Como ter uma gestão condominial invejável?

 

Saber como administrar um condomínio é primordial para ser um bom síndico. Mas poucos síndicos sabem como ter uma gestão condominial invejável. 

 

Para isso, é necessário ter conhecimento contábil, trabalhista, civil, além de áreas administrativas. Esses são apenas os requisitos iniciais que o cargo pede, o principal é saber lidar com pessoas e imprevistos o tempo todo, é preciso ter paciência com os demais condôminos e ser um mediador de conflitos.

 

Administrar um condomínio hoje em dia é quase o equivalente a gerir uma empresa. Por se tratar de um empreendimento que necessita de atenção cautelosa e dedicação por parte de um ou mais profissionais competentes. O condomínio é uma empresa, possui um CNPJ tem funcionários e depende de seus clientes ou condôminos para manter tudo funcionando perfeitamente. 

 

Todo síndico em algum momento se depara com a dificuldade de ser o gestor de um condomínio, o segredo é que não existe nenhuma fórmula mágica para realizar a gestão perfeita. O que o síndico precisa é dedicação e muito preparo para todos os imprevistos que possam surgir, lidar de forma rápida e eficiente com problemas do condomínio e dos condôminos é essencial, da mesma forma que um bom planejamento financeiro se torna indispensável para que tudo possa fluir e melhorar. 

 

Poucas pessoas possuem a aptidão e a real vontade de se tornar síndico. Afinal, muitas críticas e problemas surgem pela frente de quem tem como missão deixar o condomínio sempre em ordem. Se você entrou agora nesse mundo desconhecido, temos algumas dicas de como começar com o pé direito e criar uma gestão invejável

 

funções do síndico

Comecemos pelo básico, itens que geralmente são ignorados são as tarefas obrigatórias, ou seja, o feijão com arroz que o síndico  deve executar durante sua gestão. Para isso existem os passos iniciais do síndico, serve para que ele, no primeiro momento, saiba quais são as funções do síndico.

 

 Suas competências são as seguintes (Fonte: Art. 1348 do código civil):

 

1. Realizar a convocação da assembleia dos condôminos e prestar contas a ela, sempre que necessário;

2. Representar o condomínio, praticando os atos que forem necessários aos interesses dos condôminos;

3. Dar cumprimento à convenção do condomínio, o conjunto de normas internas que o regem;

4. Prestar conhecimento à assembleia sobre a existência de procedimento judicial ou administrativo;

5. Administrar a conservação e a guarda das áreas comuns;

6. Contratar e zelar pela boa prestação de serviços de terceiros;

7. Montar anualmente o orçamento de despesas e receitas do condomínio;

8. Cobrar as multas e zelar para que os condôminos pagarem suas quotas em dia;

9. Realizar o seguro obrigatório da edificação.

 

Tarefas diárias

 

Assim que entendidas as funções. Agora será muito importante checar como andam as contas do condomínio e verificar todo planejamento, para saber quanto dinheiro entra e quanto dinheiro sai, começar uma gestão sem ter plena consciência do que ocorreu na anterior pode deixar passar diversos erros cometidos por outro gestor que irá impactar diretamente na gestão atual

Definir as prioridades dos problemas que serão resolvidos, analisando o que foi deixado pela gestão anterior. Reunir-se com o síndico antigo será muito importante, tanto para receber a documentação, quanto para entender a situação atual. Conversar com a administradora e com seus conselheiros também é uma tarefa que deve ser levado em conta logo de cara.

Cheque se os seguros obrigatórios estão contratados e em dia, se o cadastro do CNPJ do condomínio está ok e se a certificação digital está válida. Analise os contratos de terceiros e veja se há alguma pendência deixada para trás, como algum prestador de serviço, por exemplo.

Definir uma rotina de tarefas diárias chega a ser primordial para que para que nada passe em branco, e como a rotina de um condomínio pode parecer calma e pacata, se não houver atenção pequenos detalhes podem ser deixados de lado e ao acumular isso o problema real pode vir a surgir.

Análise se existem ações em andamento, tanto para a cobrança de débitos em atraso referentes a obrigações condominiais, que podem gerar receita, quanto para o pagamento de despesas com ações trabalhistas, que podem esvaziar o caixa. 

Esse é apenas o primeiro passo para seguir toda a trajetória de gestão, retomar  tudo que já ocorreu e depois seguir em frente aplicando um novo método de gestão mais eficiente e dinâmico, com a finalidade de exercer uma gestão de ultima geração no mercado

 Planejamento financeiro

Todo condomínio depende diretamente do planejamento financeiro. Um síndico precisa ter controle sobre os moradores inadimplentes, todo dinheiro que não entra prejudica o planejamento diretamente. 

Todo condomínio que possui X número de moradores, conta com X número de taxa condominiais pagas, para que esse valor sirva para realizar, manutenções pelo local e pagar os funcionários e garantir que tudo funcione da maneira que se é esperado.  

Outro ponto importante é o fluxo de caixa é um documento simples e importantíssimo, que visualiza todas os registros financeiros. Nele, constam as entradas e saídas, saldos, valores movimentados e somatórios do caixa, diariamente, em forma de uma planilha. Baixe agora gratuitamente.

É essencial que o síndico tenha controle e consiga visualizar todo o fluxo para onde a renda do condomínio está indo, isso permite que ele elabore formas de otimizar e economizar. Garantir que nenhum desperdício esteja sendo cometido também possibilita um planejamento mais maleável e a oportunidade de criar um fundo para os imprevistos. 

Planejar o fluxo de caixa do condomínio é uma tarefa de extrema importância. Os gastos já conhecidos das despesas ordinárias podem ser inseridos na forma de previsão ao longo do ano, assim como as receitas vindas das cotas condominiais

Incluir possíveis problemas com inadimplência também pode ser uma boa ideia, o que ajudará, inclusive, a entender as principais razões do condomínio não ficar dentro da previsão orçamentária, por exemplo.

O bom planejamento do fluxo de caixa, permite ao condomínio definir um valor mais adequado para as cotas condominiais, pois o síndico ou administradora poderá de fato entender o volume financeiro necessário para manter as contas em dia. Sendo assim, o controle deve ser o mais rígido possível, e o acompanhamento do fluxo de caixa de feito diariamente

No início do mês seguinte, ele irá originar o demonstrativo financeiro para os condôminos (ou balancete), onde todos os gastos estarão classificados, ajudando a entender melhor onde estão sendo aplicados todos os recursos do condomínio.

Planeje 

 

Levando em conta que todos os passo citados acima foram seguidos e estão em execução, está na hora de planejar, criar previsões dentro de uma série de metas, das quais serão colocadas em prática uma a uma para que o condomínio tenha uma evolução crescente

 

Tendo em mãos todas as informações necessárias, será essencial planejar como será sua gestão nos próximos dois anos, estabelecendo metas e objetivos. Você pode também realizar estudos para diminuir gastos de contas, como água e luz e fazer a projeção de fluxo de caixa para possíveis melhorias. Garantir a manutenção é se livrando de imprevistos.

 

Tudo isso irá permitir que novos projetos sejam abordados ou planejados durante a gestão, além de permitir com segurança que o condomínio estará preparado para quaisquer imprevistos que possam vir a ocorrer, sejam eles obras ou jurídicos que são os mais comuns na área. 

 

Administradora 

Administrar um condomínio residencial têm sido uma tarefa cada vez mais desafiadora, se colocarmos em conta todos os encargos judiciais. Com o aumento dos condomínios-clube, o trabalho do síndico ficou cada vez mais complexo. 

 

Nesse contexto atual, é interessante que o síndico esteja sempre atualizado. Existem vários cursos atualmente focados para o síndico e diversos e-books gratuitos para aprimoramento pessoal, voltado para os profissionais da área. Não hesite em fazer ou ler um deles e coloque-se sempre à frente. Temos um e-book disponível para síndicos de sucesso. Aqui. 

 

Administradoras de condomínio, agora são responsáveis pelo suporte nas diversas atividades que envolvem o local . É importante frisar que, mesmo com a contratação dessas empresas, o síndico permanece como representante do condômino, tomando decisões e providências. 

Ter uma administradora facilita e oferece suporte para as diversas situações inusitadas que possam vir a ocorrer e também garante, todas as despesas e contas serão monitoradas e realizadas, nada será deixado para trás por nenhuma das partes a frente da gestão

Sem erros

 

O síndico deverá saber de cor a convenção e o regulamento do seu condomínio e ter um bom entendimento da Lei dos Condomínios. Nesse momento, ter a administradora por perto vai lhe ajudar novamente.

Todo síndico deve saber lidar com o poder, mas nunca se esquecer que o poder é limitado, não deixe o cargo subir a cabeça, esteja sempre correto das leis do condomínio e de até onde vai o poder que o cargo lhe oferece. Nenhum síndico pode criar regras por conta própria, ou, aprovar projetos sem a permissão de uma assembleia e dos conselheiros

Aprove sempre as obras que exijam aprovação da assembleia. Alguns síndicos se enrolam porque querem resolver logo assuntos que devem ser obrigatoriamente aprovados com antecedência. Saiba seus limites e ofereça o seu melhor. 

Delegar as tarefas

O síndico deve saber trabalhar em harmonia com a administradora, que será de vital importância para o bom andamento do dia a dia do condomínio. Dividir internamente o trabalho também é muito importante, já que o subsíndico está ali para ajudar.

 

Em determinadas situações, ter comissões para dividir tarefas (pinturas de fachadas ou outras obras, por exemplo), pode ser muito produtivo para todos e também ajuda nas relações entre as pessoas, evitando desgastes desnecessários e excesso de trabalho sobre o síndico.

 

Os funcionários precisam executar suas atividades da maneira esperada, e cabe ao síndico realizar a supervisão, definir exatamente as tarefas de cada um e certificar de que todos estejam engajados e o trabalho sendo executado da maneira esperada. 

 

Moradores

Manter o cadastro de condôminos em dia é de extrema importância. Saber quem são os moradores e conhecê-los ao máximo ajuda a lidar com cada um deles e também a antecipar possíveis problemas. Conhecer bem as áreas comuns do condomínio e seus problemas ajuda também em possíveis manutenções e na proatividade perante aos condôminos. 

 

Portanto, faça vistorias juntamente com o zelador com a maior periodicidade que lhe seja permitido, visualizando não só as áreas comuns, como também os andares internamente e escadas de incêndio. Tenha também uma ótima relação com o seu zelador. Afinal, ele é o responsável em manter o bom funcionamento de tudo ao seu redorCertifique Se de engajar todos os moradores para que os mesmos participem das atividades e reuniões, essa interação irá garantir que a gestão esta sendo clara e que todos saibam exata tudo que está saindo como o planejado.

 

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Administradora de Condomínios: o que é e como contratar uma

 

A administração de um condomínio pode ser comparada ao gerenciamento de uma empresa. Para lidar com toda a burocracia que envolve a gestão do empreendimento. 

 

Os síndicos podem contar com o serviço de uma administradora para ter o suporte necessário para lidar com toda a demanda que uma gestão exige. Além de precisar lidar com todos os setores de um condomínio e para isso, é necessário ter conhecimento contábil, trabalhista, civil, além de áreas administrativas. Esses são apenas os requisitos iniciais que o cargo pede.

 

O principal é saber lidar com pessoas e imprevistos o tempo todo, é preciso ter paciência com os demais condôminos e ser um mediador de conflitos excelentes. Dentro dessa rotina intensa, ter uma administradora especializada ao seu lado é um arma valiosa para realizar a melhor gestão possível

 

Todo síndico em algum momento se depara com a dificuldade de ser o gestor de um condomínio, o segredo é que não existe nenhuma fórmula mágica para realizar a gestão perfeita. 

 

O que o síndico precisa é dedicação e muito preparo para todos os imprevistos que possam surgir, lidar de forma rápida e eficiente com problemas do condomínio e dos condôminos é essencial, da mesma forma que um bom planejamento financeiro se torna indispensável para que tudo possa fluir e melhorar. 

 

Para conseguir lidar com toda essa demanda legislativa, administrativa e financeira é preciso terceirizar algumas funções e obrigações. A Contratação de uma empresa administradora pode facilitar toda a demanda operacional do condomínio, mas em momento nenhum substitui o trabalho do síndico no condomínio

 

Nessas situações, o síndico deixa de ter um papel de gestor direto e se torna um misto de supervisor e chefe. Ainda é ele quem dá as ordens à administradora e busca garantir que todos os serviços sejam executados conforme o contrato, a legislação e as normas internas do condomínio. Desse modo, o profissional continua sendo essencial para a gestão condominial.

 

Com a presença da administradora, é possível que o síndico possa se dedicar a outras funções do mandato, como buscar melhorias para os moradores ou formas de diminuir o valor das cotas condominiais. A difusão de tarefas permite que o síndico possa ter uma visão ampla para poder direcionar o condomínio, uma gestão otimizada e eficiente precisa de um gestor que seja capaz de ver e administrar o todo.

No entanto, é essencial destacarmos que não cabe à administradora tomar decisões pelo condomínio, pois esse papel é único e exclusivo do síndico. Segundo o Art. 1.348 do Código Civil, o síndico é o responsável direto pelo condomínio, podendo responder civil e criminalmente por problemas na gestão.

Desta forma, existe uma responsabilidade solidária entre condomínio e administradora. Ambas as partes são responsáveis por suas obrigações, se o erro fora cometido e for constatado como sendo da administradora, a mesma se responsabiliza. 

Porque contratar uma administradora?

O primeiro motivo de porque contratar uma administradora de condomínio é que o apoio de uma empresa permite livrar o síndico de se preocupar com questões burocráticas.

Um dos principais desafios é lidar com o controle financeiro e os problemas de ordem jurídica, a administradora acaba permitindo que o síndico possa manter sua atenção nos procedimentos necessários para o correto funcionamento do condomínio.

Isso significa que, em casos de má gestão, ambas entidades podem ser responsabilizadas judicialmente. Na maioria dos casos, o primeiro a responder pelos erros é o síndico. Em seguida, é posta à prova a responsabilidade civil da administradora do condomínio.

Como contratar uma administradora?

Jamais escolha uma administradora pelo preço, mas, sim, pelos serviços que ela oferece. A partir do preço, a empresa tem de cobrir os custos operacionais, como, por exemplo, instalações, aluguéis, equipamentos e sua depreciação, salários, programas, know-how, tecnologia e outros itens.

os preços cobrados por administradoras de condomínio variam conforme uma série de especificidades, como:

  • Tamanho do condomínio;

  • Número de funcionários contratados;

  • Quantidade de unidades;

  • Localização do condomínio;

  • Valor da despesa mensal do condomínio.

É convencional que o preço de uma administradora se baseie nos gastos do condomínio. Assim, a taxa de administração de condomínio custa de 3% a 7% do valor das despesas condominiais. Logo, um condomínio que tem gastos mensais de R$ 40 mil, deve pagar à administradora um valor entre R$ 1,2 mil a R$ 2,8 mil.

Por outro lado, também existe a possibilidade de contratar um administrador de condomínio autônomo para cuidar de todas as demandas administrativas do condomínio. Nesse caso, a remuneração é diferente visto que o profissional é apenas um. Conforme dados de empresas de desenvolvimento de carreiras, o salário de um administrador de condomínio pode variar entre R$ 1.750 e R$ 3,840.

Como se trata de uma empresa já com conhecimento no mercado, a administradora de condomínios tem muito mais facilidade de contratar profissionais qualificados e de confiança para os serviços necessários dentro do condomínio.

A administradora economiza tempo do síndico na análise de orçamentos e de informações necessárias para a contratação de serviços externos, como empresa de limpeza e portaria.

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Coronavírus no condomínio: dicas de como prevenir

A OMS decreta como pandemia o surto de Coronavírus, após aumento dos casos pelo mundo e o estado de São Paulo decreta calamidade pública 

Confira agora mesmo como o decreto do Coronavírus pode afetar seu condomínio e como prevenir que o vírus se propague em seu edifício!

Os casos do novo Coronavírus no Brasil continuam crescendo, até o momento já foram confirmados 301 casos do COVID-19 no Brasil, de acordo com balanço que agrupa dados do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e o Hospital Albert Einstein. Também já foram registrados os primeiros casos de morte pelo vírus em São Paulo e no Rio de Janeiro.


Sendo que uma das principais formas de prevenção do vírus é evitar aglomerações, como podemos fazer isso quando moramos em condomínios prediais que são verdadeiros aglomerados verticais?


O Coronavírus dentro do condomínio é uma preocupação cada vez mais alarmante e urgente nesses locais. Afinal de contas, em meio a uma “histeria coletiva”, muitas informações falsas e equivocadas são repassadas. Você sabe realmente qual o risco de contrair Coronavírus nas áreas comuns do condomínio? Além disso, quais medidas o condomínio deve tomar e incentivar para manter os residentes seguros? Hoje vamos informar como garantir a segurança dentro do seu condomínio!


Casos confirmados de Coronavírus no Brasil 


Com um número crescente de casos confirmados de Coronavírus no Brasil e cerca de 100.000 em todo o mundo, a população está cada vez mais tensa a respeito de como proteger os espaços comuns. Isto é, sejam eles metrôs, escritórios ou condomínios de apartamentos.

De fato, há evidências de que o vírus é transmitido principalmente por gotículas respiratórias. Ou seja, aquelas gotículas muitas vezes visivelmente expelidas quando alguém tosse ou espirra. Assim, as recomendações para cobrir tosses e espirros, lavar as mãos, limpar superfícies e manter o distanciamento social são cruciais. 

Muitos países estão adotando medidas de quarentena não só para quem apresenta os sintomas do vírus, mas como forma de prevenção, se todos ficarem em casa, as aglomerações não ocorrem e logo a proliferação do vírus se torna muito menor, ao ponto de ser controlável. 

O condomínios e síndicos mais do que nunca devem zelar pela higiene do espaço, e realizar o monitoramento das áreas comuns, para evitar que mesmo quem esteja em casa, fique nas áreas comuns do prédio, como as crianças no parquinho.   

“Todos os dias os casos de coronavírus crescem de 40 a 50% aqui na cidade de São Paulo e isso nos leva a tomar mais medidas para conter a epidemia.”

Prevenção no prédio

  • Lavar as mãos

Isso é sempre importante, mas especialmente agora. Lave as mãos por 30 segundos, com sabão, e remova com bastante água. Não fique mais de 2 horas sem lavar as mãos e utilize álcool em gel para uma esterilização mais rápida. 


  • Evitar apertar as mãos

Busque outras maneiras de saudação educada que evitem o contato físico, medida básica que pode servir como prevenção na contaminação do vírus. Além de evitar o contato direto com as pessoas, evite tocar em locais que são tocados por todos. 

Evitar o contato direto e indireto com as pessoas e objetos tocados por elas. Em condomínios é comum, todos tocarem no painel do elevador e na porta de acesso,  tudo isso garante a sua segurança e a de seus familiares. 


  • Desinfetar as superfícies comuns

O ponto crucial de todo o foco da lavagem das mãos é que é improvável que você pegue o vírus de alguém que tosse ou espirra diretamente no seu rosto. Em outras palavras, é muito mais provável que você pegue o vírus tocando em algo que outra pessoa tocou depois de tossir na própria mão. De fato, isso pode ser parcialmente evitado pela desinfecção de superfícies.

As superfícies mais comumente tocadas em condomínios e escritórios, especialmente espaços compartilhados por moradores e visitantes, são prioritárias. Por exemplo, as maçanetas, os corrimãos e os botões de elevadores devem ser desinfetados regularmente. Além disso, se alguém espirrar ou tossir no elevador, leve a mão ao rosto e evite aspirar. 

Se todos se conscientizarem, as regras básicas de higiene podem evitar a proliferação e a redução do estado de pandemia


  • Evite tocar seu rosto

Esse detalhe merece atenção porque o vírus pode estar na sua mão e chegar ao seu rosto através do toque. Essa talvez seja a dica mais difícil de aplicar. Parece fazer parte de nossa natureza humana. Mas existem técnicas para, ao menos, diminuir a recorrência desse comportamento. Uma delas é cuidar a quantidade de vezes em que isso acontece, para identificar as origens desse reflexo.


  • Mantenha seu condomínio limpo e higienizado

Manter o condomínio limpo é importante sempre, mas o momento exige maior cuidado com os locais fechados e de grande circulação, como o elevador, locais com corrimão e outras regiões de toque constante que também merecem o mesmo cuidado.


Esse cuidado pode ser uma limpeza das superfícies com álcool várias vezes o dia, conforme a quantidade de pessoas que ali circulam e os períodos de pico em movimento. Zelar pela segurança da equipe de limpeza é outro ponto extremamente necessário



  • Evite aglomerações

Uma vez aplicadas essas medidas no seu condomínio, as chances do vírus se espalhar entre moradores e aqueles que circulam por lá será menor. Vale ressaltar que o bom senso deve prevalecer nas atitudes de contenção do novo coronavírus no condomínio. 



  • Propague informação

Propagação só se for de informação e existem diversos métodos que diminuem o risco de contato de alguém com o novo coronavírus. Mas, para terem efeito, é preciso primeiro divulgá-los da melhor maneira. Através de uma circular, por exemplo, o síndico poderá compartilhar dicas com os moradores, por isso preparamos um infográfico com dicas para manter seu condomínio seguro. Baixe o material gratuito clicando aqui.

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Princípios de conflitos em condomínios

 

Saiba como lidar com conflitos em condomínios e ser um síndico melhor para todos!

Nem sempre a convivência entre os moradores é pacífica, muitas vezes falta o respeito e a empatia necessária para se viver em harmonia. Entenda os princípios de conflitos em condomínios e como resolvê-los da maneira politicamente correta com a finalidade de preservar a boa vizinhança. 

Com o crescimento das cidades geograficamente e demograficamente, fez com que fosse necessário criar um novo tipo de moradia onde fosse possível morar uma comunidade inteira sem a demanda de um espaço geográfico extenso.

Surgiram então as construções verticais, formadas por diversas moradias, uma sobre a outra ou como conhecemos hoje, condomínios habitacionais, atualmente em São Paulo existem em funcionamento 1,5 milhão de apartamentos ativos. 

O síndico 

O síndico “linha dura” sempre acaba criando mais descontentamento do que ordem, e nem sempre levar todas as situações em sua gestão a “ferro e fogo” conquista o respeito dos moradores. O respeito é conquistado pela eficiência e conduta na resolução de conflitos.

Mas o síndico não deve criar regras e sim executá-las, deixando isso claro para a comunidade condominial, e evitar sempre que alguém passe por cima das regras do condomínio. Até mesmo o próprio síndico não deve abrir exceções e aplicar o que é imposto pela convenção.

É preciso fazer que os condôminos cumpram o que é determinado pelas leis e pela Convenção e o Regulamento Interno, com a finalidade de evitar atritos e manter a conservação da residência e das decisões soberanas da assembleia.

 

Os motivos 

Entre os principais conflitos gerados em condomínios estão a forma como o indivíduo utiliza sua área privativa, seja ela comprada, alugada ou comodato. Desde que foi criada a convivência comunitária, existem conflitos e a maneira como cada um tem sua maneira de pensar. 

Apesar da lei dizer que a área pertence ao seu utilizador, alguns atos cometidos dentro das unidades prejudicam outros vizinhos ou até mesmo a coletividade em geral. A residência pode ser privada, mas ainda assim se vive em comunidade, onde é necessário respeitar os demais habitantes do local, como em um verdadeiro ecossistema. 

Um ótimo exemplo para que fique fácil o entendimento: um morador que fume dentro da sua casa, está totalmente amparado pelo seu direito de propriedade. Porém, quando a fumaça passa pela porta e adentra o hall de uso comum do edifício, ele passa a ferir o direito de terceiros. 

O direito à propriedade e fazer o que quiser dentro da mesma é válido enquanto não se interfere no direito assegurado ao vizinho, a mesma regra funciona com vizinhos que ouvem música fora do horário em um volume elevado dentro do próprio apartamento, mas o mesmo sendo propagado até a residência ao lado, perturbando a paz que é direito de todos em sua própria moradia. 

Outros problemas recorrentes entre condôminos, é a má utilização das vagas da garagem, abuso na utilização do elevador etc. Todos esses conflitos já estão previstos e assegurados nas regras da moradia, mas e quando o conflito é gerado pela simples falta de paciência de um condômino com o outro?

Quando o condomínio não provê integração ou os próprios moradores por uma série de fatores tanto de rotina quanto de escolha, não conhece o indivíduo que mora ao seu lado, e por um simples empecilho é gerado um atrito entre ambos, seja uma festa de aniversário que acabou indo até mais tarde na semana, ou uma irritação causada pelo animal de estimação (quando permitido). 

Os filhos podem acabar sendo o estopim do atrito, por falta de tolerância e empatia, portanto se faz necessário saber se você conhece seus vizinhos. 

 

A solução 

Por mais eficiente que seja a gestão do síndico, os conflitos no condomínio vão ocorrer, pois viver em comunidade gera divergências de opiniões. Isso acontece porque o prédio reúne uma diversidade de pessoas com costumes e opiniões diferentes.

Essa junção com histórias de vida e aspirações diferentes por causar frequentemente conflitos dentro do condomínio e pode acabar sobrando para o síndico conter a situação.

Ao pensar nessa gestão de conflito, o síndico deve entender que o morador irá residir aquele espaço por um longo tempo e a solução do problema tem que realmente ser efetiva para ambos os lados, afim de não gerar rancor entre os envolvidos. 

Sobretudo, manter-se imparcial perante a situação, pois muitas vezes podemos ser parciais sem nos darmos conta e cada criando mais um conflito. Enquanto administrador do condomínio, manter sempre a ética nas relações é uma das dicas mais efetivas. 

O que vale não é o que ele pensa a respeito de determinado morador ou de uma situação de conflito. O importante é seguir as regras estabelecidas na convenção, sem exceção, a fim de evitar que o conflito tome proporções e possa parar na justiça.

Portanto, é primordial ser imparcial para solucionar e mediar desavenças, mas conhecer os condôminos e manter uma boa relação com todos auxilia muito na resolução de algum atrito que possa vir a ocorrer no futuro, assim como fazer eventos e assembleias para que os próprios moradores possam conhecer uns aos outros. 

Estabelecer uma relação de proximidade e empatia desenvolvida por essa convivência, cria um ambiente mais equilibrado e o respeitoso entre todos. Conhecer os moradores significa se importar, e no fundo, o que os condôminos querem é justamente sentir que o síndico se importa não apenas com o bem-estar geral do condomínio, mas com o de cada um deles e suas famílias.

Saiba sempre ouvir o que todos têm a dizer, ouça sempre mais de uma versão sobre o mesmo caso, apure os fatos para que possa optar sempre pela melhor solução.

E acima de tudo, seja transparente, pois essa atitude evita conversas paralelas e um clima desagradável no condomínio. Lembrar-se sempre que um síndico não só cuida das finanças, ele é a ligação de todos os moradores, a solução para os problemas e a pessoa que deve passar segurança para todos. 

Conte com quem pode te ajudar 

Por fim, para evitar conflitos conte com o auxílio de uma administradora. Além de toda ajuda na parte contábil, jurídica e manutenção, como resolver problemas de infiltração dentro do condomínio, ela ainda tem a seu favor experiência na resolução de problemas e imparcialidade total.

Por mais profissional e imparcial que o síndico seja, ele também é morador do condomínio. Já contando com o apoio de uma administradora terceirizada, toda a mediação de conflitos acontece de forma mais ágil e direta, ajudando sempre a manter a ordem no lar comum de todos.

 

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