Impermeabilização: E se eu não fizer?
Uma infiltração é uma grande dor de cabeça para todo síndico. Só de imaginar ter que quebrar aquele belo jardim do condomínio ou o playground das crianças já basta para acabar com a noite de sono do síndico e do zelador. Imagine só ter que retirar os carros dos condôminos, lidar com a sujeira e entulhos, excesso de barulhos e pó constante, além daquele velho problema de gotejamento sobre os carros, estragando a pintura e causando a ira do proprietário do veículo
A solução padrão para acabar com a infiltração geralmente é a substituição da manta asfáltica, uma obra que costuma durar 6 meses e causa esse transtorno todo citado, mas que pode ser evitada. A retirada de plantas, terra das jardineiras, água das piscinas e reservatórios não precisa mais acontecer.
A impermeabilização por injeção química
A impermeabilização por injeção química é umas das melhores formas de se combater as patologias causadas por infiltrações decorrentes de uma grande quantidade de umidade localizada nas estruturas dos edifícios.
A impermeabilização por injeção química é definitiva e realizada mesmo em dias chuvosos e em poucos dias. Para entender como ela funciona, vamos entender como a laje se comporta durante o tempo. Toda laje de concreto tem fissuras e, quando isso acontece, ela não começa a vazar imediatamente porque a impermeabilização ainda se encontra íntegra. Normalmente, 5 anos após uma construção ser erguida, acontece a acomodação da estrutura e as infiltrações na manta passam a ocorrer. A água penetra na estrutura e passa pelas fissuras já existentes no concreto.
A injeção química é um método novo, prático, rápido, menor custo em relação a manta, maior tempo de garantia, eficaz, pelo simples fato de não gerar transtornos a moradores e excesso de sujeira nas áreas comuns dos edifícios.
Com isso a injeção química é um produto tão eficaz que ao demarcar estes pontos de infiltração, são feitos furos no teto da garagem e assim sendo aplicado o gel vinílico de alta pressão de baixo para cima, após o estudo da região da infiltração, da espessura da laje e angulação correta para aplicação do produto utilizado. Fazendo com que o mesmo percorra o caminho contrário da água, impermeabilizando todos os vazios em uma raio de 1,5m e assim chegando até raiz do problema e acabando com estas infiltrações.
As patologias possuem jeitos corretos de serem manipulados, existe um padrão de furacão e aplicação, onde temos uma mão de obra especializada para efetuar tal serviço.
Para cada aplicação, por bico é injetado 500ml de produto e catalisador, onde dentro de 2 a 3 minutos reage na estrutura, sendo ele não oxidante e denso como a água.
Esta metodologia apresenta uma eficácia enorme, com uma rapidez pelo simples fato de não ter que estar realizando a remoção do piso, contrapiso na parte superior da laje, pois é realizado simplesmente pela parte debaixo sem aquele famoso “quebra quebra”, e com uma garantia de 15 anos, ou seja, 3 vezes maior que a de uma manta asfáltica (5 anos).
Os resultados mais comuns de infiltrações na laje da garagem, só para termos uma direção do que estamos falando são as manchas localizadas em forma de elipses e estalactites de carbonato branca, capazes de queimar a pintura dos carros. As infiltrações também podem causar o comprometimento da estrutura da edificação, quando estão concentradas nas armaduras de lajes, vigas e pilares de concreto.
E o melhor desse processo, é que ele pode ser feito em qualquer tipo de trinca, fissura, ninho de concretagem, junta fria, junta de dilatação e demais formas de surgimento de água, acabando definitivamente com a entrada da água e umidade na localidade onde foi feita.
Fissuras, trincas ou rachaduras: As fissuras são pequenas aberturas nas superfícies de massa corrida, tinta e até mesmo azulejos. A espessura de uma fissura pode alcançar até 1mm, resultando em algo de menor fator de risco, pois não resulta em problemas estruturais.
Já as trincas podem variar de 1mm a 3mm, sendo problemas mais profundos assim afetando as partes estruturais, pois resultam em divisão das partes.
E para finalizar, as rachaduras que são problemas considerados graves, pois necessitam de uma especialização maior para estar se fazendo a sua manutenção. São problemas com espessuras superiores a 3mm, assim facilitando a visualização da mesma em lajes, pilares, vigas e fundações.
Junta de dilatação (JD): é um espaçamento entre placas de concreto para que possua uma dilatação térmica adequada, garantindo a flexibilização na obra, já que o concreto ou metal possuem uma questão de aumento no calor e contração nofrio.
Junta fria (JF): esta patologia é considerada um ponto fraco na laje, pois é nesta região que normalmente é feita a interrupção da concretagem no período de secagem.
Isso acontece para que ocorra a redução das tensões internas que acabam resultando em impedimentos de qualquer movimentação na estrutura.
Tratamento de ferragem (TF): este problema ocorre pelo fato de a água que está na estrutura da laje, entrando em contato com a ferragem e assim causando a oxidação, aumentando a bitola da mesma e assim causando o desplacamento do concreto.
Ralo: são os que sofrem mostra frequente de umidade e acabam se decompondo. As goteiras que aparecem no teto da laje, podem estar associadas a problemas oriundos do ralo com problemas.
Cortina: esses tipos de infiltração são encontrados nas paredes das garagens, onde não é possível acessar o lado externo, essa infiltração é resultante de elevados níveis de umidade ou da altura de lençóis freáticos.
Estas cortinas possuem 3 formas de serem resolvidas, tipo A, B e C.
Tipo A: realizada em regiões com um alto volume de umidade, onde a água mina pela parede, que é resolvida apenas com a instalação de drenos, impermeabilização e pintura, onde a água passa pelo mesmo e sai da estrutura, indo direto para um ralo onde possua vazão.
Tipo B: este tipo de infiltração acontece para locais com umidade em rodapé, ou seja, infiltrações pelo lençol freático, com isto já nesta forma de resolver é utilizado aditivos na impermeabilização e depois de feita é realizada a pintura da região.
Tipo C: mesmo tratamento do tratamento tipo B, porém não é realizada a pintura da região
Saiba mais sobre infiltração em condomínios nesse nosso post (aqui).
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