Como prevenir infestações no condomínio

Os prédios são alvos apetecíveis para pragas de animais e insetos indesejados, saiba como prevenir infestações no condomínio.

Ratos, baratas e formigas são as pragas mais comuns nos prédios, mas quando menos se espera, podem surgir outros insetos e animais indesejados, podendo até mesmo afetar os moradores com as doenças que estes podem carregar.

Existem relatos de infestações de pombos nos condomínios um dos principais transmissores de doenças como a criptococose é uma das principais doenças transmitidas pelos pombos urbanos e é causada por um fungo que vive e se desenvolve nas fezes.

O primeiro ponto a se levar em conta é que os bichos realmente perigosos que se pode ter em casa e são os passíveis de transmitir doenças são insetos, aranhas e outros bichos domésticos são apenas incômodos ou desagradáveis. Salvo algumas exceções de inofensivos. 

Realizar dedetização eventualmente no condomínio é uma maneira de prevenir ou eliminar a infestação de pragas, como baratas, cupins, lacraias e ratos, algo que tem que estar incluso nas rotinas mensais do condomínio e sobre constante supervisão.

 

Um condomínio é como um verdadeiro ecossistema e precisa ser mantido em equilíbrio. No caso esse ecossistema precisa preservar ao máximo o bem estar de todos os moradores, tanto animais domésticos quanto os próprios humanos que estão nele, pois quando esse ambiente é invadido por uma praga o equilíbrio se perde e pode acabar sendo interditado.  

 

Mas o fato é que muitos condomínios não se previnem ou contratam um serviço profissional de dedetização, muitas vezes acabam contratando prestadores que não estão devidamente habilitados para a atividade, colocando os moradores em sérios riscos de saúde.

Produtos químicos precisam ser utilizados apenas por especialistas para que afete apenas os insetos e pragas a serem eliminados se o produto foi usado em excesso ou até mesmo deixar resíduos onde as crianças possam ter algum tipo de contato a vida de todos pode ser posta em risco.

Quando se trata de pragas urbanas em modo geral, a responsabilidade nas áreas privativas é do próprio condômino, enquanto que nas áreas comuns fica a cargo da administração ou do síndico, ou seja, cabe ao responsável zelar pelo seu espaço, evitando também que os demais sejam afetados pelo problema. 

Os moradores possuem a responsabilidade de preservar suas residências e manter o bom senso nos locais de convívio com outros moradores, já o síndico precisa cuidar da área comum, isso inclui limpeza e higienização do esgoto cisternas e caixas de água do condomínio.  

Os primeiros aspectos a serem avaliados e levados em conta é que os bichos realmente perigosos podem estar em e casa são os passíveis de transmitir doenças. Salvo algumas exceções como insetos, aranhas e outros bichos domésticos são apenas incômodos ou desagradáveis. 

O normal é os insetos manterem-se fora das casas, mas todos procuram comida, alguns como moscas e mosquitos buscam luminosidade e calor. Ou seja, se a casa se mantiver com luzes acessas e janelas abertas eles serão atraídos, mas se estiver limpa há menos hipóteses de atrair bichos perigosos.

No caso de uma praga, o maior problema é se o imóvel for desvalorizado devido a infestação e isso pode trazer prejuízos para os residentes do imóvel, se a infestação não for tratada de maneira rápida e eficiente pode correr danos para a estrutura do edifício.

A saúde dos moradores também pode ser afetada, com doenças de pele e respiratórias ou inflamações. Também não são de descartar problemas nos animais de estimação. A sarna é apenas um exemplo do quão prejudicial pode ser uma praga, outro ponto pode ser a raiva adquirida pelo contato com alguns bichos e insetos.

Regra gerais quando se trata de infestações, as pragas são sazonais. No inverno são menos frequentes, pois os animais recolhem-se devido ao frio, os condomínios precisam possuir um planejamento para as épocas frequentes de infestações. No verão saem para procurar comida e reproduzirem-se e aí está instalado o problema.

A prevenção é essencial. Além das áreas comuns do condomínio, que são da responsabilidade da administração, cada morador deve fazer a sua parte dentro de casa. É difícil provar que uma infestação vem de determinado local, pois estes animais e insetos movimentam-se com muita facilidade e andam pelos esgotos. Mas se o condomínio conseguir provar a origem da praga, pode pedir ao responsável que pague os custos da desinfestação. 

Se tem insetos dentro de casa, a primeira medida é perceber por onde estão a entrar e tapar o acesso. Os ninhos de formigas e baratas costumam estar no exterior ou nos canos gerais da habitação, se essa analise for constatada é preciso solicitar ao condomínio que realize a limpeza da tubulação. 

Às vezes nas residências os insetos estão em pequenos acessos que passam despercebidos ou que escapam à nossa vigilância como, por exemplo, atrás dos móveis. Na cozinha e áreas de serviços, até mesmo no hall de entrada onde acabam entrando por baixo da porta.

Para prevenir problemas com ratos é necessário que seja feito a limpeza dos canos e esgotos pelo menos uma vez a cada 3 meses, o local de descarte do lixo do condomínio precisa ser muito bem vedado e ter o acesso permitido apenas para a coleta e para os moradores jogarem o lixo, pois o local mais possível de ocorrer a reprodução é na lixeira onde se encontra o ambiente propício para a procriação de bactérias, insetos e animais rastejantes e sujos. 

Medidas que podem ser adotadas pelos condomínios

Os espaços comuns do prédio precisam e devem ser higienizados com regularidade. O administrador deve garantir que essa limpeza é feita, dedetização preventiva executa pelo menos 1 vez por ano para manter a área segura e garantida contra qualquer possível infestação. 

É importante vedar frestas de portas e janelas do condomínio e de cada casa para evitar a entrada dos animais, mas não precisa exagerar e isolar a residência do resto do mundo, algumas residências são mais altas e precisam de vedação apenas na porta de entrada, já que o próprio condomínio já possui barreiras nos encanamentos. 

Outra dica importante, é não deixar acumular entulhos nos espaços comuns do prédio, limpeza é melhor solução para a saúde dos moradores e para a estética do ambiente também, devendo sempre lembrar de colocar o lixo no local apropriado e nunca em contacto com o chão.

Se for preciso fazer uma desinfestação, peça vários orçamentos a empresas especializadas. Quando a intervenção for marcada, a administração do condomínio tem de avisar todos os condôminos com antecedência e deixar orientações sobre como devem proceder, a segurança de todos é dever do gestor. 

No combate à infestação, também pode utilizar um inseticida em casa, mas tem de ter muito cuidado com a utilização e garantir que o mesmo fica longe das crianças, alguns produtos podem ser aplicados no chão da residência no momento da limpeza e não deixa nenhum odor desagradável. 

Há situações em que não se trata apenas de uma infestação no condomínio, mas de uma verdadeira praga na sua rua ou localidade. Nestes casos, o que é realmente eficaz é o município dispor de planos de desinfestação para controlar estas populações e evitar que se convertam em pragas, porque, assim sendo, será muito complicado defender-se delas.

Se a sua rua ou bairro estão afetados por uma praga, comunique-o à câmara municipal, se o problema está no seu condomínio identifique a origem, comunique a administração e busque a solução o mais rápido possível. Pragas não são brincadeira e podem levar pessoas a morte e tornar  a vida de todos um verdadeiro transtorno.

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Como agir com inadimplentes no condomínio? Entenda!

inadimplentes no condomínio

Sabemos que a gestão de um síndico conta com diversas surpresas e os inadimplentes no condomínio sempre são uma das maiores dificuldades que o condomínio pode sofrer, não é mesmo?

Por isso vamos auxiliar você, um síndico de sucesso, com todas as dicas que você precisa saber para lidar com esse problema!

Mesmo sendo um ótimo sindico, ainda sim um dos principais desafiosdessa profissão é lidar com os condôminos e para dificultar mais ainda com inadimplentes acredite, você não está sozinho. Muitos gestores profissionais passam pelo mesmo desafio durante sua gestão.

O segredo está em saber lidar com o publico de maneira correta e justa, afinal o síndico representa o condomínio e os interesses tanta administrativos, visando sempre a ordem do ambiente, portanto respeitando requisitos básicos, visando sempre preservar a integridade do condômino devedor sem nunca expor a imagem dele. 

Certamente por se tratar de um assunto delicado e complicado, a inadimplência além de prejudicar a gestão financeira do condomínio também atrapalha a vida de quem que paga as contas em dia. Esse é um dos principais desafios que um síndico enfrentaradurante sua gestão, portanto, como você deve agir e dialogar com inadimplentes no condomínio?

Em muitos casos chega a ser um grande constrangimento cobrar um morador, muitas vezes são pessoas com a qual o síndico tem contato e até mesmo convivem diariamente.

A gestão do condomínio depende financeiramente de seus moradores, os mesmos fornecem a renda necessária para manter tudo em perfeito estado e ordem, se um morador deixa de arcar com suas responsabilidades o planejamento financeiro será afetado diretamente.

É preciso que o síndico deixe isso bem claro para todos os moradores durante as assembleias, fixando essa mensagem ele estará enfatizando a responsabilidade do morador com a moradia e não irá expor nenhuma informação, mas os inadimplentes no condomínio receberam a mensagem.

Mais do que preservar a imagem do devedor e poupar o mesmo do constrangimento, a administração do condomínio deve entender quais práticas devem ou não ser utilizadas sob o ponto de vista legal.

Eventualmente é necessário compreender quais estratégias são efetivas para atingir o objetivo principal da administração, receber os atrasos do morador para manter o planejamento financeiro positivo. Entenda!

Quais penalidades podem ser aplicadas nos inadimplentes no condomínio

O condomínio, no entanto, pode recorrer de formas legais, o condômino apenas não
pode ser exposto
, algumas punições podem ser aplicadas sobre o devedor. Iremos
relacionar os tópicos principais a esse respeito.

Quando uma divida não é paga, pode ser aplicado sobre o devedor uma multa pelo atraso, além disso com uma porcentagem de 2% ao mês, os juros podem ser aplicados a cada uma das parcelas que o morador tem em atraso. Posteriormente não convém ao condomínio proporcionar descontos, uma vez que judicialmente essa forma de simplificar a divida pode ser usa contra as administradoras futuramente.

De acordo com uma simples analogia de que se o morador não cumpre com suas obrigações para com o condomínio o mesmo será vetado das decisões que possam vir a ser colocadas em questão durante assembleias.

Protesto de boleto

O síndico juntamente a administradora ou contabilidade que auxilia a gestão do condomínio podem utilizar uma medida prerrogativa, utilizando o protesto dos boletos vencidos que leva o nome do cidadão a ser colocado em um cadastro de proteção de crédito.

Essa medida deve ser analisada de maneira minuciosa, pois qualquer passo em falso poderá acarretar em penalidades judiciais contra o condomínio. podendo o condômino implicar sobre o cobrador um processo por danos morais, que seria o mesmo processo se o condomínio tivesse exposto o morador perante os demais.

Mediação com os inadimplentes no condomínio

Primeiramente antes de tomar qualquer medida legal e judicializar a questão, tente solucionar o conflito de maneira calma e compreensiva sem criar tensão e desconforto para ambas as partes. Um mediador seria uma ótima opção para solucionar o conflito, uma figura como um advogado para gerenciar a mediação, ou uma vara de pequenas causas, onde um profissional especializado no assunto tentará aplicar um acordo que fique justo e favorável para condômino e condomínio. 

Cabe ao síndico ter paciência ao longo das tratativas que visam encaminhar uma solução. Esteja sempre amparado e nunca tome uma decisão sem consultar o advogado responsável pelo condomínio.

Por ser um conflito o desgaste é certo para ambas as partes, muitas vezes o próprio síndico chamar o condômino para uma reunião para ambos delegarem sobre o problema em questão pode ser muito mais rápido.


Principalmente se o síndico tiver afinidade com o devedor em questão.

Último recurso 

O síndico como gestor da moradia, devera sempre optar por decisões que sejam equilibradas tanto para os interesses do condomínio quanto para a convivência dos condôminos, desta forma medidas judiciais são sempre algo muito radical e executados apenas em último caso.

Deve ser levado em consideração a convivência de ambas as partes e para com o morador em sua própria moradia, medidas judiciais podem acarretar em um desgaste, cabe ao síndico dialogar com o devedor tentando entender os
motivos para a inadimplência estar acontecendo.

Da mesma forma que existem maneiras legais para o condomínio receber saldo que é seu por direito, em contra partida também existem medidas muito mais pacificas e simples de se abordar o assunto e resolver o mesmo.

Caso todas as medidas possíveis já tiverem sido tentas pela gestão o que cabe ao condomínio é proceder um processo judicial de cobrança, que ira se desenrolar da seguinte forma:

1)    O condômino interrompe o pagamento da cota condominial.

2)    Foram esgotadas todas as possibilidades de dialogo entre ambas as partes.

3)    Inicio da ação de execução do processo.

4)    O juiz irá avaliar a cobrança que consiste em um trâmite de confirmação do valor.

5)    O devedor será chamado para honrar o valor que possui em aberto, terá até 3 dias ou bens para a penhora.

6)    Durante esse processo o juiz poderá verificar valore em conta bancaria e solicitar a utilização da verba disponível para honrar o débito.

7)    Caso o condômino não possua valores o representante legal do condomínio poderá solicitar que algo do devedor vá a leilão, podendo ser inclusive a própria residência do devedor.

8)    Após o leilão o condomínio recebe o valor que lhe é devido.

Dica de ouro para lidar com os inadimplentes no condomínio

Para você, síndico profissional ou de primeira viagem, procure sempre entender o ecossistema que é seu condomínio, criar afinidade com os moradores pode facilitar muito a solução de diversos problemas que possam vir a surgir.

Também cabe ao síndico desenvolver esse ambiente amistoso entre todos, muitos pensa que a parte administrativa pode ser o grande desafio de um síndico durante sua gestão, mas poucos sabem que o desafio real é a solução de conflitos e questões que surgem entre condôminos e administrativo ou até mesmo conflitos entre os próprios moradores.

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Como evitar surpresas no planejamento financeiro do condomínio

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Quer evitar surpresas desagradáveis no planejamento financeiro do seu condomínio? Confira nossas dicas!

Uma das maiores fontes de dificuldade financeira é a surpresa e quando você está à frente da gestão financeira de um condomínio é necessário que o próprio plano B tenha outro plano B, é importante estar preparado para tudo que possa acontecer e seja um imprevisto negativo nas contas do prédio. 

Situações como moradores inadimplentes, demissões não programadas ou qualquer outro gasto que não estava previsto, como resolver o problema de uma infiltração no condomínio, pode surgir de última hora.

Estes fatores são sempre possibilidades, mas quanto mais elas estiverem sobre controle melhor, ou seja, é necessário que o síndico esteja com o caixa reserva sempre em dia.É importante ter consciência que imprevistos financeiros é uma realidade muito próxima e que precisa apenas de um pequeno deslize na gestão do síndico para acontecer. Mas calma, vamos ajudar a como criar um planejamento financeiro sólido!

5 falhas para não cometer no planejamento financeiro do condomínio

Quando o assunto é condomínio e dinheiro, temos alguns pontos principais comprometem totalmente o planejamento financeiro dos condomínios residenciais, colocando em risco o valor do patrimônio que é de todos os moradores.

Inadimplência 

Os moradores são a fonte de renda do condomínio, eles estão no topo da pirâmide fornecendo combustível para todo o resto funcionar se o problema não for solucionado a pirâmide começa a cair pela base. 

Índices altos de inadimplência, acima de 4%, comprometem o fluxo de caixa dos condomínios e todo condomínio depende de seus moradores para manter a conservação, segurança e contas tanto de serviços quanto despesas pagas. Se o problema não for identificado e rapidamente solucionado, o condomínio logo estará desamparado financeiramente.

As soluções para o problema são via acordos amigáveis ou encaminhamento de boletos para protesto, ou cobrança por via judicial, lembrando sempre que o primordial é tratar esse assunto com uma certa sensibilidade para não expor o morador, mas com velocidade para não prejudicar as contas da moradia. 

Caso não seja solucionado em breve, o condomínio terá dificuldades para pagar suas contas e poderá ter de usar recursos do fundo de reserva para realizar o pagamento de despesas correntes.

Isso é muito ruim para o prédio, porque significa retirar dinheiro que é provisionado para obras de reforma, modernização e melhorias do condomínio. Assim, a manutenção e a atualização do empreendimento ficam comprometidas, com uma consequente desvalorização dos apartamentos, prejudicando a todos. 

Manutenções preventivas 

Um erro que pode custar caro ao condomínio e onerar o valor da cota paga pelos moradores. O condomínio deve provisionar despesas de manutenção preventiva para que tudo no empreendimento funcione bem: piscinas, elevadores, brinquedoteca, quadra e iluminação, entre outros. 

Manter tudo em ordem e um ótimo estado de conservação ajuda muito a prevenir os gastos, se você reparar tudo antes que quebre de vez, o gasto é menor que se fosse necessário trocar. É importante destacar que a correção de problemas emergenciais custa cerca de cinco vezes mais do que ter um plano integrado de manutenção corretiva com recursos provisionados para tal finalidade.

Planejamento para tudo que for possível em ótimo estado reflete no planejamento financeiro de maneira expressiva. 

Receita do mês 

Alguns moradores pagam o condomínio antecipadamente, fora do mês de vencimento. Isso acontece porque é prática cada vez mais comum que o condômino receba o boleto com antecedência, via administradora para estimular o pagamento em dia.

 

Os condomínios que consideram o recurso de cotas pagas previamente, antes do mês de vencimento acabam distorcendo a provisão de arrecadação, gerando a sensação de que há excesso de recursos.

 

Isso é um grande erro que pode comprometer o fluxo de caixa do prédio mais à frente, se o condomínio gastar o dinheiro antes, dentro de um planejamento é notado que todo mês o condomínio tem um valor fixo que será destinado a funcionários, outro que será destinado a despesas e outro que ser destinado ao fundo de reserva.

 

Tudo que sobrar depois disso, será analisado para ver se é receita do próximo mês ou se irá para o fundo de emergência deixando o condomínio muito mais assegurado contra imprevistos. 

 

Falar do orçamento

A assembleia ordinária acontece apenas uma vez por ano. Abordar a questão orçamentária apenas nessa oportunidade é muito pouco, não mobiliza e não gera engajamento.

 

É necessário falar sobre finanças o tempo todo com os moradores, os mesmos precisam se sentir parte do processo e notar que são necessários para manter o condomínio solido e protegido. 

 

O debate sobre o orçamento deve ser detalhado e amplo. Quanto mais informações compartilhadas, mais os condôminos têm a sensação de gestão participativa e mais integrada a gestão do síndico. 

 

Síndicos que se elegem pela primeira vez, as vezes querem fazer tudo de uma vez, sem respeitar o planejamento financeiro, isso pode ruir com a gestão antes mesmo dela começar, sem planejamento e organizações as coisas começam e não terminam, e o trabalho do síndico não é percebido nem valorizado pelos moradores

 

Planejamento também é resultado para começar e terminar tudo, cumprindo prazos e respeitando a ordem em que cada assunto será tratado, assim com o dinheiro tem data par ser gasto e proposito para o mesmo. 

 

Pense sempre em soluções que possam ser efetivas a longo prazo

 

No caso do planejamento financeiro de condomínio, a administração deve observar com atenção o que aconteceu ao longo do ano que está se encerrando para conseguir fazer ajustes e projetar melhorias no período que está prestes a se iniciar.

 O mês de novembro é a época ideal para fazer isso, pois ele proporciona tempo suficiente para aprovação pela assembleia das decisões propostas para serem implementadas.

Os especialistas em planejamento financeiro de condomínio sugerem como uma das primeiras ações que o síndico tenha absoluta clareza sobre a realidade dos gastos e receitas do empreendimento.

Por meio do uso de aplicativos, softwares e outras ferramentas tecnológicas é possível evoluir muito na gestão financeira do prédio levando em consideração os pontos que podem ser melhorados em termos de arrecadação, oportunidades de economia e até prever investimentos em comodidade, segurança e outros aspectos que podem trazer ganhos à qualidade de vida no local.

Seja como for, o mais importante é que haja a preocupação de ter um planejamento financeiro de condomínio definido para o próximo ano e que ele seja aprovado e do conhecimento de todos.

Fica claro que quando existe um planejamento orçamentário do condomínio, a taxa condominial se torna bem justa, já que não é recolhido mais ou menos dinheiro do que o necessário.

Por isso, caso exista interesse em realizar investimentos, como reformas e melhorias, é necessário analisar a prioridade de cada investimento, decidir em assembleia quais serão colocados em prática e prever essa despesa no rateio dos moradores.

Visando sempre manter o fundo de emergência para contar com os imprevistos que possam aparecer e o condomínio estar blindado perante essas surpresas, é necessário desenvolver uma proposta, apresentar ela a todos e manter a linha de raciocínio para que tudo dê certo para todos. Essas regras tornam o planejamento orçamentário do condomínio mais eficiente.

 

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