Nesse post vamos tratar do assunto impermeabilização por injeção química na época de chuvas. Afinal de contas, a época de chuvas é um grande desafio para os condomínios mais antigos. Em uma situação ideal, nessa época, síndicos e síndicas estão com seus pensamentos, primeiramente, voltados ao jardim do condomínio. Isso porque muitas chuvas chegam já no período que antecede a primavera.
E aí, espera-se que as flores se tornem exuberantes, assim como o verde das folhas. O jardim ficará exatamente como o
síndicos e síndicas gostariam que estivesse.
E, em poucos meses, temos a entrada do verão, e com ele, a temporada de chuvas mais fortes. Nessas ocasiões, uma outra preocupação acompanha as chuvas recorrentes: o aparecimento de infiltrações e pontos de umidade, principalmente na garagem do condomínio.
Trocar a manta asfáltica = quebra-quebra no condomínio
Imagine, portanto, que o jardim está ficando exuberante, e ele está localizado exatamente acima da garagem. Se as infiltrações aparecerem por ali, uma impermeabilização com troca de manta asfáltica vai significar a remoção parcial (ou total) daquele jardim que está ficando lindo.
Afinal, trocar a manta asfáltica significa remover o piso e o contrapiso. Ou seja, vem aí uma obra de grande porte que trará transtornos, com a interdição de boa parte da garagem. Para piorar, se chover muito, a obra terá que ser interrompida.
Evite os transtornos com impermeabilização por injeção química na época de chuvas
Mas o fato é que, para realizar a impermeabilização da garagem do condomínio com a troca da manta asfáltica, o condomínio deverá ter tido uma boa economia durante o ano. Um fundo de caixa destinado a esse tipo de obras será necessário e, em tempos atuais, imaginamos que seja uma tarefa das mais complicadas. O que fazer, então, nessa situação?
Injeção química como método definitivo de impermeabilização para infiltrações
Vamos relembrar então todos esses fatores: obras de custos elevados, que vão demandar tempo, que podem exigir desmanchar todo o jardim e que podem ser paralisadas por conta das chuvas. A troca da manta asfáltica (e não é à toa) não é mais a prática mais utilizada em países de primeiro mundo, como Estados Unidos e também nos países europeus.
A injeção química é o procedimento padrão nesses países. Primeiramente, porque a injeção química é uma forma de impermeabilização muito mais rápida do que a troca de manta asfáltica. Além disso, os custos são muito menores, pois a obra é de pequeno porte. Afinal, a injeção química é um método direto e invasivo, o que não exige quebrar nenhum piso.
Portanto, a questão financeira fica resolvida, assim como a questão transtorno. E se não precisa quebrar, o jardim pode ser poupado. Outra economia. Afinal, refazer o jardim vai custar caro ao condomínio.
Serviço de impermeabilização durante a época de chuvas
E temos a questão chuva. Ao contrário da obra, que tem que parar, a injeção química é um método feito de baixo para cima, diretamente no teto da garagem. Sendo assim, não há problemas com as chuvas, o procedimento não vai parar e será resolvido no prazo estabelecido.
Por fim, a questão mais importante: a troca da manta terá que ser refeita daqui a cinco anos. Afinal, ela vai se deteriorar. É uma questão de tempo e é inevitável. Portanto, a troca da manta asfáltica é uma solução paliativa, temporária. A injeção química
é uma solução definitiva. A impermeabilização não precisa ser feita novamente e a garantia é de 15 anos.
Confira aqui no post 10 razões para fazer a impermeabilização com injeção química. E veja porque cada vez mais condomínios estão optando pela injeção química para impermeabilização em detrimento da troca de manta asfáltica.
O que estamos esperando? Faça já uma vistoria gratuita no seu condomínio. Afinal, pode chover novamente com vigor e seu condomínio pode apresentar umidade e infiltrações.
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Artigo originalmente postado em 27/09/2016 e revisado e atualizado em 23/08/2017