para isso é necessário a cooperação tanto do administrador do condomínio como os condôminos.

“Uma andorinha só, não faz verão, todos os usuários do condomínio devem cooperar para a redução e otimização de recursos.”

Vamos abordar os fundamentos para realizar a introdução a economia, você terá acesso neste conteúdo sobre:

  • Introdução a economia

  • Como implementar medidas econômicas

  • 7 Dicas econômicas para o seu condomínio

  • Quais os benefícios em obter uma gestão eficiente  

Utilizar os recursos disponíveis do condomínio é ter consciência da importância de medidas sustentáveis e os benefícios que elas acarretam, a redução de gastos têm se tornado uma necessidade, pois ocorre um ganho de qualidade de vida.

É necessário para a implementação de qualquer plano de ação visando economia, o engajamento de todos os indivíduos do condomínio, sejam eles funcionários ou moradores, só assim é possível obter resultados significativos.

Pois bem, vamos a introdução a economia em condomínios, para que você se aprofunde no assunto e possa trazer melhorias para o seu ambiente de trabalho ou moradia. Está pronto ?

Introdução a economia em condomínios

Em um cenário econômico nacional preocupante nos últimos anos, principalmente por conta da indecisão política instaurada no país, os desafios têm sido cada vez maiores para os síndicos, já que eles têm de lidar com decisões difíceis que afetam diretamente os condôminos.

Com o aumento da inflação e a baixa da economia, criando taxa de juros cada vez mais altas, se faz necessário que os gestores dos edifícios residenciais se qualifiquem, obter conhecimento introdutório a economia é essencial.

Pode não parecer mas os condomínios são afetados diretamente, assim como as escolhas por fornecedores e contratação de serviços, além disso os ajustes recentes em diversas contas do cotidiano, como elétrica e de água, se faz necessário medidas econômicas.

Diante de todas estas variáveis que podem e afetarão o orçamento do seu condomínio, a melhor medida é o planejamento, assim é possível obter controle das finanças, a medida tomada por alguns condomínios é fazer um reajuste na taxa do condomínio, mas esta não é a única opção e muito menos a melhor.

O controle dos recursos, através de um planejamento fará com que a gestão se torne muito mais eficaz, otimizando os recursos do condomínio predial.

fonte da imagem:br.freepik.com/

O condomínio pode adotar diversas outras medidas para economizar recursos, ao invés de aumentar a taxa condominial, existem muitas soluções que visam a diminuição de gastos, possibilitando até mesmo a redução da taxa paga pelos condôminos.

Porém nenhuma mudança é fácil, ainda mais se tratando de algo tão complexo quanto condomínios prediais, é necessário principalmente o engajamento de todos os envolvidos, para a eficiência das medidas implementadas.

“A responsabilidade pela conscientização e incentivo é do administrador do condomínio, ressaltando a importância da participação ativa de todos.”

A mudança deve atingir todas as aquisições e despesas do condomínios, sejam elas esporádicas, do cotidiano ou manutenções preventivas, o controle deve ser feito com:

  • Materiais construtivos – Materiais esses utilizados na manutenção da infraestrutura da edificação, a utilização correta dos materiais evita o desperdício e possíveis gastos desnecessários;

  • Consumo de recursos – O controle e o consumo racional de energia, água e gás, podem ser os mais impactantes para os resultados positivos;

  • Manutenção – É necessário que as manutenções preventivas sejam feitas, para evitar que possíveis problemas que possam vir a ocorrer ou que estão ocorrendo sejam sanados, antes que causem transtornos ainda maiores;

  • Contratação de fornecedores – Um dos pontos mais importantes é a comparação de preços e o poder de persuasão do administrador, por exemplo a compra de materiais de limpeza que faz parte da rotina do condomínio, a compra por materiais com melhores preços influencia diretamente no fluxo de caixa do condomínio.

Não existe segredo para a economia de recursos do condomínio, basta a ideia ser aceita por todos, para que comecem ser feitos os planejamentos estratégicos adequados para a implementação das medidas sustentáveis, o administrador deve estar atento para que todos passem a seguir as regras, pois a adequação fará grande diferença nas contas condomínio.  

Como implementar medidas econômicas

A chave para qualquer mudança em condomínios prediais é o engajamento e o comprometimento, é de extrema importância que seja criado o senso de comunidade, pois apenas com a ajuda de todos é possível atingir as metas estabelecidas pelo condomínio.

Outro ponto importante é a conscientização dos moradores quanto às consequências positivas que serão atingidas se todos se propuseram a mudança de hábitos, em prol de redução de gastos não só do condomínio mas dos próprios moradores.

O síndico deve incentivar a participação dos moradores nas decisões e iniciativas do condomínio predial, a presença dos condôminos nas assembléias é fundamental

fonte da imagem:pixabay.com

O primeiro passo para implementação de medidas econômicas, é necessário realizar um levantamento para que ocorra um diagnóstico, dos pontos vulneráveis do condomínio.

Desta maneira é possível determinar ações para que possam suprir esses desfalques, assim o controle que o gestor do condomínio terá será potencializado, a organização é ponto primordial para uma gestão eficiente e tomada das melhores decisões.

Determinar e classificar quais são os pontos negativos e positivos pode ser o começo de uma nova jornada econômica para o condomínio, a ideia é potencializar o que o condomínio possui de bom e solucionar os problemas presentes, traçando metas e objetivos a serem cumpridos.

Algumas medidas iniciais que podem ser tomadas e que são tecnicamente fáceis de serem implementadas são:

  • Coleta seletiva – para os diversos dejetos e entulhos gerados pelo condomínios, – Implantar uma política de reciclagem de lixo, com separação, armazenagem e coleta de quaisquer tipos de recicláveis.

  • A reutilização de água pluviais – como irrigação do paisagismo do condomínio;

  • Emprego de materiais construtivos de qualidade –

  • Aquisição de produtos sustentáveis –  uso de produtos sem cloro, são passos simples, porém importantes para a adesão à sustentabilidade.

Outras atitudes que podem ser tomadas pelo administrador é a implementação de um Manual de boas práticas, ficando disponível aos condôminos, estabelecendo diretrizes que orientem os moradores.

O sindicato de habitação de Santa Catarina (SECOVI/SC) disponibiliza um manual que pode ser baixado online – Guia de boas práticas em condomínios.

A criação de uma política de compras do condomínio também pode direcionar de uma melhor forma o condomínio, para melhores práticas, como a utilização de produtos que não agridam o meio ambiente, ou seja, com baixa taxa de toxicidade, além de utilização de equipamentos eficientes e de alto desempenho, evitando o desperdício de recursos.

O site administradores.com possui um artigo que discorre sobre boas práticas de compras para condomínios, vale a pena conferir – Boas práticas de compras nos Condomínios.


Vamos apresentar 7 dicas econômicas para você implementar no seu condomínio, é imprescindível que o seu administrador tenha acesso à algum tipo de material que forneça introdução a economia em condomínios.

7 Dicas econômicas para o seu condomínio

Tomar iniciativa e propor mudanças de hábito aos moradores, com toda certeza não é tarefa fácil, porém os benefícios que estas mudanças irão acarretar terão impacto positivo no bolso de todos os envolvidos, além do aumento da qualidade de vida.

Para te ajudar nesta empreitada separamos algumas medidas que podem ser tomadas em um primeiro momento, pois possuem maior facilidade em serem instauradas.  

A união faz a força e leva a um futuro próspero em condomínios residenciais, para qualquer ação ter o impacto esperado, todos devem participar.

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Para te auxiliar neste desafio, iremos apresentar 7 dicas para que os recursos do seu condomínio sejam empregados de uma melhor forma, são elas:

  1. Otimize o uso da rede elétrica – A instalação de sensores de presença nas escadas de incêndio pode reduzir drasticamente o consumo, resultando em redução de gastos mensais.

  1. Faça coleta da água da chuva – O armazenamento da água da chuva em reservatórios instalados no condomínio, pode economizar muitos litros de água, pois essa água pode ser reutilizada para a limpeza das dependências coletivas e o paisagismo.

  1. Otimização dos produtos de limpeza – É extremamente importante que todos ajudem no processo de economia do condomínio, principalmente os funcionários, o administrador do edifício deve estar atento a utilização e a demanda de materiais de limpeza, o consumo consciente pode ser a diferença nas contas do mês.

  1. Implantação de lajes verdes – A instalação de lajes ou telhados verdes, ou seja com vegetação, visa uma melhoria no conforto ambiental, buscando diminuir ou acabar com o uso de equipamentos de ventilação artificial, ou seja os ar-condicionados.

  1. Aquisição de produtos eficientes –  Com a necessidade atual de diversos equipamentos para desempenhar funções do cotidiano, a aquisição de equipamentos que consumam menos energia, é fundamental, procure por selos ambientais.

  1. Instauração de regras e diretrizes –  Todo condomínio deve designar períodos para a iluminação de áreas comuns, afinal para que manter um ambiente que não está sendo utilizado iluminado o dia inteiro? Assim as áreas comuns devem possuir regras visando a otimização de recursos.

  1. Engajamento social – Uma das dicas mais importantes, é a utilização de campanhas que refutem o desperdício, incentivando a participação de todos do condomínio, a comunicação pode ser feita de diversas formas, seja através das assembléias, materiais impressos, como cartazes nas circulações do edifício, as campanhas podem visar diversos focos, desde o consumo interno quanto o externo.

Quais os benefícios em obter uma gestão eficiente

Esperamos que através deste artigo que trás uma breve introdução a economia em condomínios, você possa ter entendido como mudanças de atitudes podem impactar de forma positiva seu condomínio, para ressaltar vamos denominar alguns dos benefícios:

  • Redução de gastos mensais e a longo prazo do condomínio;

  • Diminuição dos riscos de surgimento de patologias na edificação, como vazamentos, através de manutenções preventivas;

  • Otimização de recursos naturais diminuem os gastos do edifício, além de agregar valor ao condomínio;

  • Criação do senso de comunidade entre os condôminos.

Não existe um manual perfeito para economizar, cada condomínio possui uma rotina e necessidades distintas, a chave para o sucesso da planos econômicos é o engajamento de todos os envolvidos, o administrador deve incentivar e conscientizar da importância da participação de cada indivíduo, para o sucesso coletivo.

“ A mudança econômica, começa pelas mudanças de hábitos, atitudes conscientes trará um futuro próspero.”

Definimos que os principais problemas de desperdício está relacionado com o modo de utilização das dependências do edifício e escolhas mal planejadas, para solucionar estes problemas uma gestão de recursos eficientes e um planejamento, tornará a gestão do síndico mais eficiente, envie para ele esta introdução a economia em condomínios.

 

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manual de instalações elétricas em condomínios

Veja como explicar a diferença entre som e ruído no seu condomínio

som e ruído no seu condomínio

Muitos condomínios possuem problemas gerados por conta de barulhos, a origem destes conflitos podem ocorrer por distintos fatores, entenda a diferença entre som e ruído e explique no seu condomínio buscando pela preservação da harmonia.

Entender a diferença entre som e ruído pode facilitar a conservação do clima amistoso nos condomínios, afinal muitos dos problemas de relacionamento entre moradores são iniciados principalmente em razão de “barulhos”, este artigo visa distinguir e definir a diferença entre estes termos.

 

“Problemas com barulhos são os mais recorrentes em condomínios prediais, evite que ocorram conflitos ainda maiores por conta de sons e ruídos.”

 

Viver na cidade não é tarefa fácil, vivemos cercados de ruídos urbanos, afetando diretamente a qualidade de vida de todos, chegar em casa e finalmente obter um momento de silêncio é o objetivo de muitos, o problema é que em diversas situações este simples desejo pode ser perturbado por conta de barulhos de vizinhos.

 

Problemas por conta de barulhos são comuns, porém com bom senso e o conhecimento dos direitos e deveres podem ser evitados.” Fonte da imagem: https://br.freepik.com/

 

Já pode ter ocorrido no seu condomínio conflitos que se originaram por conta de barulhos, não é mesmo? Isto se deve ao fato do desconhecimento dos direitos e deveres dos próprios condôminos, por isso cabe ao síndico como representante legal do condomínio mediar estes conflitos.

 

Neste artigo vamos abordar os seguintes assuntos:

 

  • Entenda a definição de som e ruído

  • Aprenda a diferenciar ruído e barulho

  • Como evitar conflitos sobre barulhos?

 

Este é um assunto bem polêmico em condomínios, por conta do desconhecimento da legislação ou a falta de discussão do tema no próprio condomínio, levando o relacionamento entre os usuários do condomínio por vezes ao limite.

 

Quer descobrir como diferenciar som de ruído? Continue lendo nosso artigo e ajude seu condomínio a manter a harmonia!

 

Entenda a definição de som e ruído

 

Entendendo a definição dos dois termos, som e ruído respectivamente, fica fácil discernir sobre os limites do seu direito e o do próximo, através disto muitos conflitos podem ser evitados, o síndico deve sempre incentivar e preconizar a boa relação no condomínio.

 

“O desgaste das relações entre moradores iniciam-se por conta da falta de bom-senso, por vezes as discussões estão ligadas ao horário em que é feito o barulho ou som.”  

 

Problemas por conta de barulhos são comuns, porém com bom senso e o conhecimento dos direitos e deveres podem ser evitados.” Fonte da imagem: https://br.freepik.com/

 

Conhecer a definição dos dois termos facilitará o seu diálogo com o vizinho ou com o condômino, no caso do síndico. São duas palavras que possuem semelhança, mas são bem diferentes.

 

Podemos definir som e ruído, respectivamente como:

 

  • Som: Pode ser definido como toda  manifestação sonora, em termos mais técnicos, se trata da vibração que determinado objeto mecânico gera em um dado meio mecânico, podemos usar como exemplo o ar.

 

“O diapasão é um objeto que deixa claro este fenômeno, pois gera uma onda sonora através da vibração das partículas de ar.”

 

Estas ondas que são criadas por dado objeto, podem ou não gerar a periodicidade, você deve estar se perguntando o que é isto, não é mesmo? Calma iremos explicar!

 

Ocorrendo a chamada periodicidade entre as ondas, teremos como resultado a harmonia, caso não ocorra a combinação de seus períodos, o resultado será a dissonância, ou seja algo desarmônico, sendo considerada por definição ruído.


No seu condomínio existe algum músico? O ato de tocar algum instrumento, podem gerar ondas sonoras rítmicas.

  • Ruído: Como dissemos, o ruído pode ser definido como a dissonância, ou seja em ondas que não possuem periodicidade, se trata de um som totalmente desarmônico.


“Ondas sonoras que não possuem harmonia, geram sensações desagradáveis quando chegam aos nossos aparelhos auditivos, ou seja, nossas orelhas.”

 

Esta falta de harmonia, denominada dissonância, quanto maior for o seu grau maior será o desconforto no usuário em sob influência dessas ondas.

 

“Podemos usar como exemplo as ondas sonoras gerados por ferramentas, como as batidas de um martelo, este que é um dos grandes geradores de conflitos por barulhos em condomínios.”

 

Vale a pena ressaltar que a interpretação destas ondas sonoras, podem ser influenciadas pela cultura, assim o que pode ser o som para uns, pode ser considerado ruído por outros, por isso voltamos à dizer o quanto é importante o bom senso.

 

Seu condomínio está com problemas por conta de barulhos? Baixe este modelo de comunicado gratuito para ser fixado no seu condomínio – Modelo de comunicado grátis!

 

Em diversas situações os condôminos entram em conflito por tentarem resolver sem envolver o síndico ou quando chega a situação para o administrador do condomínio, já está em patamares maiores a situação, assim recomendamos que em caso de qualquer tipo de conflito o mediador seja o síndico.

 

Entenda a diferença entre ruído e barulho! Isto facilitará na resolução de discordâncias no seu condomínios, confira abaixo!

 

Aprenda a diferenciar ruído e barulho

 

Já passou por alguma situação que você teve de reclamar ou recebeu uma reclamação sobre barulho no seu condomínio? Antes de tomar qualquer atitude ou comprar esta briga, o ideal é entender a origem do desentendimento, isto deve ser feito por ambas as partes envolvidas e o síndico tem como dever ajudar na conciliação.

“Apesar de usualmente utilizarmos a palavra barulho quando nos referimos à ruídos, está errado, pois apesar destes dois termos possuírem relação, elas são diferentes.”

 

Vamos definir o que pode ser considerado barulho, para que você possa diferenciar de ruído:

 

  • Barulho: Podemos definir uma determinada onda sonora barulho, quando esta gera um desconforto, seja ela com harmonia ou não, pois a definição de barulho pode ser diferente de acordo com cada indivíduo, pois está intimamente associada à questão cultural.

 

“Está ligada a aceitação de um determinado som, seja ele som ou ruído, se o indivíduo não desejar escutar, pode ser considerado por este como sendo um barulho.”

 

A partir desta definição fica clara quanto à questão de direitos e deveres, é dever de cada condômino e usuário do condomínio, zelar pela harmonia, assim devem estar atentos se estão gerando desconforto aos demais moradores, já que é direito do indivíduo aceitar escutar dada onda sonora ou não.  

“Como exemplo prático, um vizinho tocando algum tipo de instrumento, pode incomodar alguns vizinhos, como também não incomodar, sendo considerado som ou barulho de acordo com cada indivíduo.”

Antes de discutir com algum vizinho para reclamar, tente entender a distinção entre som, ruído e barulho.” Fonte da imagem: https://br.freepik.com/

O essencial em condomínios residenciais é o respeito mútuo e a boa relação entre todos os usuários, para que qualquer tipo de desgaste seja evitado, se algum ruído ou som gerado por um vizinho estiver incomodando, solicite ao síndico que tome as medida cabíveis.

 

“Pessoas possuem sensibilidades diferentes, mas de forma geral qualquer som acima de 80 decibéis (dB) podem gerar em sensações desconfortantes, abalando negativamente.”

 

Por conta da proximidade entre os apartamentos, evite hostilidade com o bom senso, se você está sendo o responsável pelo som ou ruído, tente não exceder para que chegue até o seu vizinho ou por grandes períodos de tempo.

 

Muitos problemas se dão pela falta de tratamento acústico das unidades habitacionais, toda e qualquer tipo de edificação, principalmente as destinadas para moradia, devem atender à Norma de desempenho –  ABNT NBR 15.575

 

Problemas quanto aos barulhos em condomínios, apesarem de serem simples de serem resolvidos, são complexos por conta da necessidade de cada indivíduo, assim se necessário deve ser buscado um respaldo legal, para que ambas as partes, à geradora do som e a incomodada, exerçam seus direitos.

Confira algumas dicas práticas para evitar conflitos por barulhos no seu condomínio!

 

Como evitar conflitos sobre barulhos?

 

Muitas informações que existem sobre barulhos em condomínios são mitos e que são repassados através do conhecimento do senso comum, vamos quebrar alguns paradigmas para que o seu condomínio consiga solucionar da melhor maneira os conflitos instaurados.

“Primeiramente é necessário entender que não existe uma lei específica sobre barulhos, porém existem artigo legais que citam sobre as consequências para quem causar prejuízo aos demais moradores do condomínio.”

“Para solucionar os possíveis problemas que podem surgir por conta de sons ou ruídos o recomendável é o diálogo, para que não sejam necessárias medidas drásticas.” Fonte da imagem: https://br.freepik.com/

 

Muitas informações que existem sobre barulhos em condomínios são mitos e que são repassados através do conhecimento do senso comum, vamos quebrar alguns paradigmas para que o seu condomínio consiga solucionar da melhor maneira os conflitos instaurados.

“Se colocar na posição de seu vizinho e se perguntar como estaria lidando com esta situação, é a melhor maneira de evitar produzir grandes ruídos.”

Algumas recomendações que podem ser implantadas no seu condomínio, veja se todos estão de acordo e busquem por um meio termo, para ambas as partes, confira:

Faixa de horário – Muitos pensam que por estarem em seus apartamentos, podem produzir o ruído ou som que quiser ou que existem faixas de horários para realizar qualquer tipo de barulho, isto é um mito.

“Qualquer morador que se sentir incomodado por um tipo de ruído e estiver sendo perturbado, pode solicitar para o síndico ou o morador responsável para que este seja interrompido.”

É importante lembrar que morar em condomínio é conviver com distintas pessoas e muitas podem trabalhar no período noturno, assim o horário convencional pode ser utilizado por ele para descansar.

 

Não se pode fazer barulho a noite – Assim como citamos acima que o vizinho deve ter bom senso no momento de produzir algum tipo de ruído, o condômino que tem maior sensibilidade deve ser compreensivo.

“Em muitos casos precisamos realizar algumas atividades que geram ruídos, entrar em acordo com os vizinhos é a melhor saída, avise com antecedência caso seja necessário.”

Todos os usuários do condomínio devem zelar e incentivar o diálogo, principalmente o síndico, ressaltar em assembléias, através de comunicados e outras ferramentas que possuir à sua disposição.

 

Diversas pessoas distintas compartilhando o mesmo espaço é complexo, o relacionamento deve ser fundamentado em respeito mútuo, para que todos possam exercer seus direitos, através do cumprimento de seus deveres.  

Quer se aprofundar mais no assunto? Confira este artigo da DirecionalCondomínios –  Barulho no Condomínio: Mesmo em horários legais, ruídos devem ser toleráveis

 

Conclusão

Neste artigo citamos desde a definição dos dois termos que possuem relação, porém são diferentes, entender a origem e como definir um ou outro pode colaborar no momento da conversa para evitar problemas no seu condomínio.

Acompanhar blogs para se manter informado é uma ótima maneira de ganhar conhecimento. O blog da Dan está sempre lançando conteúdos muito bacanas, vale a pena conferir!

 

“O síndico também deve ter conhecimento destes importantes conceitos, para que possa conciliar e mediar qualquer tipo de problema, evitando o desgaste entre os moradores.”

 

O condomínio pode e deve utilizar os regulamentos internos para propor recomendações para que sejam seguidas, com base na necessidade dos moradores, um conversa prévia com todos os moradores pode contribuir de maneira grandiosa no bom relacionamento.

 

“Um dos grandes problemas da comunicação, é o indivíduo não escutar com intuito de entender, mas sim de responder.”

 

Ter bom senso tanto para gerar algum tipo de ruído, quanto para aceitar barulhos, é necessário, pois as duas partes tem direitos. O síndico deve deixar claro quanto à isto e afastar qualquer tipo de mito do condomínio, assim como fofocas.

 

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